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Rebeliões persistem em 46 unidades de SP; há 237 reféns
Presos de 46 penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória) de São Paulo permanecem rebelados na manhã desta segunda-feira, em diferentes pontos do Estado. Por volta das 9h, 237 pessoas ainda eram mantidas reféns.
A série de rebeliões, ocorrida a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital), atingiu, desde a sexta-feira (12), cerca de 80 unidades no Estado --penitenciárias, CDPs e cadeias públicas. Ao menos 13 detentos foram mortos nas rebeliões. Em São Sebastião, oito presos morreram; em Ribeirão Preto, cinco.
Além das rebeliões, criminosos promoveram ataques contra a força de segurança e queimaram cerca de 60 ônibus na região metropolitana. O movimento --o maior já ocorrido no Estado-- é uma resposta do PCC à decisão do governo de isolar líderes da facção criminosa.
Na quinta-feira (11), 765 presos foram transferidos para Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), com o objetivo de coibir ações orquestradas. No dia seguinte, oito líderes foram levados para a sede do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), na zona norte de São Paulo. Entre eles estava o líder máximo da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola.
Outras unidades e Febem
Presos de uma penitenciária do Paraná e quatro de Mato Grosso do Sul também iniciaram rebeliões no (14) domingo, em um movimento solidário à onda de ataques realizada pelo PCC em São Paulo.
Em duas unidades da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) --no complexo da Vila Maria (zona norte) e no complexo do Tatuapé (zona leste)-- também foram registrados motins. De acordo com a assessoria de imprensa da fundação, não há como afirmar se os movimentos foram motivados pela série de rebeliões registrada nas unidades prisionais do Estado e atribuída à facção criminosa.
Na madrugada desta segunda, internos promoveram uma rebelião no complexo Raposo Tavares da Febem (zona oeste). Quinze funcionários foram rendidos. Dois funcionários foram internados após cair do telhado.
A série de rebeliões, ocorrida a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital), atingiu, desde a sexta-feira (12), cerca de 80 unidades no Estado --penitenciárias, CDPs e cadeias públicas. Ao menos 13 detentos foram mortos nas rebeliões. Em São Sebastião, oito presos morreram; em Ribeirão Preto, cinco.
Além das rebeliões, criminosos promoveram ataques contra a força de segurança e queimaram cerca de 60 ônibus na região metropolitana. O movimento --o maior já ocorrido no Estado-- é uma resposta do PCC à decisão do governo de isolar líderes da facção criminosa.
Na quinta-feira (11), 765 presos foram transferidos para Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), com o objetivo de coibir ações orquestradas. No dia seguinte, oito líderes foram levados para a sede do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), na zona norte de São Paulo. Entre eles estava o líder máximo da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola.
Outras unidades e Febem
Presos de uma penitenciária do Paraná e quatro de Mato Grosso do Sul também iniciaram rebeliões no (14) domingo, em um movimento solidário à onda de ataques realizada pelo PCC em São Paulo.
Em duas unidades da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) --no complexo da Vila Maria (zona norte) e no complexo do Tatuapé (zona leste)-- também foram registrados motins. De acordo com a assessoria de imprensa da fundação, não há como afirmar se os movimentos foram motivados pela série de rebeliões registrada nas unidades prisionais do Estado e atribuída à facção criminosa.
Na madrugada desta segunda, internos promoveram uma rebelião no complexo Raposo Tavares da Febem (zona oeste). Quinze funcionários foram rendidos. Dois funcionários foram internados após cair do telhado.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301034/visualizar/
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