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Cidades/Geral
Quarta - 17 de Maio de 2006 às 14:52

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Alguns citam o Sindicato Rural de Sorriso e outros porque presumem que terão prejuízos coma s cargas de arroz, soja e adubo que estão sem seus caminhões parados em postos de abastecimento ou as margens da BR 163 .

Está é a situação descrita por mais de 50 caminhoneiros que procuraram a Delegacia de Policia, para efetuar Boletim de Ocorrência, pelo período de mais de 20 dias que estão impossibilitados de prosseguir viagem, impedidos pelo movimento “Grito do Ipiranga” em Sorriso.

Revelando que, no caso de perderem a carga, pois o produto fora do armazém pode ter a qualidade alterada, ou até mesmo, correr o risco de não ter a mercadoria recebida pelo comprador, uma vez ser entregue fora do período de contrato, os caminhoneiros efetuam o registro, visando até mesmo ter recorrer de busca de seguro.

Alguns proprietários de caminhões ou até mesmo empregados de empresas transportadoras, mostram-se altamente indignados. Moram em outros estados (a maioria no sul do país), estão praticamente sem dinheiro, a família em suas residências passam necessidades, contas estão atrasadas, pois não há faturamento, além das condições precárias que vivem dia a dia parados em Sorriso.

Os registros começaram a ser efetuados ainda na terça feira, junto a Delegacia Judiciária Civil e já somam mais de 50 ocorrências, sendo que os próprios caminhoneiros revelam que existe mais duzentos, enfrentando este mesmo problema.

“ Os fazendeiros deveriam colocar a mão na consciência e pensar que se, uma classe está quebrada não é nada salutar, querer quebrar a outra”, salientam alguns mais exaltados, que revelam inclusive ter recebido algumas ameaças, caso tentassem seguir viagem.





Fonte: Da Assessoria

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