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Diamantino para em solidariedade aos agricultores
Numero de desempregados por conta da crise no setor já chega a mil pessoas
O município de Diamantino, praticamente vai parar nesta terça-feira (16), em solidariedade aos agricultores que estão a quase 30 dias desencadeando em todo o estado o movimento Grito do Ipiranga, que hoje já atinge 10 estados brasileiros.
O vice-prefeito, Milton Criveletto, no exercício do cargo, ainda na segunda-feira (15), baixou decreto, determinando o fechamento da prefeitura, nesta terça, considerando a situação do agronegócio no estado, decorrente da política do governo, a queda da receita do ICMS de 2005, decorrente da perda de renda dos produtores, a política cambial, gerando uma forte crise financeira no município com o conseqüente prejuízo para todos os ramos da economia municipal, comércio, indústria e prestadores de serviços.
O decreto exclui do fechamento os setores da saúde, educação e os de caráter essencial.
O movimento ganha em Diamantino, a adesão do comércio, faculdades e escolas, que também fecham as portas em apoio aos agricultores.
O município praticamente fica isolado nesta terça-feira, já que nas duas vias de acesso ao município, foram montadas barricadas, impedindo o transito que qualquer tipo de veículo, o que já está acontecendo desde segunda à noite.
O prefeito municipal, Francisco Mendes Júnior, disse durante a transmissão de cargo, que a situação é preocupante e o reflexo já é sentido na cidade, com a demissão de quase mil empregados.
“São 730 novos desempregados no comércio e 250 na Zona Rural, isso é preocupante sobre vários pontos de vista, além de nossa arrecadação que em queda crescente pode comprometer o andamento da administração” anunciou Mendes.
Os agricultores prometeram radicalizar e não deixar passar nenhum veículo pelas barreiras montadas em torno da cidade.
Os produtores de Diamantino consideraram que a medida anunciada pelo governo, de liberar R$ 1 bilhão para garantir preços mínimos para a soja é apenas paliativa e não favorece a maioria dos agricultores, ou seja, aqueles que já venderam a produção e não serão beneficiados com mais R$ 6 por saca. Os produtores também reivindicam pacto de 180 dias com todos os credores, sejam eles empresas e ou instituições financeiras dos setores privado e público.
O município de Diamantino, praticamente vai parar nesta terça-feira (16), em solidariedade aos agricultores que estão a quase 30 dias desencadeando em todo o estado o movimento Grito do Ipiranga, que hoje já atinge 10 estados brasileiros.
O vice-prefeito, Milton Criveletto, no exercício do cargo, ainda na segunda-feira (15), baixou decreto, determinando o fechamento da prefeitura, nesta terça, considerando a situação do agronegócio no estado, decorrente da política do governo, a queda da receita do ICMS de 2005, decorrente da perda de renda dos produtores, a política cambial, gerando uma forte crise financeira no município com o conseqüente prejuízo para todos os ramos da economia municipal, comércio, indústria e prestadores de serviços.
O decreto exclui do fechamento os setores da saúde, educação e os de caráter essencial.
O movimento ganha em Diamantino, a adesão do comércio, faculdades e escolas, que também fecham as portas em apoio aos agricultores.
O município praticamente fica isolado nesta terça-feira, já que nas duas vias de acesso ao município, foram montadas barricadas, impedindo o transito que qualquer tipo de veículo, o que já está acontecendo desde segunda à noite.
O prefeito municipal, Francisco Mendes Júnior, disse durante a transmissão de cargo, que a situação é preocupante e o reflexo já é sentido na cidade, com a demissão de quase mil empregados.
“São 730 novos desempregados no comércio e 250 na Zona Rural, isso é preocupante sobre vários pontos de vista, além de nossa arrecadação que em queda crescente pode comprometer o andamento da administração” anunciou Mendes.
Os agricultores prometeram radicalizar e não deixar passar nenhum veículo pelas barreiras montadas em torno da cidade.
Os produtores de Diamantino consideraram que a medida anunciada pelo governo, de liberar R$ 1 bilhão para garantir preços mínimos para a soja é apenas paliativa e não favorece a maioria dos agricultores, ou seja, aqueles que já venderam a produção e não serão beneficiados com mais R$ 6 por saca. Os produtores também reivindicam pacto de 180 dias com todos os credores, sejam eles empresas e ou instituições financeiras dos setores privado e público.
Fonte:
Reporter News
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