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Greve de ônibus atinge Grande Cuiabá
Os 240 mil usuários do transporte coletivo da Grande Cuiabá enfrentam a partir de hoje uma nova greve dos motoristas e cobradores de ônibus. Sem entrar em consenso com a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) quanto ao pagamento de recomposição salarial, horas trabalhadas e plano de saúde, os profissionais do setor cruzaram os braços a partir da meia-noite de hoje.
Embora em greve, os trabalhadores serão obrigados a manter circulando a frota de 60% nos horários de pico e 30% nos outros horários, conforme determinação da justiça em resposta a medida cautelar impetrada pela MTU. Na prática, isso quer dizer que o usuário terá de enfrentar filas para chegar ao trabalho. O atraso também é uma certeza para quem depende do serviço de coletivos. A frota hoje é de 550 carros.
Três rodadas de negociações foram realizadas na semana passada, sem sucesso junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Os motoristas e cobradores exigem pagamento de recomposição salarial de 15% e a oferta do STU foi de 4,5% , de acordo com índice inflacionário deste ano. Foi feita a proposta de co-participação no pagamento do plano de saúde e contração de novos profissionais para atuarem por seis horas, mas recebendo salário proporcional. Não houve acordo. Hoje os profissionais trabalham 7h20 com descanso de uma. Hoje um motorista de ônibus ganha R$1,037 e o cobrador R$ 648.
Embora em greve, os trabalhadores serão obrigados a manter circulando a frota de 60% nos horários de pico e 30% nos outros horários, conforme determinação da justiça em resposta a medida cautelar impetrada pela MTU. Na prática, isso quer dizer que o usuário terá de enfrentar filas para chegar ao trabalho. O atraso também é uma certeza para quem depende do serviço de coletivos. A frota hoje é de 550 carros.
Três rodadas de negociações foram realizadas na semana passada, sem sucesso junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Os motoristas e cobradores exigem pagamento de recomposição salarial de 15% e a oferta do STU foi de 4,5% , de acordo com índice inflacionário deste ano. Foi feita a proposta de co-participação no pagamento do plano de saúde e contração de novos profissionais para atuarem por seis horas, mas recebendo salário proporcional. Não houve acordo. Hoje os profissionais trabalham 7h20 com descanso de uma. Hoje um motorista de ônibus ganha R$1,037 e o cobrador R$ 648.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301090/visualizar/
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