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Maggi diz que situação de SP pode se repetir em outros Estados
Apesar de ter uma reunião na tarde de hoje com o presidente Luis Inácio Lula da Silva, o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi (PPS-MT), afirmou nesta manhã que "não espera muita coisa do governo federal". Ao chegar ao Senado para participar do seminário para discutir a situação atual do agronegócio, o governador fez um alerta aos jornalistas "o que aconteceu em São Paulo pode se repetir em outros lugares, por outros motivos. A situação não é de tranqüilidade, é muito complicado".
Ele contou que visitou na semana passada dez cidades do Mato Grosso e que nestas visitas percebeu que é preciso medir as palavras. "É preciso tomar cuidado com o que se fala, pois os ânimos estão acirrados. Confesso que eu não sei o que fazer para desmobilizar o que tempos no campo hoje", afirmou o governador. Ele refere-se ao movimento dos produtores iniciado no dia 21 de abril no Mato Grosso. Para protestar contra a crise do agronegócio, produtores de vários Estados bloquearam trechos de rodovias.
O governador contou ainda que no condomínio Marechal Rondon, uma vila que abriga 600 famílias de fazendeiros no Estado do Mato Grosso, o nível de desemprego é muito alto. Do total de família, 400 estão desempregadas. Ele culpou o câmbio e o "cartel dos agroquímicos" pela crise do setor agropecuário. Maggi disse que defenderá, na reunião que terá à tarde como presidente Lula, duas frentes. A primeira é para "livrar os produtores das dívidas e a segunda trata de medidas estruturais, tais como a desoneração tributária e a alocação de crédito novo para plantio da safra 2006/07.
O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, ainda não chegou ao Senado. Segundo seus assessores, antes de se dirigir ao Congresso, Rodrigues foi ao Palácio do Planalto. Os assessores não disseram se o ministro teria encontro com o presidente Lula ou com outro integrante do governo. A ida de Rodrigues ao Palácio na manhã de hoje serviria para que ele passasse informações ao presidente sobre a situação atual do agronegócio.
Ele contou que visitou na semana passada dez cidades do Mato Grosso e que nestas visitas percebeu que é preciso medir as palavras. "É preciso tomar cuidado com o que se fala, pois os ânimos estão acirrados. Confesso que eu não sei o que fazer para desmobilizar o que tempos no campo hoje", afirmou o governador. Ele refere-se ao movimento dos produtores iniciado no dia 21 de abril no Mato Grosso. Para protestar contra a crise do agronegócio, produtores de vários Estados bloquearam trechos de rodovias.
O governador contou ainda que no condomínio Marechal Rondon, uma vila que abriga 600 famílias de fazendeiros no Estado do Mato Grosso, o nível de desemprego é muito alto. Do total de família, 400 estão desempregadas. Ele culpou o câmbio e o "cartel dos agroquímicos" pela crise do setor agropecuário. Maggi disse que defenderá, na reunião que terá à tarde como presidente Lula, duas frentes. A primeira é para "livrar os produtores das dívidas e a segunda trata de medidas estruturais, tais como a desoneração tributária e a alocação de crédito novo para plantio da safra 2006/07.
O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, ainda não chegou ao Senado. Segundo seus assessores, antes de se dirigir ao Congresso, Rodrigues foi ao Palácio do Planalto. Os assessores não disseram se o ministro teria encontro com o presidente Lula ou com outro integrante do governo. A ida de Rodrigues ao Palácio na manhã de hoje serviria para que ele passasse informações ao presidente sobre a situação atual do agronegócio.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300723/visualizar/
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