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Cooperativa de pescadores ganha equipamentos para implantação de agroindústria
A comunidade rural de Pai André, em Várzea Grande, recebeu na tarde desta quarta-feira (17.05), equipamentos, maquinários e material de consumo para implantação de uma agroindústria de pescado. A entrega foi para a Cooperativa de Pescadores e Artesãos de Pai André e Bom Sucesso (Coorimbatá), que será a responsável por operacionalizar a agroindústria na comunidade.
A cooperativa recebeu um total de 31 itens, entre máquinas de fabricar gelo, mesa de inox, seladora de bancada, picador de carne, moedor, embalagem a vácuo com selagem, balança eletrônica, botas de borracha facas de inox, toucas, uniformes, caixas de contenção para câmara fria, entre outros.
De acordo com o assessor especial da Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), Ricardo Augusto Moreira, os maquinários foram adquiridos por meio do projeto de Agregação de Valor à Produção através da Agroindustrialização, que integra o programa de apoio à melhoria das condições socioeconômicas das famílias e é desenvolvido pelo Consórcio Intermunicipal de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local (Consad).
Por meio das agroindústrias, os produtos primários, produzidos na região da Baixada Cuiabana e originados da fruticultura, cana-de-açúcar e pescado, ganharão valor através do beneficiamento e transformação, permitindo a produção e comercialização de alimentos baratos e nutricionalmente adequados.
“Para a implantação do projeto foram disponibilizados R$ 573 mil. Estes recursos foram articulados pela Setecs junto ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e foram utilizados na implantação de cinco agroindústrias de pequeno porte nos municípios de Barão de Melgaço (pescado), Santo Antônio de Leverger (cana-de-açúcar), Jangada (processamento de frutas), Várzea Grande (processamento do Pescado) e Cuiabá (processamento de frutas), na realização de cursos de capacitação e seminários, e na aquisição de equipamentos para as unidades de beneficiamentos”, explicou Ricardo.
Derivados
A Coorimbatá existe desde 1997 e já conta com 35 cooperados, entre pescadores e donas-de-casa. A cooperativa fornece peixe para duas redes de supermercados. “Nosso trabalho ainda era limitado. Agora, com as máquinas e equipamentos doados à comunidade a cooperativa poderá transformar o peixe entregue pelos pescadores em hambúrguer, lingüiça de peixe e outros produtos derivados”, destacou o presidente da cooperativa, Tercílio Pinheiro de Magalhães.
O pescador, Antonio Carlos Amorim, está na Coorimbatá desde sua criação e ganha em média R$ 800 por mês. “Fazer parte da cooperativa mudou muito minha vida. Antigamente, nem todo peixe que eu pescava conseguia vender. Agora o meu peixe tem destino certo. Ganhamos pelo peixe que pegamos e ainda pelas horas trabalhadas na Coorimbatá, com a limpeza e embalagem dos peixes”, contou.
Segundo o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, o pescado da região pode ser analisado de duas maneiras: o de ontem e o de hoje, depois da atuação da cooperativa. “Esse trabalho dá oportunidade para que os pescadores se organizem e ganhem dinheiro de uma maneira legal”, disse ele.
A cooperativa recebeu um total de 31 itens, entre máquinas de fabricar gelo, mesa de inox, seladora de bancada, picador de carne, moedor, embalagem a vácuo com selagem, balança eletrônica, botas de borracha facas de inox, toucas, uniformes, caixas de contenção para câmara fria, entre outros.
De acordo com o assessor especial da Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), Ricardo Augusto Moreira, os maquinários foram adquiridos por meio do projeto de Agregação de Valor à Produção através da Agroindustrialização, que integra o programa de apoio à melhoria das condições socioeconômicas das famílias e é desenvolvido pelo Consórcio Intermunicipal de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local (Consad).
Por meio das agroindústrias, os produtos primários, produzidos na região da Baixada Cuiabana e originados da fruticultura, cana-de-açúcar e pescado, ganharão valor através do beneficiamento e transformação, permitindo a produção e comercialização de alimentos baratos e nutricionalmente adequados.
“Para a implantação do projeto foram disponibilizados R$ 573 mil. Estes recursos foram articulados pela Setecs junto ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e foram utilizados na implantação de cinco agroindústrias de pequeno porte nos municípios de Barão de Melgaço (pescado), Santo Antônio de Leverger (cana-de-açúcar), Jangada (processamento de frutas), Várzea Grande (processamento do Pescado) e Cuiabá (processamento de frutas), na realização de cursos de capacitação e seminários, e na aquisição de equipamentos para as unidades de beneficiamentos”, explicou Ricardo.
Derivados
A Coorimbatá existe desde 1997 e já conta com 35 cooperados, entre pescadores e donas-de-casa. A cooperativa fornece peixe para duas redes de supermercados. “Nosso trabalho ainda era limitado. Agora, com as máquinas e equipamentos doados à comunidade a cooperativa poderá transformar o peixe entregue pelos pescadores em hambúrguer, lingüiça de peixe e outros produtos derivados”, destacou o presidente da cooperativa, Tercílio Pinheiro de Magalhães.
O pescador, Antonio Carlos Amorim, está na Coorimbatá desde sua criação e ganha em média R$ 800 por mês. “Fazer parte da cooperativa mudou muito minha vida. Antigamente, nem todo peixe que eu pescava conseguia vender. Agora o meu peixe tem destino certo. Ganhamos pelo peixe que pegamos e ainda pelas horas trabalhadas na Coorimbatá, com a limpeza e embalagem dos peixes”, contou.
Segundo o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, o pescado da região pode ser analisado de duas maneiras: o de ontem e o de hoje, depois da atuação da cooperativa. “Esse trabalho dá oportunidade para que os pescadores se organizem e ganhem dinheiro de uma maneira legal”, disse ele.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300385/visualizar/
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