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Cópia de depoimento na CPI foi vendida por R$ 200
BRASÍLIA - Deputados da CPI do Tráfico de armas afirmaram que a cópia das declarações do diretor do Deic, Godofredo Bittencourt Filho e do delegado Rui Ferraz à CPI na quarta-feira passada, foi vendida por R$ 200, inicialmente. Segundo os deputados, no depoimento à Delegacia de Polícia Legislativa, o funcionário que vendeu a cópia do depoimento aos advogados do PCC, Artur Vinícius Pilastres Silva, ainda receberia mais pelo serviço.
Mas o valor ainda estava sendo negociado por meio de trocas de e-mail. Os deputados avaliam que esse vazamento provocou os distúrbios em São Paulo iniciados na última sexta-feira. Isto porque, segundo eles, Bittencourt Filho antecipou à CPI que haveria transferência de presos e que a Polícia estava se preparando para enfrentar rebeliões no domingo, Dia das Mães.
Segundo o relato desses mesmos deputados, o governador de São Paulo, Cláudio Lembo, chegou a conversar com Bittencourt Filho, por telefone, enquanto ele estava na CPI. Os advogados do PCC são os Sérgio Weslei da Cunha e Maria Cristina de Souza Rachado. Segundo o relator da CPI, deputado Paulo Pimenta (PT-RS) o funcionário gravou o depoimento da sessão reservada em um pendrive, se encontrou com os advogados em um shopping em Brasília e reproduziu a gravação em um CD.
Deputados da CPI contaram também que o áudio da reunião foi reproduzido em vários presídios de São Paulo. A CPI iniciou há pouco o depoimento do funcionário.
Mas o valor ainda estava sendo negociado por meio de trocas de e-mail. Os deputados avaliam que esse vazamento provocou os distúrbios em São Paulo iniciados na última sexta-feira. Isto porque, segundo eles, Bittencourt Filho antecipou à CPI que haveria transferência de presos e que a Polícia estava se preparando para enfrentar rebeliões no domingo, Dia das Mães.
Segundo o relato desses mesmos deputados, o governador de São Paulo, Cláudio Lembo, chegou a conversar com Bittencourt Filho, por telefone, enquanto ele estava na CPI. Os advogados do PCC são os Sérgio Weslei da Cunha e Maria Cristina de Souza Rachado. Segundo o relator da CPI, deputado Paulo Pimenta (PT-RS) o funcionário gravou o depoimento da sessão reservada em um pendrive, se encontrou com os advogados em um shopping em Brasília e reproduziu a gravação em um CD.
Deputados da CPI contaram também que o áudio da reunião foi reproduzido em vários presídios de São Paulo. A CPI iniciou há pouco o depoimento do funcionário.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300477/visualizar/
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