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Governo lidera alternativa com biodiesel para setor agrícola
Paralelamente às negociações de melhor condição para a atividade agropecuária junto ao Governo Federal, o governador Blairo Maggi, e representantes da agropecuária lideram soluções para reativar o setor e, por extensão, melhorar o desempenho da economia, com projeto de biodiesel.
A idéia central é a criação de uma grande cooperativa para recepção da matéria-prima, como soja, na região Norte de Mato Grosso, e a retirada pelos produtores do biodiesel em outro local do Estado. “Os produtores vão entregar soja em uma região e retirar o equivalente em biodiesel em outra região”, explicou Maggi.
A previsão é que sejam extraídos 600 toneladas por dia do produto P100, o óleo mais puro produzido da soja. Esta é uma opção que leva em conta o valor agregado da cultura, com criação de mercado para a demanda de produção, e ao mesmo tempo implica em facilitação da logística de transporte para retirada do combustível.
Nesta sexta-feira (19.05), o governador reforçou a política da sua gestão para a produção do combustível alternativo como prioridade.
A fórmula de entrega da soja e retirada do produto beneficiado preencheria uma saída para o fato de Mato Grosso ser longe de áreas portuárias, diz Maggi. “Precisamos beneficiar o próprio mercado, mas para isso temos também que mudar a tributação para o biodiesel, que tem o mesmo tributo de outros combustíveis”, afirmou.
“Não há como os Estados prosseguirem com atividades produtivas sem que seja feito o rearranjo da economia para desoneração do custo de produção do setor e com mecanismo de ajuste de um câmbio favorável”, disse, sobre os principais mecanismos de mercado que tem retirado rentabilidade da agropecuária.
A idéia central é a criação de uma grande cooperativa para recepção da matéria-prima, como soja, na região Norte de Mato Grosso, e a retirada pelos produtores do biodiesel em outro local do Estado. “Os produtores vão entregar soja em uma região e retirar o equivalente em biodiesel em outra região”, explicou Maggi.
A previsão é que sejam extraídos 600 toneladas por dia do produto P100, o óleo mais puro produzido da soja. Esta é uma opção que leva em conta o valor agregado da cultura, com criação de mercado para a demanda de produção, e ao mesmo tempo implica em facilitação da logística de transporte para retirada do combustível.
Nesta sexta-feira (19.05), o governador reforçou a política da sua gestão para a produção do combustível alternativo como prioridade.
A fórmula de entrega da soja e retirada do produto beneficiado preencheria uma saída para o fato de Mato Grosso ser longe de áreas portuárias, diz Maggi. “Precisamos beneficiar o próprio mercado, mas para isso temos também que mudar a tributação para o biodiesel, que tem o mesmo tributo de outros combustíveis”, afirmou.
“Não há como os Estados prosseguirem com atividades produtivas sem que seja feito o rearranjo da economia para desoneração do custo de produção do setor e com mecanismo de ajuste de um câmbio favorável”, disse, sobre os principais mecanismos de mercado que tem retirado rentabilidade da agropecuária.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300089/visualizar/
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