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Empresas devem processar os empregados por dano a ônibus
As empresas de transporte coletivo estudam a possibilidade de mover ações judiciais, por danos materiais, contra o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte e contra alguns cidadãos quando a greve do setor chegar ao fim.
A iniciativa está relacionada à depredação de ônibus. Quarenta e dois veículos tiveram pneus furados e outros tiveram vidros quebrados durante o movimento. As ações devem ser ajuizadas individualmente por cada empresa de acordo com o prejuízo acarretado, informou o advogado do sindicato patronal, Pedro Verão.
Ontem os trabalhadores não realizaram concentrações, como vinha sendo feito desde segunda-feira na praça dos Motoristas (Porto) e no monumento Ulisses Guimarães (avenida do CPA). Apenas alguns grevistas ficaram nas portas das garagens para fiscalizar o número de veículos liberados.
Segundo a SMTU, está sendo cumprida a liminar que determina 60% da frota nos horários de pico e 30% nos outros períodos. Todos os dias o órgão está enviando um relatório de fiscalização do cumprimento da liminar para o TRT. Cerca de 340 ônibus estão rodando em Cuiabá e em Várzea Grande e os microônibus estão circulando com toda a frota.
A greve continua por tempo indeterminado. Como não houve acordo entre as classes durante a audiência de negociação, realizada quarta-feira no TRT, os trâmites processuais devem levar no mínimo 20 dias. Só após a data do julgamento do processo judicial, que corre em regime de urgência, a paralisação deve ser interrompida. “Continuamos em greve para tentar acelerar o processo. No dia em que a data do julgamento for marcada voltaremos a trabalhar normalmente”, disse o presidente do sindicato dos trabalhadores, Ledevino da Conceição. De acordo com ele, o movimento grevista só se desarticulará antes da decisão judicial se houver alguma proposta “aceitável” dos patrões. As empresas argumentam que as propostas possíveis já foram feitas e que pode até haver negociação mas a iniciativa terá de ser dos trabalhadores.
O prefeito Wilson Santos e o secretário de Trânsito e Transportes Urbanos, Oscar Soares, se reuniram com Ledevino Conceição ontem a tarde na prefeitura. Segundo a assessoria da SMTU a reunião aconteceu apenas para que as autoridades pudessem acompanhar o andamento da paralisação.
A iniciativa está relacionada à depredação de ônibus. Quarenta e dois veículos tiveram pneus furados e outros tiveram vidros quebrados durante o movimento. As ações devem ser ajuizadas individualmente por cada empresa de acordo com o prejuízo acarretado, informou o advogado do sindicato patronal, Pedro Verão.
Ontem os trabalhadores não realizaram concentrações, como vinha sendo feito desde segunda-feira na praça dos Motoristas (Porto) e no monumento Ulisses Guimarães (avenida do CPA). Apenas alguns grevistas ficaram nas portas das garagens para fiscalizar o número de veículos liberados.
Segundo a SMTU, está sendo cumprida a liminar que determina 60% da frota nos horários de pico e 30% nos outros períodos. Todos os dias o órgão está enviando um relatório de fiscalização do cumprimento da liminar para o TRT. Cerca de 340 ônibus estão rodando em Cuiabá e em Várzea Grande e os microônibus estão circulando com toda a frota.
A greve continua por tempo indeterminado. Como não houve acordo entre as classes durante a audiência de negociação, realizada quarta-feira no TRT, os trâmites processuais devem levar no mínimo 20 dias. Só após a data do julgamento do processo judicial, que corre em regime de urgência, a paralisação deve ser interrompida. “Continuamos em greve para tentar acelerar o processo. No dia em que a data do julgamento for marcada voltaremos a trabalhar normalmente”, disse o presidente do sindicato dos trabalhadores, Ledevino da Conceição. De acordo com ele, o movimento grevista só se desarticulará antes da decisão judicial se houver alguma proposta “aceitável” dos patrões. As empresas argumentam que as propostas possíveis já foram feitas e que pode até haver negociação mas a iniciativa terá de ser dos trabalhadores.
O prefeito Wilson Santos e o secretário de Trânsito e Transportes Urbanos, Oscar Soares, se reuniram com Ledevino Conceição ontem a tarde na prefeitura. Segundo a assessoria da SMTU a reunião aconteceu apenas para que as autoridades pudessem acompanhar o andamento da paralisação.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300218/visualizar/
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