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Primeiros projetos via ADA ainda esperam por liberação
Os financiamentos da construção de três Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) em Mato Grosso por meio do FDA, aprovados em fevereiro deste ano, ainda não foram liberados pela ADA.
O gerente regional do Banco da Amazônia, Paulo Henrique de Almeida, acredita que no segundo semestre os recursos, de R$ 250 milhões no total, serão liberados.
As cartas consultas para edificação de duas usinas em Novo Mundo e uma em Juscimeira, foram as primeiras aprovadas pela autarquia, criada há 4 anos em substituição a antiga Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). Até 2004 nenhuma carta de crédito havia sido aprovada devido às exigências feitas para que as empresas se enquadrassem no FDA.
As regras para captação foram mudadas no ano passado.
Para Almeida a demora na liberação da verba às empresas Geroeste e Inhandu (responsáveis pelos projetos) é consequência das fraudes que ocorreram na Sudam. Para evitar problemas agora a ADA está criando mecanismos na tentativa de proteger o fundo de irregularidade, o que pode causar demora na análise. Além dos projetos que vão se utilizar de recursos do FDA o Banco da Amazônia aprovou este ano outros 5 projetos que totalizam cerca de R$ 21,5 milhões. O crédito é na maior parte (R$ 20 milhões) para financiar a construção de uma nova PCH no Estado.
Cerca de R$ 1,5 milhão é o aporte necessário para efetivação dos outros 4 projetos nas áreas agrícola e pecuária, que envolvem a recuperação de pastagens e correção do solo. Para agilizar o trabalho de análise das propostas, o Bando da Amazônia criou a Coordenadoria de Créditos de Desenvolvimento (CCD). Dessa maneira o agente financeiro passa também a fiscalizar os projetos, semelhante ao que já acontece com os fundos constitucionais. Em média o banco leva até 120 dias para aprovação das cartas consultas. O coordenador da CCD, Marcelo Gonzalez Félix, destaca que o prazo vale aos projetos que estão dentro das exigências do decreto 4.254/02, do Ministério da Integração Nacional.
O gerente regional do Banco da Amazônia, Paulo Henrique de Almeida, acredita que no segundo semestre os recursos, de R$ 250 milhões no total, serão liberados.
As cartas consultas para edificação de duas usinas em Novo Mundo e uma em Juscimeira, foram as primeiras aprovadas pela autarquia, criada há 4 anos em substituição a antiga Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). Até 2004 nenhuma carta de crédito havia sido aprovada devido às exigências feitas para que as empresas se enquadrassem no FDA.
As regras para captação foram mudadas no ano passado.
Para Almeida a demora na liberação da verba às empresas Geroeste e Inhandu (responsáveis pelos projetos) é consequência das fraudes que ocorreram na Sudam. Para evitar problemas agora a ADA está criando mecanismos na tentativa de proteger o fundo de irregularidade, o que pode causar demora na análise. Além dos projetos que vão se utilizar de recursos do FDA o Banco da Amazônia aprovou este ano outros 5 projetos que totalizam cerca de R$ 21,5 milhões. O crédito é na maior parte (R$ 20 milhões) para financiar a construção de uma nova PCH no Estado.
Cerca de R$ 1,5 milhão é o aporte necessário para efetivação dos outros 4 projetos nas áreas agrícola e pecuária, que envolvem a recuperação de pastagens e correção do solo. Para agilizar o trabalho de análise das propostas, o Bando da Amazônia criou a Coordenadoria de Créditos de Desenvolvimento (CCD). Dessa maneira o agente financeiro passa também a fiscalizar os projetos, semelhante ao que já acontece com os fundos constitucionais. Em média o banco leva até 120 dias para aprovação das cartas consultas. O coordenador da CCD, Marcelo Gonzalez Félix, destaca que o prazo vale aos projetos que estão dentro das exigências do decreto 4.254/02, do Ministério da Integração Nacional.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301085/visualizar/
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