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Quinze países controlarão 58% de produção de petróleo em 2015
GENEBRA - Quinze países, nove dos quais são membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), controlarão 58% da produção mundial do combustível em 2015, de acordo com o Fórum Econômico Mundial (FEM).
As previsões são resultado de um relatório publicado nesta quarta-feira pelo FEM - instituição privada com sede em Genebra -, que pretende servir como "agenda" para as próximas reuniões do órgão sobre as indústrias energéticas.
Em suas conclusões, o fórum pede aos países produtores e consumidores de energia que levem em conta as novas realidades da economia e a demanda a longo prazo, para garantir assim uma maior segurança energética.
Demanda Entre as tendências destacadas pelo documento, aparece o rápido aumento da demanda de petróleo no Brasil e na Ásia, especialmente nos países asiáticos do Pacífico. Essas nações precisarão de grandes contribuições de energia nos próximos dez anos.
Os economistas do fórum também calculam que o gás natural, por ser mais fácil de transportar que o petróleo, representará 17% da matriz energética em 2020, contra 7% em 2003.
O documento sugere a alteração rápida do "paradigma energético" dos anos 70, baseado no petróleo e na Opep.
Complexa integração O novo modelo energético deve refletir a complexa integração das infra-estruturas e das alianças econômicas e políticas, e ainda permitir uma melhor resposta dos Estados diante de imprevistos, como as catástrofes naturais e os conflitos, diz o documento.
O texto também acrescenta que os furacões Katrina e Rita, que assolaram a costa atlântica americana em 2005, ilustraram a interconexão das infra-estruturas energéticas. Esses desastres tiveram conseqüências econômicas em todos os países.
As previsões são resultado de um relatório publicado nesta quarta-feira pelo FEM - instituição privada com sede em Genebra -, que pretende servir como "agenda" para as próximas reuniões do órgão sobre as indústrias energéticas.
Em suas conclusões, o fórum pede aos países produtores e consumidores de energia que levem em conta as novas realidades da economia e a demanda a longo prazo, para garantir assim uma maior segurança energética.
Demanda Entre as tendências destacadas pelo documento, aparece o rápido aumento da demanda de petróleo no Brasil e na Ásia, especialmente nos países asiáticos do Pacífico. Essas nações precisarão de grandes contribuições de energia nos próximos dez anos.
Os economistas do fórum também calculam que o gás natural, por ser mais fácil de transportar que o petróleo, representará 17% da matriz energética em 2020, contra 7% em 2003.
O documento sugere a alteração rápida do "paradigma energético" dos anos 70, baseado no petróleo e na Opep.
Complexa integração O novo modelo energético deve refletir a complexa integração das infra-estruturas e das alianças econômicas e políticas, e ainda permitir uma melhor resposta dos Estados diante de imprevistos, como as catástrofes naturais e os conflitos, diz o documento.
O texto também acrescenta que os furacões Katrina e Rita, que assolaram a costa atlântica americana em 2005, ilustraram a interconexão das infra-estruturas energéticas. Esses desastres tiveram conseqüências econômicas em todos os países.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300472/visualizar/
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