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Dólar mantém alta e Bovespa cai em mais um dia de cautela
No final da manhã desta sexta-feira, o dólar comercial mantinha a tendência de alta e a Bovespa caía, atentos ao cenário externo. Às 13h12, a moeda norte-americana tinha elevação de 1,01%, para R$ 2,197, e a Bolsa recuava 0,76%, para 37.516 pontos, com giro de R$ 1,352 bilhão. O risco Brasil subia 1,95%, para 261 pontos.
O mercado financeiro continua discutindo o rumo da inflação e dos juros dos EUA, sua principal preocupação nos últimos dias. Até que saia a ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano), na qual se decidiu elevar a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para 5% ao ano, o clima continua sendo de cautela e a volatilidade também deve continuar. O documento será divulgado em 31 de maio.
No exterior, os preços do petróleo recuam para o nível de US$ 68 o barril. Os rendimentos dos treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) caem para 5,02% ao ano. A Bolsa de Nova York, entretanto, opera em baixa, desanimando os investidores por aqui também.
No câmbio, a notícia de que o governo estuda antecipar medidas de flexibilização cambial para tentar conter a queda da moeda norte-americana também faz as cotações avançarem um pouco. Segundo operadores, o dólar deve oscilar perto de R$ 2,15 nos próximos dias, sem força para subir acima de R$ 2,20 mas também sem voltar para baixo de R$ 2,10.
A Bovespa tentou uma recuperação no início do dia, depois de ter caído quase 10% em uma semana, mas não teve força para se sustentar.
O dólar paralelo ficava estável a R$ 2,33 e o turismo também se mantinha em R$ 2,28.
O mercado financeiro continua discutindo o rumo da inflação e dos juros dos EUA, sua principal preocupação nos últimos dias. Até que saia a ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano), na qual se decidiu elevar a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para 5% ao ano, o clima continua sendo de cautela e a volatilidade também deve continuar. O documento será divulgado em 31 de maio.
No exterior, os preços do petróleo recuam para o nível de US$ 68 o barril. Os rendimentos dos treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) caem para 5,02% ao ano. A Bolsa de Nova York, entretanto, opera em baixa, desanimando os investidores por aqui também.
No câmbio, a notícia de que o governo estuda antecipar medidas de flexibilização cambial para tentar conter a queda da moeda norte-americana também faz as cotações avançarem um pouco. Segundo operadores, o dólar deve oscilar perto de R$ 2,15 nos próximos dias, sem força para subir acima de R$ 2,20 mas também sem voltar para baixo de R$ 2,10.
A Bovespa tentou uma recuperação no início do dia, depois de ter caído quase 10% em uma semana, mas não teve força para se sustentar.
O dólar paralelo ficava estável a R$ 2,33 e o turismo também se mantinha em R$ 2,28.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300118/visualizar/
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