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Brasil libertou 18 mil trabalhadores escravos desde 1995
O Brasil é citado como referência pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) no combate ao trabalho escravo. Segundo o último lentamento do Ministério do Trabalho, cerca de 18 mil pessoas foram libertadas na última década (1995-2005). No ano passado, foram 4.133 pessoas libertadas por grupos móveis de fiscalização, que incluem auditores fiscais do trabalho, policiais federais e magistrados.
De acordo com nota do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), desde 2003 o Grupo Móvel de Fiscalização do Ministério intensifica o trabalho de combate à escravidão. Nos primeiros quatro meses desse ano foram feitas 22 ações, principalmente no Pará, Tocantins e Mato Grosso. Essas ações resultaram na libertação de 811 trabalhadores.
O balanço do governo federal dá conta de que, nos últimos 40 meses, foram libertados 13.098 trabalhadores em ações do Grupo Móvel com pagamentos de mais de R$ 20 milhões em indenizações. Uma das ações foi feita na Fazenda Santa Genoveva, no município de Arapoema, em Tocantins.
Os 17 trabalhadores que foram libertados estavam há quatro meses alojados em barracas de lona no meio do mato e bebendo água e tomando banho no mesmo rio que servia de bebedouro para os animais da fazenda. No momento da ação, os trabalhadores estavam preparados para comer carne contaminada de um gado que havia morrido com raiva animal dias antes. O proprietário da fazenda pagou R$ 19,6 mil em indenização e os trabalhadores libertados vão receber três parcelas do seguro-desemprego enquanto procuram trabalho decente.
De acordo com nota do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), desde 2003 o Grupo Móvel de Fiscalização do Ministério intensifica o trabalho de combate à escravidão. Nos primeiros quatro meses desse ano foram feitas 22 ações, principalmente no Pará, Tocantins e Mato Grosso. Essas ações resultaram na libertação de 811 trabalhadores.
O balanço do governo federal dá conta de que, nos últimos 40 meses, foram libertados 13.098 trabalhadores em ações do Grupo Móvel com pagamentos de mais de R$ 20 milhões em indenizações. Uma das ações foi feita na Fazenda Santa Genoveva, no município de Arapoema, em Tocantins.
Os 17 trabalhadores que foram libertados estavam há quatro meses alojados em barracas de lona no meio do mato e bebendo água e tomando banho no mesmo rio que servia de bebedouro para os animais da fazenda. No momento da ação, os trabalhadores estavam preparados para comer carne contaminada de um gado que havia morrido com raiva animal dias antes. O proprietário da fazenda pagou R$ 19,6 mil em indenização e os trabalhadores libertados vão receber três parcelas do seguro-desemprego enquanto procuram trabalho decente.
Fonte:
ABr
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301289/visualizar/
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