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Movimento de cargas em MT cai 54% e gera crise de investimentos
A crise vai aumentar em Mato Grosso no segundo semestre. Dados divulgados pela Secretaria de Fazenda apontam uma redução de 54% no movimento de cargas no Estado, entre os meses de março e maio deste ano e de 31% entre maio e abril. As estimativas foram apresentadas pelo secretário Waldir Teis, tomando como base os resultados parciais já emitidos pelos postos de fiscalização. “Teremos que apertar o cinto para fazer coisas mínimas na política social” – reforçou o secretário.
Ao se reunir com o presidente Lula, juntamente com outros oito governadores e também com lideres da classe dos produtores rurais, o governador Blairo Maggi já havia alertado para os graves riscos que os protestos, em forma de bloqueio e retenção de produtos, e a redução da atividade econômica em Mato Grosso iria provocar nas finanças dos estados e municípios. Maggi adiantou que muitos compromissos essenciais deixariam de ser cumpridos. Inclusive, o próprio pagamento do funcionalismo público.
A previsão é de que ao final do ano o Estado de Mato Grosso feche o exercício com um déficit de R$ 600 milhões. “Já temos milhares de desempregados em Mato Grosso devido a crise do agronegócio e esse contingente pode crescer” – alertou Teis. O Governo já trabalha, inclusive, no sentido de desmobilizar os protestos. Na quarta-feira no começo da noite, durante sessão especial na Assembléia Legislativa, o governador Maggi pediu o apoio dos deputados para convencer produtores rurais a dar voto de confiança ao Governo Lula, diante das propostas apresentadas na terça-feira.
Maggi repetiu que os governadores convenceram Lula e os ministros sobre a gravidade da perda de renda do agronegócio para os demais setores da economia, como o industrial. Entre as medidas estão: o refinanciamento das dívidas dos produtores, mais investimento no setor agrícola e mudanças na política cambial para facilitar exportações de produtos primários.
Segundo o presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa, o momento de fato é crítico, mas a ação responsável e conjunta de todos os Poderes fará a agricultura e a pecuária a retomarem o desenvolvimento de Mato Grosso.
Além de parlamentares e secretários, participaram da exposição do governador no Plenário da Assembléia Legislativa o vice-presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jurandir Florêncio de Castilho; o presidente do Tribunal de Contas, José Carlos Novelli e o procurador-geral de Justiça, Paulo Prado.
Ao se reunir com o presidente Lula, juntamente com outros oito governadores e também com lideres da classe dos produtores rurais, o governador Blairo Maggi já havia alertado para os graves riscos que os protestos, em forma de bloqueio e retenção de produtos, e a redução da atividade econômica em Mato Grosso iria provocar nas finanças dos estados e municípios. Maggi adiantou que muitos compromissos essenciais deixariam de ser cumpridos. Inclusive, o próprio pagamento do funcionalismo público.
A previsão é de que ao final do ano o Estado de Mato Grosso feche o exercício com um déficit de R$ 600 milhões. “Já temos milhares de desempregados em Mato Grosso devido a crise do agronegócio e esse contingente pode crescer” – alertou Teis. O Governo já trabalha, inclusive, no sentido de desmobilizar os protestos. Na quarta-feira no começo da noite, durante sessão especial na Assembléia Legislativa, o governador Maggi pediu o apoio dos deputados para convencer produtores rurais a dar voto de confiança ao Governo Lula, diante das propostas apresentadas na terça-feira.
Maggi repetiu que os governadores convenceram Lula e os ministros sobre a gravidade da perda de renda do agronegócio para os demais setores da economia, como o industrial. Entre as medidas estão: o refinanciamento das dívidas dos produtores, mais investimento no setor agrícola e mudanças na política cambial para facilitar exportações de produtos primários.
Segundo o presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa, o momento de fato é crítico, mas a ação responsável e conjunta de todos os Poderes fará a agricultura e a pecuária a retomarem o desenvolvimento de Mato Grosso.
Além de parlamentares e secretários, participaram da exposição do governador no Plenário da Assembléia Legislativa o vice-presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jurandir Florêncio de Castilho; o presidente do Tribunal de Contas, José Carlos Novelli e o procurador-geral de Justiça, Paulo Prado.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300337/visualizar/
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