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Cobrador da organização alega não saber das mortes
O ex-segurança João Leite, denunciado como intermediário da morte de Leandro Gomes dos Santos, 20, Celso Borges, 19, e Mauro Ventura de Moraes, 22, declarou ser inocente à juíza Maria Erotides Kneip e que só teve conhecimento da morte dos rapazes depois que foi preso, em 15 de janeiro de 2004. Ele inocentou João Arcanjo Ribeiro de ser proprietário de máquinas caça-níqueis. A exploração dessas máquinas é apontada pela Polícia Federal e Ministério Público Federal (MPF) como sendo a ruína de Arcanjo. Afirmou que o sargento José Jesus de Freitas (morto em abril de 2002), Rivelino Brunini (morto em junho de 2002) é quem seriam os proprietários do "negócio".
Ele confirmou fazer serviços de cobranças para as factorings de João Arcanjo Ribeiro, sempre por meio do administrador das empresas, Nilson Teixeira. Ele negou ter tido contato pessoal com Arcanjo. Afirmou que passou a atuar com Jesus em 1999, depois que ele abriu a JJ Cobranças. Mas, depois de alguns anos, em 2001, passou a tomar conta, praticamente sozinho da empresa porque a exploração das máquinas tomava o tempo de Jesus.
João Leite disse que recusou a oferta para explorar 28 máquinas, mas não apresentou justificativas quanto a recusa. O depoimento de Leite foi acompanhado pelo advogado dele, Paulo Fabrinni. Leite é condenado a 17 anos como partícipe do assassinato de Sávio Brandão, executado em setembro de 2002.
As informações que a polícia dispõem revelaram que Jesus era o responsável pelo esquema de cobrança da exploração das máquinas. O sargento é apontado como sendo a pessoa que recebia as encomendas para os crimes. Além de Jesus, que está morto, outra pessoa que poderia incriminar Arcanjo é o ex-soldado PM, Célio Alves, foragido desde 24 de julho de 2005. Ele "deixou" pela porta da frente a unidade prisional do Pascoal Ramos, em Cuiabá, após transpor 11 portões. (PN)
Ele confirmou fazer serviços de cobranças para as factorings de João Arcanjo Ribeiro, sempre por meio do administrador das empresas, Nilson Teixeira. Ele negou ter tido contato pessoal com Arcanjo. Afirmou que passou a atuar com Jesus em 1999, depois que ele abriu a JJ Cobranças. Mas, depois de alguns anos, em 2001, passou a tomar conta, praticamente sozinho da empresa porque a exploração das máquinas tomava o tempo de Jesus.
João Leite disse que recusou a oferta para explorar 28 máquinas, mas não apresentou justificativas quanto a recusa. O depoimento de Leite foi acompanhado pelo advogado dele, Paulo Fabrinni. Leite é condenado a 17 anos como partícipe do assassinato de Sávio Brandão, executado em setembro de 2002.
As informações que a polícia dispõem revelaram que Jesus era o responsável pelo esquema de cobrança da exploração das máquinas. O sargento é apontado como sendo a pessoa que recebia as encomendas para os crimes. Além de Jesus, que está morto, outra pessoa que poderia incriminar Arcanjo é o ex-soldado PM, Célio Alves, foragido desde 24 de julho de 2005. Ele "deixou" pela porta da frente a unidade prisional do Pascoal Ramos, em Cuiabá, após transpor 11 portões. (PN)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300651/visualizar/
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