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Venezuela diz que já comprava armamentos de outros países
O chefe do Exército venezuelano, o general Raúl Baduel, disse hoje que desde o ano passado seu país compra armamento de outros países além dos EUA, "e com transferência tecnológica", para não depender desse país, que vetou suas armas à Venezuela.
Essas aquisições, especialmente na Rússia, "e com transferência tecnológica, vêm ocorrendo em duas vertentes: aquisição de armamento individual" e "institucional", disse Baduel a jornalistas.
Ele citou a compra de 100.000 fuzis Kalashnikov AK-103 e helicópteros dos tipos MIM (17V5, 35 e 26), "o que ajuda também transferência tecnológica", destacou o chefe militar.
O Governo de Washington justificou seu veto à venda à Venezuela de seu armamento, anunciado na segunda-feira passada, em uma suposta falta de cooperação venezuelana na luta antiterrorista.
A medida inclui a proibição de todo o tipo de vendas de armas e tecnologia bélica por parte de terceiros países à Venezuela e representa sua inclusão na lista americana de nações que considera que "não cooperam plenamente" na luta antiterrorista.
Esta é a "estratégia que Washington utilizou no passado para justificar a invasão de países", disse na quinta-feira o embaixador venezuelano nos EUA, Bernardo Alvarez.
Seu colega em Moscou, Alexis Navarro, disse que o presidente Hugo Chávez viajará para Moscou em agosto ou setembro para negociar a possível compra adicional de caças Sujoi Su-35.
Chávez já tinha afirmado nos últimos meses sua intenção de comprar esses aviões militares russos no contexto da tensão com os EUA, ao quais acusa de não fornecer equipamentos para os aviões americanos F-16 que a Venezuela adquiriu há mais de duas décadas.
Essas aquisições, especialmente na Rússia, "e com transferência tecnológica, vêm ocorrendo em duas vertentes: aquisição de armamento individual" e "institucional", disse Baduel a jornalistas.
Ele citou a compra de 100.000 fuzis Kalashnikov AK-103 e helicópteros dos tipos MIM (17V5, 35 e 26), "o que ajuda também transferência tecnológica", destacou o chefe militar.
O Governo de Washington justificou seu veto à venda à Venezuela de seu armamento, anunciado na segunda-feira passada, em uma suposta falta de cooperação venezuelana na luta antiterrorista.
A medida inclui a proibição de todo o tipo de vendas de armas e tecnologia bélica por parte de terceiros países à Venezuela e representa sua inclusão na lista americana de nações que considera que "não cooperam plenamente" na luta antiterrorista.
Esta é a "estratégia que Washington utilizou no passado para justificar a invasão de países", disse na quinta-feira o embaixador venezuelano nos EUA, Bernardo Alvarez.
Seu colega em Moscou, Alexis Navarro, disse que o presidente Hugo Chávez viajará para Moscou em agosto ou setembro para negociar a possível compra adicional de caças Sujoi Su-35.
Chávez já tinha afirmado nos últimos meses sua intenção de comprar esses aviões militares russos no contexto da tensão com os EUA, ao quais acusa de não fornecer equipamentos para os aviões americanos F-16 que a Venezuela adquiriu há mais de duas décadas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300117/visualizar/
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