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Imposto de 150% sobre expotação de cigarro prejudica cadei do fumo
O imposto sobre a exportação - instituído no governo anterior - retirou do país qualquer possibilidade de competir nesse mercado. Já em outros, como os Estados Unidos, Índia e União Européia, a competitividade se torna impraticável pela taxação interna, que varia de 25% a 60%.
A conclusão é de um estudo que o Sindicato da Indústria do Fumo do Estado de São Paulo (Sindifumo) entregou hoje (16/05) ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, sobre as oportunidades que o Brasil vem perdendo no mercado internacional.
Segundo o presidente da entidade, José Henrique Nunes Barreto, que já esteve nos ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e no Itamaraty, o potencial da cadeia produtiva do fumo é igual ou maior do que o dos demais segmentos do agronegócio.
“Apesar disso, o Brasil vem perdendo milhões de dólares/ano por conta de uma taxação que tornou impraticáveis nossas exportações para a América Latina, fato que contraria o próprio acordo comercial do Mercosul”, explica o presidente do Sindifumo.
Ele lembra que enquanto o país lidera as vendas mundiais de matéria-prima (fumo em folha), a indústria permanece à margem desse mercado. Já as empresas multinacionais, com plantas em diversos países, exportam seus produtos sem qualquer tributação.
O estudo - que também avalia o potencial de mercados para a produção brasileira - vem obtendo boa acolhida no governo, afirma José Henrique, recordando que a cadeia produtiva do fumo gera mais de 1,2 milhão de empregos no país “e a retomada das vendas para a América Latina e Caribe ampliaria rapidamente a oferta de novos postos de trabalho, no campo e na própria indústria”.
Com produção nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Bahia e Alagoas, o Brasil colheu no ano passado 850 mil toneladas de fumo em folha, “volume que também cresceria muito com o aumento da demanda provocada pela eliminação das barreiras às exportações”, conclui o presidente do Sindifumo.
A conclusão é de um estudo que o Sindicato da Indústria do Fumo do Estado de São Paulo (Sindifumo) entregou hoje (16/05) ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, sobre as oportunidades que o Brasil vem perdendo no mercado internacional.
Segundo o presidente da entidade, José Henrique Nunes Barreto, que já esteve nos ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e no Itamaraty, o potencial da cadeia produtiva do fumo é igual ou maior do que o dos demais segmentos do agronegócio.
“Apesar disso, o Brasil vem perdendo milhões de dólares/ano por conta de uma taxação que tornou impraticáveis nossas exportações para a América Latina, fato que contraria o próprio acordo comercial do Mercosul”, explica o presidente do Sindifumo.
Ele lembra que enquanto o país lidera as vendas mundiais de matéria-prima (fumo em folha), a indústria permanece à margem desse mercado. Já as empresas multinacionais, com plantas em diversos países, exportam seus produtos sem qualquer tributação.
O estudo - que também avalia o potencial de mercados para a produção brasileira - vem obtendo boa acolhida no governo, afirma José Henrique, recordando que a cadeia produtiva do fumo gera mais de 1,2 milhão de empregos no país “e a retomada das vendas para a América Latina e Caribe ampliaria rapidamente a oferta de novos postos de trabalho, no campo e na própria indústria”.
Com produção nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Bahia e Alagoas, o Brasil colheu no ano passado 850 mil toneladas de fumo em folha, “volume que também cresceria muito com o aumento da demanda provocada pela eliminação das barreiras às exportações”, conclui o presidente do Sindifumo.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300570/visualizar/
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