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Grupo ajuda pacientes que não conseguem controlar a quantidade de comida que ingerem diariamente, o que causa uma sériede doenças
Pessoas tentam controlar compulsão
A compulsão alimentar é um transtorno bastante comum caracterizada pela vontade incontrolável e periódica de comer não pela fome física, mas pelo anseio de se empanturrar diuturnamente. Foi o que ocorreu com L.M., 52 anos.
“Eu ficava a semana inteirinha só comendo. Era uma coisa incontrolável, por puro impulso”, conta L.M., que conseguiu controlar a compulsão pelos alimentos após participar do grupo “Comedores Compulsivos Anônimos (CCA)”, que funcionava ao lado do Colégio Dom Bosco, no Porto, em Cuiabá. Atualmente, o grupo está desativado. Porém, L.M. informa que uma nova coordenação deverá assumir o CCA e, em breve, as reuniões voltarão a ser realizadas. Além disso, há salas de bate-papos ou reuniões online por meio de sites como o www.ccaonline.com.br.
L.M conta que a compulsão por comida começou quando ela ainda tinha 25 anos. Durante 36 meses, ela participou do CCA. Na época, L.M estava 32 quilos acima do seu peso ideal. “Eu consegui recuperar 16 quilos. Mas, ainda faltam 10 quilos”, comentou. Ela lembra ainda que no seu caso a obesidade surgiu associada a outras doenças como artrose nos joelhos, diabetes e pressão alta.
Hoje, L.M. garante que consegue manter o controle praticando os 12 passos dos comedores compulsivos anônimos. “O primeiro passo é admitir que somos impotentes perante a comida e que perdemos o domínio de nossas vidas. Também faço a oração da Serenidade e assim consigo me acalmar e ficar sem comer”, comentou.
O diagnóstico da pessoa comedora compulsiva deve ser feita por um especialista. Entre as características estão comer depressa, comer até apresentar mal-estar físico e quando não se tem fome ou sozinho, além da pessoa apresentar sentimentos de vergonha e culpa em relação à alimentação.
Entretanto, não existe a preocupação com o peso e ou corpo como é o caso dos obesos mórbidos. Outros critérios incluem ansiedade ou angustia em relação à ingestão compulsiva. Ao mesmo tempo, a comida, especialmente, os alimentos energéticos como doces, pães e massas são considerados estimulantes naturais de serotonina, um neurotransmissor existente no cérebro.
Conforme LM, a recuperação do compulsivo precisa ocorrer de forma física e psíquica. Por isso, o tratamento deve passar por avaliação médica sobre a sua saúde e o excesso de peso, além da situação psiquiátrica, tratando inclusive, suposta depressão. Aliado a isto terá que iniciar um processo de reeducação alimentar com uma dieta equilibrada e balanceada.
“Eu ficava a semana inteirinha só comendo. Era uma coisa incontrolável, por puro impulso”, conta L.M., que conseguiu controlar a compulsão pelos alimentos após participar do grupo “Comedores Compulsivos Anônimos (CCA)”, que funcionava ao lado do Colégio Dom Bosco, no Porto, em Cuiabá. Atualmente, o grupo está desativado. Porém, L.M. informa que uma nova coordenação deverá assumir o CCA e, em breve, as reuniões voltarão a ser realizadas. Além disso, há salas de bate-papos ou reuniões online por meio de sites como o www.ccaonline.com.br.
L.M conta que a compulsão por comida começou quando ela ainda tinha 25 anos. Durante 36 meses, ela participou do CCA. Na época, L.M estava 32 quilos acima do seu peso ideal. “Eu consegui recuperar 16 quilos. Mas, ainda faltam 10 quilos”, comentou. Ela lembra ainda que no seu caso a obesidade surgiu associada a outras doenças como artrose nos joelhos, diabetes e pressão alta.
Hoje, L.M. garante que consegue manter o controle praticando os 12 passos dos comedores compulsivos anônimos. “O primeiro passo é admitir que somos impotentes perante a comida e que perdemos o domínio de nossas vidas. Também faço a oração da Serenidade e assim consigo me acalmar e ficar sem comer”, comentou.
O diagnóstico da pessoa comedora compulsiva deve ser feita por um especialista. Entre as características estão comer depressa, comer até apresentar mal-estar físico e quando não se tem fome ou sozinho, além da pessoa apresentar sentimentos de vergonha e culpa em relação à alimentação.
Entretanto, não existe a preocupação com o peso e ou corpo como é o caso dos obesos mórbidos. Outros critérios incluem ansiedade ou angustia em relação à ingestão compulsiva. Ao mesmo tempo, a comida, especialmente, os alimentos energéticos como doces, pães e massas são considerados estimulantes naturais de serotonina, um neurotransmissor existente no cérebro.
Conforme LM, a recuperação do compulsivo precisa ocorrer de forma física e psíquica. Por isso, o tratamento deve passar por avaliação médica sobre a sua saúde e o excesso de peso, além da situação psiquiátrica, tratando inclusive, suposta depressão. Aliado a isto terá que iniciar um processo de reeducação alimentar com uma dieta equilibrada e balanceada.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/30044/visualizar/
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