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Confiança do consumidor sobe 4,2% em maio
SÃO PAULO - O consumidor da Região Metropolitana está mais otimista com a situação econômica do Brasil. A apuração é da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). Em maio, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) atingiu 138,7 pontos, em uma escala que vai de 0 a 200, o que representou alta de 4,2% sobre abril e elevação de 3,4% ante o mesmo período de 2005.
De acordo com a entidade, o resultado do ICC de maio foi influenciado pelas variações positivas do Índice de Expectativas do Consumidor (IEC), que ficou em 143,1 pontos e cresceu 5,9% ante o mês anterior, e do Índice de Condições Econômicas Atuais (ICEA), que atingiu 132,1 pontos e aumentou 1,7%, na comparação com abril. O IEC indica a percepção do consumidor em relação ao futuro, enquanto o ICEA mede o grau de otimismo em relação ao presente.
A Federação destacou que a melhora na percepção dos consumidores em relação à situação econômica do País, apontada pelo ICC, é influenciada também pelo aumento do salário mínimo, pela queda no endividamento e pela ausência de pressões de preços. Nos próximos meses, a manutenção do otimismo dependerá do desempenho da economia brasileira e da melhora nos indicadores de renda e emprego, segundo destacou a entidade.
Os técnicos da Fecomercio-SP ressaltaram que, apesar da recuperação no Índice de Confiança do Consumidor, é importante destacar que o índice ainda está 4,2% abaixo da média registrada nos seis meses que antecederam a crise política, de outubro de 2004 a março de 2005.
Segundo o presidente da entidade, Abram Szajman, mesmo com a recuperação da economia em ritmo lento, os consumidores já começaram a percebê-la. "A tendência é que ocorra uma aceleração no ritmo de crescimento no segundo trimestre, estimulando a recuperação da confiança do consumidor. No entanto, é importante lembrar que este índice é muito sensível e qualquer mudança econômica ou política afetam o humor do consumidor, impactando nas expectativas quanto ao futuro", afirmou.
Faixas de renda Embora o aumento no Índice de Expectativas do Consumidor tenha sido verificado tanto na parcela de consumidores com faixa salarial abaixo de 10 salários mínimos quanto nos que ganham acima desse patamar, a médio prazo, o otimismo é maior perante os que têm menor remuneração, o que significou um aumento de 4,2% em comparação a abril. Já aqueles com renda superior a 10 salários mínimos tiveram uma percepção mais positiva do País a longo prazo, um crescimento de 7,9% em relação ao mês anterior.
De acordo com a entidade, o resultado do ICC de maio foi influenciado pelas variações positivas do Índice de Expectativas do Consumidor (IEC), que ficou em 143,1 pontos e cresceu 5,9% ante o mês anterior, e do Índice de Condições Econômicas Atuais (ICEA), que atingiu 132,1 pontos e aumentou 1,7%, na comparação com abril. O IEC indica a percepção do consumidor em relação ao futuro, enquanto o ICEA mede o grau de otimismo em relação ao presente.
A Federação destacou que a melhora na percepção dos consumidores em relação à situação econômica do País, apontada pelo ICC, é influenciada também pelo aumento do salário mínimo, pela queda no endividamento e pela ausência de pressões de preços. Nos próximos meses, a manutenção do otimismo dependerá do desempenho da economia brasileira e da melhora nos indicadores de renda e emprego, segundo destacou a entidade.
Os técnicos da Fecomercio-SP ressaltaram que, apesar da recuperação no Índice de Confiança do Consumidor, é importante destacar que o índice ainda está 4,2% abaixo da média registrada nos seis meses que antecederam a crise política, de outubro de 2004 a março de 2005.
Segundo o presidente da entidade, Abram Szajman, mesmo com a recuperação da economia em ritmo lento, os consumidores já começaram a percebê-la. "A tendência é que ocorra uma aceleração no ritmo de crescimento no segundo trimestre, estimulando a recuperação da confiança do consumidor. No entanto, é importante lembrar que este índice é muito sensível e qualquer mudança econômica ou política afetam o humor do consumidor, impactando nas expectativas quanto ao futuro", afirmou.
Faixas de renda Embora o aumento no Índice de Expectativas do Consumidor tenha sido verificado tanto na parcela de consumidores com faixa salarial abaixo de 10 salários mínimos quanto nos que ganham acima desse patamar, a médio prazo, o otimismo é maior perante os que têm menor remuneração, o que significou um aumento de 4,2% em comparação a abril. Já aqueles com renda superior a 10 salários mínimos tiveram uma percepção mais positiva do País a longo prazo, um crescimento de 7,9% em relação ao mês anterior.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/300918/visualizar/
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