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Aumenta índice de criminalidade em Arenápolis e Nortelândia
O crescente número de ocorrências policiais registradas nos últimos meses nos municípios de Arenápolis e Nortelândia, já preocupa a população que teme pela segurança de sua família e a preservação de seu patrimônio.
Para se ter uma idéia da gravidade da situação, nos últimos 10 dias, foram registradas pelas policias militar das duas cidades, cerca de 16 ocorrências, sendo que 11 delas são de furto, incluídos os furtos a veículos, comércio e residência. Os números assustam as duas pacatas cidades do interior que não está acostumada com a violência costumeira nos grandes centros urbanos.
A policia militar de Arenápolis e Nortelândia, encontra dificuldades para garantir segurança a população, por dois motivos, um deles é o baixo efetivo disponível, bem aquém do necessário e ainda a falta de combustível para a ronda ostensiva, que pode inibir a ação dos marginais.
Arenápolis, possui de acordo com o ultimo censo do IBGE, cerca de 11 mil habitantes e apenas quatro Policiais Militares são responsáveis pela segurança da população, sendo que um deles é obrigado a ficar de plantão no fórum da comarca local, o mesmo acontece com o município vizinho de Nortelândia, com pouco mais de 7 mil habitantes, são só quatro homens trabalhando.
A situação acaba provocando o stress na corporação e o resultado é um trabalho precário que possibilita a ação dos bandidos, já que o recomendável é o cumprimento de 24 horas de trabalho por 48 horas de descanso, e isso não vem sendo observado.
Outro grave problema é a falta de combustível para o patrulhamento ostensivo, no ultimo domingo, por exemplo, de acordo com informações extra-oficiais, a guarnição de plantão não tinha combustível para atender uma ocorrência que culminou com a morte de duas pessoas.
Segundo apurou a reportagem, um policial militar teve que colocar R$ 15 reais de combustível de seu próprio bolso para atender a ocorrência e sair em perseguição ao autor dos disparos. O soldado PM Leite, deveria inclusive receber condecoração por bravura, Carlos César Figueiredo, 29, responsável por assassinar com um só tiro duas pessoas, resistiu a prisão armado com um revolver calibre 38. Arriscando sua vida, conseguiu desarmar o assassino e prende-lo sem disparar um único tiro.
A cota de combustível dos dois núcleos acabou a mais de 10 dias, de lá para cá, as viaturas estão paradas e para atender qualquer ocorrência ou os policiais abastecem de seu próprio bolso ou o interessado é obrigado a desembolsar recursos próprios para garantir um direito constitucional e um dever do estado.
As quatro viaturas que atendem as duas cidades percorrem cerca de 150 km por dia cada uma, necessitando de uma quantia considerável de combustível. As duas cidades estão bem servidas de veículos, inclusive com novas patrulhas entregues pelo governo do estado, mas falta o principal, combustível e homens.
Procurado pela reportagem, o sub-tenente Medeiros, que comanda as duas cidades, não quis comentar a situação, disse apenas que vem fazendo o possível para atender a população e prestar um grande serviço a comunidade. Nenhum policial militar se prontificou a esclarecer os fatos, talvez por medo de ser repreendido pelo comando regional.
A reportagem apurou ainda que está situação não é um privilégio apenas dos dois municípios, mas os circunvizinhos estariam vivendo o mesmo drama.
Para se ter uma idéia da gravidade da situação, nos últimos 10 dias, foram registradas pelas policias militar das duas cidades, cerca de 16 ocorrências, sendo que 11 delas são de furto, incluídos os furtos a veículos, comércio e residência. Os números assustam as duas pacatas cidades do interior que não está acostumada com a violência costumeira nos grandes centros urbanos.
A policia militar de Arenápolis e Nortelândia, encontra dificuldades para garantir segurança a população, por dois motivos, um deles é o baixo efetivo disponível, bem aquém do necessário e ainda a falta de combustível para a ronda ostensiva, que pode inibir a ação dos marginais.
Arenápolis, possui de acordo com o ultimo censo do IBGE, cerca de 11 mil habitantes e apenas quatro Policiais Militares são responsáveis pela segurança da população, sendo que um deles é obrigado a ficar de plantão no fórum da comarca local, o mesmo acontece com o município vizinho de Nortelândia, com pouco mais de 7 mil habitantes, são só quatro homens trabalhando.
A situação acaba provocando o stress na corporação e o resultado é um trabalho precário que possibilita a ação dos bandidos, já que o recomendável é o cumprimento de 24 horas de trabalho por 48 horas de descanso, e isso não vem sendo observado.
Outro grave problema é a falta de combustível para o patrulhamento ostensivo, no ultimo domingo, por exemplo, de acordo com informações extra-oficiais, a guarnição de plantão não tinha combustível para atender uma ocorrência que culminou com a morte de duas pessoas.
Segundo apurou a reportagem, um policial militar teve que colocar R$ 15 reais de combustível de seu próprio bolso para atender a ocorrência e sair em perseguição ao autor dos disparos. O soldado PM Leite, deveria inclusive receber condecoração por bravura, Carlos César Figueiredo, 29, responsável por assassinar com um só tiro duas pessoas, resistiu a prisão armado com um revolver calibre 38. Arriscando sua vida, conseguiu desarmar o assassino e prende-lo sem disparar um único tiro.
A cota de combustível dos dois núcleos acabou a mais de 10 dias, de lá para cá, as viaturas estão paradas e para atender qualquer ocorrência ou os policiais abastecem de seu próprio bolso ou o interessado é obrigado a desembolsar recursos próprios para garantir um direito constitucional e um dever do estado.
As quatro viaturas que atendem as duas cidades percorrem cerca de 150 km por dia cada uma, necessitando de uma quantia considerável de combustível. As duas cidades estão bem servidas de veículos, inclusive com novas patrulhas entregues pelo governo do estado, mas falta o principal, combustível e homens.
Procurado pela reportagem, o sub-tenente Medeiros, que comanda as duas cidades, não quis comentar a situação, disse apenas que vem fazendo o possível para atender a população e prestar um grande serviço a comunidade. Nenhum policial militar se prontificou a esclarecer os fatos, talvez por medo de ser repreendido pelo comando regional.
A reportagem apurou ainda que está situação não é um privilégio apenas dos dois municípios, mas os circunvizinhos estariam vivendo o mesmo drama.
Fonte:
RepórterNews
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