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CNBB divulga nota em repúdio aos ataques em SP
CAMPINAS - A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou neste domingo uma nota de "veemente repúdio aos brutais e estarrecedores atos de violência planejados e praticados pelo crime organizado" desde a noite de sexta-feira, em São Paulo, nos quais morreram dezenas de policiais, agentes penitenciários e outras vítimas.
Segundo os bispos, "nenhum motivo justifica essas atrocidades, que deixam a população amedrontada e ainda mais desprovida da segurança a que tem direito".
Na nota divulgada, assinada pelo seu presidente dom Geraldo Majella Agnelo, a CNBB manifestou "profundo pesar e solidariedade às famílias dos mortos, neste momento de grande dor e perda irreparável". Os bispos disseram apoiar "a ação firme", porém "sem violência", das autoridades, "no sentido de proceder imediata investigação e punição dos culpados".
Os religiosos criticaram o sistema judicial, penal e penitenciário, alegando que carecem de "providências e reformas profundas em âmbito nacional". Colocaram-se á disposição do poder público e entidades sociais "para uma adequada administração da justiça".
A igreja católica "renova o compromisso de marcar presença humanitária e evangelizadora nos presídios". Os bispos permanecerão "em oração" pelas vítimas, familiares e pelas autoridades responsáveis do governo e das polícias, "para que possam, com segurança e sabedoria, enfrentar este momento crítico e delicado. Rogamos também pelos que insistem em optar por métodos violentos a fim de que mudem definitivamente seu modo de agir".
Segundo os bispos, "nenhum motivo justifica essas atrocidades, que deixam a população amedrontada e ainda mais desprovida da segurança a que tem direito".
Na nota divulgada, assinada pelo seu presidente dom Geraldo Majella Agnelo, a CNBB manifestou "profundo pesar e solidariedade às famílias dos mortos, neste momento de grande dor e perda irreparável". Os bispos disseram apoiar "a ação firme", porém "sem violência", das autoridades, "no sentido de proceder imediata investigação e punição dos culpados".
Os religiosos criticaram o sistema judicial, penal e penitenciário, alegando que carecem de "providências e reformas profundas em âmbito nacional". Colocaram-se á disposição do poder público e entidades sociais "para uma adequada administração da justiça".
A igreja católica "renova o compromisso de marcar presença humanitária e evangelizadora nos presídios". Os bispos permanecerão "em oração" pelas vítimas, familiares e pelas autoridades responsáveis do governo e das polícias, "para que possam, com segurança e sabedoria, enfrentar este momento crítico e delicado. Rogamos também pelos que insistem em optar por métodos violentos a fim de que mudem definitivamente seu modo de agir".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301133/visualizar/
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