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MTU sugere que paralisação é abusiva
A Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) pede que a greve dos motoristas e cobradores seja declarada abusiva e que a paralisação seja suspensa imediatamente. As empresas querem ainda o julgamento de cláusulas econômicas e sociais pela Justiça do Trabalho. Para isso, ajuizaram ontem, ao final do primeiro dia de greve, o dissídio coletivo dos trabalhadores no Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT/MT).
Na ação, os pedidos serão avaliados pelo vice-presidente do TRT/MT, juiz João Carlos Ribeiro de Souza, que na sexta-feira (12) deferiu liminar determinando a manutenção de um efetivo mínimo de 60% dos ônibus em funcionamento durante os horários de pico e de 30% nos demais horários e aos domingos e feriados.
Na decisão liminar o juiz determina que motoristas e cobradores não pratiquem atos abusivos como bloqueio nas entradas das empresas e a não cobrança do pagamento das passagens. Em caso de descumprimento foi estipulada multa diária de R$ 5 mil.
Nesta segunda, os órgãos de fiscalização dos municípios de Cuiabá e Várzea Grande foram comunicados que, por determinação do magistrado, terão que apresentar relatório diário ao TRT sobre a situação do transporte coletivo.
Ontem, o secretário de Trânsito e Transporte de Cuiabá, Oscar Soares, já havia expedido para os empresários e trabalhadores a ordem de serviço onde era especificada a frota e as linhas que deveriam operar para atender a determinação judicial. (SR)
Na ação, os pedidos serão avaliados pelo vice-presidente do TRT/MT, juiz João Carlos Ribeiro de Souza, que na sexta-feira (12) deferiu liminar determinando a manutenção de um efetivo mínimo de 60% dos ônibus em funcionamento durante os horários de pico e de 30% nos demais horários e aos domingos e feriados.
Na decisão liminar o juiz determina que motoristas e cobradores não pratiquem atos abusivos como bloqueio nas entradas das empresas e a não cobrança do pagamento das passagens. Em caso de descumprimento foi estipulada multa diária de R$ 5 mil.
Nesta segunda, os órgãos de fiscalização dos municípios de Cuiabá e Várzea Grande foram comunicados que, por determinação do magistrado, terão que apresentar relatório diário ao TRT sobre a situação do transporte coletivo.
Ontem, o secretário de Trânsito e Transporte de Cuiabá, Oscar Soares, já havia expedido para os empresários e trabalhadores a ordem de serviço onde era especificada a frota e as linhas que deveriam operar para atender a determinação judicial. (SR)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300855/visualizar/
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