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Governo anuncia na próxima semana medidas para amenizar crise na agricultura
O governo federal vai anunciar, na próxima semana, um conjunto de medidas para amenizar os efeitos da crise enfrentada pelo agronegócio no país. A data do anúncio - dia 25 - foi repassada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a oito governadores, durante reunião no Palácio do Planalto nesta terça, 16/05.
Também participaram do encontro os ministros Roberto Rodrigues, da Agricultura, e Guido Mantega, da Fazenda. Após a reunião, Rodrigues informou que os dois pacotes que serão anunciados pelo governo dizem respeito a políticas estruturantes e envolvem questões tributárias e fiscais, de infra-estrutura, logística e seguro rural. Segundo ele, as medidas vão dar maior sustentabilidade ao setor durante os ciclos negativos da agricultura.
O ministro informou que o primeiro pacote está ligado ao próximo plano de safra, que terá duas vertentes: "Mais recursos, e mais baratos, para atender a demanda da agricultura". O segundo pacote visa à estruturação da economia rural de maneira definitiva. "São temas ligados à redução de gastos de produção, o que implica questão tributária, fiscal, além de um programa de seguro rural mais consistente", explicou.
Para o deputado Abicalil, que tem intermediado encontros de agricultores de Mato Grosso com o governo federal, as respostas apresentadas pelo governo Lula são positivas porque irão atacar os problemas na estrutura. "As medidas não serão apenas emergenciais", afirma.
Na reunião com Lula, os governadores abordaram o problema da inadimplência no setor agrícola. Rodrigues reconheceu que as medidas tomadas até agora não foram suficientes para resolver o problema e garantiu que "o governo vai se debruçar também sobre esse tema, para ver o que é possível fazer a mais nessa direção. Não adianta resolver o 'para trás' sem olhar o 'para a frente' e não adianta olhar o 'para a frente' sem olhar o 'para trás'", completou o ministro.
Quanto à questão do câmbio, com o baixo valor do dólar reduzindo o volume de exportações, o ministro da Agricultura afirmou que governo não vai interferir. "A convicção do governo é que o câmbio não pode ser fixo. O cambio flutuante é mais adequado", ressaltou.
De acordo com o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, os governadores deixaram o Palácio do Planalto satisfeitos com o que ouviram do presidente Lula. "O presidente nos informou que não bastam mais medidas paliativas. As medidas terão que ser estruturantes para atacar o problema das dívidas do produtor e do preço do produto muito aquém do custo de produção", afirmou Maggi.
Além de Maggi, participaram da reunião com o presidente Lula os governadores Alcides Rodrigues Filho, de Goiás, Eduardo Pinho Moreira, de Santa Catarina, Germano Rigotto, do Rio Grande do Sul, José Reinaldo Tavares, do Maranhão, Marcelo Miranda, de Tocantins, Paulo Souto, da Bahia, e Ivo Cassol, de Rondônia, além do vice-governador do Paraná, Orlando Pessuti.
O governo federal vai anunciar, na próxima semana, um conjunto de medidas para amenizar os efeitos da crise enfrentada pelo agronegócio no país. A data do anúncio - dia 25 - foi repassada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a oito governadores, durante reunião no Palácio do Planalto nesta terça, 16/05.
Também participaram do encontro os ministros Roberto Rodrigues, da Agricultura, e Guido Mantega, da Fazenda. Após a reunião, Rodrigues informou que os dois pacotes que serão anunciados pelo governo dizem respeito a políticas estruturantes e envolvem questões tributárias e fiscais, de infra-estrutura, logística e seguro rural. Segundo ele, as medidas vão dar maior sustentabilidade ao setor durante os ciclos negativos da agricultura.
O ministro informou que o primeiro pacote está ligado ao próximo plano de safra, que terá duas vertentes: "Mais recursos, e mais baratos, para atender a demanda da agricultura". O segundo pacote visa à estruturação da economia rural de maneira definitiva. "São temas ligados à redução de gastos de produção, o que implica questão tributária, fiscal, além de um programa de seguro rural mais consistente", explicou. Para o deputado Abicalil, que tem intermediado encontros de agricultores de Mato Grosso com o governo federal, as respostas apresentadas pelo governo Lula são positivas porque irão atacar os problemas na estrutura. "As medidas não serão apenas emergenciais", afirma.
Na reunião com Lula, os governadores abordaram o problema da inadimplência no setor agrícola. Rodrigues reconheceu que as medidas tomadas até agora não foram suficientes para resolver o problema e garantiu que "o governo vai se debruçar também sobre esse tema, para ver o que é possível fazer a mais nessa direção. Não adianta resolver o 'para trás' sem olhar o 'para a frente' e não adianta olhar o 'para a frente' sem olhar o 'para trás'", completou o ministro.
Quanto à questão do câmbio, com o baixo valor do dólar reduzindo o volume de exportações, o ministro da Agricultura afirmou que governo não vai interferir. "A convicção do governo é que o câmbio não pode ser fixo. O cambio flutuante é mais adequado", ressaltou.
De acordo com o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, os governadores deixaram o Palácio do Planalto satisfeitos com o que ouviram do presidente Lula. "O presidente nos informou que não bastam mais medidas paliativas. As medidas terão que ser estruturantes para atacar o problema das dívidas do produtor e do preço do produto muito aquém do custo de produção", afirmou Maggi.O governo federal vai anunciar, na próxima semana, um conjunto de medidas para amenizar os efeitos da crise enfrentada pelo agronegócio no país. A data do anúncio - dia 25 - foi repassada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a oito governadores, durante reunião no Palácio do Planalto nesta terça, 16/05.
Também participaram do encontro os ministros Roberto Rodrigues, da Agricultura, e Guido Mantega, da Fazenda. Após a reunião, Rodrigues informou que os dois pacotes que serão anunciados pelo governo dizem respeito a políticas estruturantes e envolvem questões tributárias e fiscais, de infra-estrutura, logística e seguro rural. Segundo ele, as medidas vão dar maior sustentabilidade ao setor durante os ciclos negativos da agricultura.
O ministro informou que o primeiro pacote está ligado ao próximo plano de safra, que terá duas vertentes: "Mais recursos, e mais baratos, para atender a demanda da agricultura". O segundo pacote visa à estruturação da economia rural de maneira definitiva. "São temas ligados à redução de gastos de produção, o que implica questão tributária, fiscal, além de um programa de seguro rural mais consistente", explicou.
Para o deputado Abicalil, que tem intermediado encontros de agricultores de Mato Grosso com o governo federal, as respostas apresentadas pelo governo Lula são positivas porque irão atacar os problemas na estrutura. "As medidas não serão apenas emergenciais", afirma.
Na reunião com Lula, os governadores abordaram o problema da inadimplência no setor agrícola. Rodrigues reconheceu que as medidas tomadas até agora não foram suficientes para resolver o problema e garantiu que "o governo vai se debruçar também sobre esse tema, para ver o que é possível fazer a mais nessa direção.
Não adianta resolver o 'para trás' sem olhar o 'para a frente' e não adianta olhar o 'para a frente' sem olhar o 'para trás'", completou o ministro.
Quanto à questão do câmbio, com o baixo valor do dólar reduzindo o volume de exportações, o ministro da Agricultura afirmou que governo não vai interferir.
"A convicção do governo é que o câmbio não pode ser fixo.
O cambio flutuante é mais adequado", ressaltou.
De acordo com o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, os governadores deixaram o Palácio do Planalto satisfeitos com o que ouviram do presidente Lula. "O presidente nos informou que não bastam mais medidas paliativas. As medidas terão que ser estruturantes para atacar o problema das dívidas do produtor e do preço do produto muito aquém do custo de produção", afirmou Maggi.
Além de Maggi, participaram da reunião com o presidente Lula os governadores Alcides Rodrigues Filho, de Goiás, Eduardo Pinho Moreira, de Santa Catarina, Germano Rigotto, do Rio Grande do Sul, José Reinaldo Tavares, do Maranhão, Marcelo Miranda, de Tocantins, Paulo Souto, da Bahia, e Ivo Cassol, de Rondônia, além do vice-governador do Paraná, Orlando Pessuti.
Além de Maggi, participaram da reunião com o presidente Lula os governadores Alcides Rodrigues Filho, de Goiás, Eduardo Pinho Moreira, de Santa Catarina, Germano Rigotto, do Rio Grande do Sul, José Reinaldo Tavares, do Maranhão, Marcelo Miranda, de Tocantins, Paulo Souto, da Bahia, e Ivo Cassol, de Rondônia, além do vice-governador do Paraná, Orlando Pessuti.
Também participaram do encontro os ministros Roberto Rodrigues, da Agricultura, e Guido Mantega, da Fazenda. Após a reunião, Rodrigues informou que os dois pacotes que serão anunciados pelo governo dizem respeito a políticas estruturantes e envolvem questões tributárias e fiscais, de infra-estrutura, logística e seguro rural. Segundo ele, as medidas vão dar maior sustentabilidade ao setor durante os ciclos negativos da agricultura.
O ministro informou que o primeiro pacote está ligado ao próximo plano de safra, que terá duas vertentes: "Mais recursos, e mais baratos, para atender a demanda da agricultura". O segundo pacote visa à estruturação da economia rural de maneira definitiva. "São temas ligados à redução de gastos de produção, o que implica questão tributária, fiscal, além de um programa de seguro rural mais consistente", explicou.
Para o deputado Abicalil, que tem intermediado encontros de agricultores de Mato Grosso com o governo federal, as respostas apresentadas pelo governo Lula são positivas porque irão atacar os problemas na estrutura. "As medidas não serão apenas emergenciais", afirma.
Na reunião com Lula, os governadores abordaram o problema da inadimplência no setor agrícola. Rodrigues reconheceu que as medidas tomadas até agora não foram suficientes para resolver o problema e garantiu que "o governo vai se debruçar também sobre esse tema, para ver o que é possível fazer a mais nessa direção. Não adianta resolver o 'para trás' sem olhar o 'para a frente' e não adianta olhar o 'para a frente' sem olhar o 'para trás'", completou o ministro.
Quanto à questão do câmbio, com o baixo valor do dólar reduzindo o volume de exportações, o ministro da Agricultura afirmou que governo não vai interferir. "A convicção do governo é que o câmbio não pode ser fixo. O cambio flutuante é mais adequado", ressaltou.
De acordo com o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, os governadores deixaram o Palácio do Planalto satisfeitos com o que ouviram do presidente Lula. "O presidente nos informou que não bastam mais medidas paliativas. As medidas terão que ser estruturantes para atacar o problema das dívidas do produtor e do preço do produto muito aquém do custo de produção", afirmou Maggi.
Além de Maggi, participaram da reunião com o presidente Lula os governadores Alcides Rodrigues Filho, de Goiás, Eduardo Pinho Moreira, de Santa Catarina, Germano Rigotto, do Rio Grande do Sul, José Reinaldo Tavares, do Maranhão, Marcelo Miranda, de Tocantins, Paulo Souto, da Bahia, e Ivo Cassol, de Rondônia, além do vice-governador do Paraná, Orlando Pessuti.
O governo federal vai anunciar, na próxima semana, um conjunto de medidas para amenizar os efeitos da crise enfrentada pelo agronegócio no país. A data do anúncio - dia 25 - foi repassada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a oito governadores, durante reunião no Palácio do Planalto nesta terça, 16/05.
Também participaram do encontro os ministros Roberto Rodrigues, da Agricultura, e Guido Mantega, da Fazenda. Após a reunião, Rodrigues informou que os dois pacotes que serão anunciados pelo governo dizem respeito a políticas estruturantes e envolvem questões tributárias e fiscais, de infra-estrutura, logística e seguro rural. Segundo ele, as medidas vão dar maior sustentabilidade ao setor durante os ciclos negativos da agricultura.
O ministro informou que o primeiro pacote está ligado ao próximo plano de safra, que terá duas vertentes: "Mais recursos, e mais baratos, para atender a demanda da agricultura". O segundo pacote visa à estruturação da economia rural de maneira definitiva. "São temas ligados à redução de gastos de produção, o que implica questão tributária, fiscal, além de um programa de seguro rural mais consistente", explicou. Para o deputado Abicalil, que tem intermediado encontros de agricultores de Mato Grosso com o governo federal, as respostas apresentadas pelo governo Lula são positivas porque irão atacar os problemas na estrutura. "As medidas não serão apenas emergenciais", afirma.
Na reunião com Lula, os governadores abordaram o problema da inadimplência no setor agrícola. Rodrigues reconheceu que as medidas tomadas até agora não foram suficientes para resolver o problema e garantiu que "o governo vai se debruçar também sobre esse tema, para ver o que é possível fazer a mais nessa direção. Não adianta resolver o 'para trás' sem olhar o 'para a frente' e não adianta olhar o 'para a frente' sem olhar o 'para trás'", completou o ministro.
Quanto à questão do câmbio, com o baixo valor do dólar reduzindo o volume de exportações, o ministro da Agricultura afirmou que governo não vai interferir. "A convicção do governo é que o câmbio não pode ser fixo. O cambio flutuante é mais adequado", ressaltou.
De acordo com o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, os governadores deixaram o Palácio do Planalto satisfeitos com o que ouviram do presidente Lula. "O presidente nos informou que não bastam mais medidas paliativas. As medidas terão que ser estruturantes para atacar o problema das dívidas do produtor e do preço do produto muito aquém do custo de produção", afirmou Maggi.O governo federal vai anunciar, na próxima semana, um conjunto de medidas para amenizar os efeitos da crise enfrentada pelo agronegócio no país. A data do anúncio - dia 25 - foi repassada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a oito governadores, durante reunião no Palácio do Planalto nesta terça, 16/05.
Também participaram do encontro os ministros Roberto Rodrigues, da Agricultura, e Guido Mantega, da Fazenda. Após a reunião, Rodrigues informou que os dois pacotes que serão anunciados pelo governo dizem respeito a políticas estruturantes e envolvem questões tributárias e fiscais, de infra-estrutura, logística e seguro rural. Segundo ele, as medidas vão dar maior sustentabilidade ao setor durante os ciclos negativos da agricultura.
O ministro informou que o primeiro pacote está ligado ao próximo plano de safra, que terá duas vertentes: "Mais recursos, e mais baratos, para atender a demanda da agricultura". O segundo pacote visa à estruturação da economia rural de maneira definitiva. "São temas ligados à redução de gastos de produção, o que implica questão tributária, fiscal, além de um programa de seguro rural mais consistente", explicou.
Para o deputado Abicalil, que tem intermediado encontros de agricultores de Mato Grosso com o governo federal, as respostas apresentadas pelo governo Lula são positivas porque irão atacar os problemas na estrutura. "As medidas não serão apenas emergenciais", afirma.
Na reunião com Lula, os governadores abordaram o problema da inadimplência no setor agrícola. Rodrigues reconheceu que as medidas tomadas até agora não foram suficientes para resolver o problema e garantiu que "o governo vai se debruçar também sobre esse tema, para ver o que é possível fazer a mais nessa direção.
Não adianta resolver o 'para trás' sem olhar o 'para a frente' e não adianta olhar o 'para a frente' sem olhar o 'para trás'", completou o ministro.
Quanto à questão do câmbio, com o baixo valor do dólar reduzindo o volume de exportações, o ministro da Agricultura afirmou que governo não vai interferir.
"A convicção do governo é que o câmbio não pode ser fixo.
O cambio flutuante é mais adequado", ressaltou.
De acordo com o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, os governadores deixaram o Palácio do Planalto satisfeitos com o que ouviram do presidente Lula. "O presidente nos informou que não bastam mais medidas paliativas. As medidas terão que ser estruturantes para atacar o problema das dívidas do produtor e do preço do produto muito aquém do custo de produção", afirmou Maggi.
Além de Maggi, participaram da reunião com o presidente Lula os governadores Alcides Rodrigues Filho, de Goiás, Eduardo Pinho Moreira, de Santa Catarina, Germano Rigotto, do Rio Grande do Sul, José Reinaldo Tavares, do Maranhão, Marcelo Miranda, de Tocantins, Paulo Souto, da Bahia, e Ivo Cassol, de Rondônia, além do vice-governador do Paraná, Orlando Pessuti.
Além de Maggi, participaram da reunião com o presidente Lula os governadores Alcides Rodrigues Filho, de Goiás, Eduardo Pinho Moreira, de Santa Catarina, Germano Rigotto, do Rio Grande do Sul, José Reinaldo Tavares, do Maranhão, Marcelo Miranda, de Tocantins, Paulo Souto, da Bahia, e Ivo Cassol, de Rondônia, além do vice-governador do Paraná, Orlando Pessuti.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300534/visualizar/
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