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Chefe dos serviços secretos palestinos sofre atentado em Gaza
O chefe dos serviços de inteligência palestinos, Tarek Abu Rajab, ficou gravemente ferido neste sábado e seu guarda-costas morreu, em um atentado a bomba proferido contra seu quartel-general em Gaza, anunciaram fontes da segurança e da espionagem palestinas.
Oito pessoas ficaram feridas no atentado, que teve como pano de fundo um ambiente de tensão crescente e confrontos esporádicos entre forças leais ao Fatah, do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e militantes do movimento islâmico Hamas.
"Tarek Abu Rajab ficou gravemente ferido. Ele estava no elevador no momento da explosão", contou uma fonte dos serviços de inteligência, afirmando ter se tratado de uma tentativa de assassinato. "Ele não corre risco de vida", disse o chefe do setor de emergência do hospital Chifa, Bakr Abu Safia.
O guarda-costas de Rajab, Ali Abu Hassira, morreu na explosão. A maioria dos feridos faz parte da segurança do chefe dos serviços de inteligência, segundo uma fonte médica.
A bomba foi colocada no elevador privativo de Rajab, e explodiu no momento em que ele se encontrava no local, acompanhado de seguranças, informou uma fonte da inteligência.
O general Rajab foi nomeado chefe dos serviços de inteligência da Autoridade Palestina pelo presidente Abbas em abril de 2005. Ele dirigiu a delegação palestina que assistiu às recentes conversações de Amã, após a divulgação de informações jordanianas que acusavam o Hamas de ter introduzido ilegalmente armas no reino, para cometer atentados. O Hamas negou tudo.
Em agosto de 2004, Rajab sobreviveu a uma tentativa de assassinato em Gaza. Foi baleado na perna e no peito em um ataque contra sua comitiva, em que morreram o motorista e um segurança.
Desde a vitória eleitoral do Hamas, em janeiro passado, e a posse de um governo dirigido pelo movimento islâmico, em março, os confrontos entre o Hamas e o Fatah multiplicaram-se, e todas as tentativas de impedi-los fracassaram.
A tensão entre Hamas e Fatah provocou confrontos violentos na semana passada, em que morreram dois membros do Fatah e um do Hamas.
Oito pessoas ficaram feridas no atentado, que teve como pano de fundo um ambiente de tensão crescente e confrontos esporádicos entre forças leais ao Fatah, do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e militantes do movimento islâmico Hamas.
"Tarek Abu Rajab ficou gravemente ferido. Ele estava no elevador no momento da explosão", contou uma fonte dos serviços de inteligência, afirmando ter se tratado de uma tentativa de assassinato. "Ele não corre risco de vida", disse o chefe do setor de emergência do hospital Chifa, Bakr Abu Safia.
O guarda-costas de Rajab, Ali Abu Hassira, morreu na explosão. A maioria dos feridos faz parte da segurança do chefe dos serviços de inteligência, segundo uma fonte médica.
A bomba foi colocada no elevador privativo de Rajab, e explodiu no momento em que ele se encontrava no local, acompanhado de seguranças, informou uma fonte da inteligência.
O general Rajab foi nomeado chefe dos serviços de inteligência da Autoridade Palestina pelo presidente Abbas em abril de 2005. Ele dirigiu a delegação palestina que assistiu às recentes conversações de Amã, após a divulgação de informações jordanianas que acusavam o Hamas de ter introduzido ilegalmente armas no reino, para cometer atentados. O Hamas negou tudo.
Em agosto de 2004, Rajab sobreviveu a uma tentativa de assassinato em Gaza. Foi baleado na perna e no peito em um ataque contra sua comitiva, em que morreram o motorista e um segurança.
Desde a vitória eleitoral do Hamas, em janeiro passado, e a posse de um governo dirigido pelo movimento islâmico, em março, os confrontos entre o Hamas e o Fatah multiplicaram-se, e todas as tentativas de impedi-los fracassaram.
A tensão entre Hamas e Fatah provocou confrontos violentos na semana passada, em que morreram dois membros do Fatah e um do Hamas.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/299937/visualizar/
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