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Delegacia de VG prende assaltantes que atuaram em Poconé
Investigadores da Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande descobriram que o assalto a um garimpeiro da região de Poconé (109 km de Cuiabá) foi planejado de dentro da penitenciária do Pascoal Ramos, em Cuiabá. Duas pessoas já estão presas pelo crime. O roubo aconteceu na quarta-feira (11). Antônio Paulo dos Santos, o “Ceará” e Adenir Pontes da Silva, o “Nego”, foram pegos nos bairros 24 de Dezembro e Praia Grande, ambos em Várzea Grande. Eles confessaram a participação no crime e estão presos por força de mandados de prisão temporária (30 dias).
De acordo com o chefe de operações da unidade policial, Edson Leite, um terceiro integrante do grupo está sendo procurado.
Ceará e Nego abordaram o garimpeiro quando ele saia de sua propriedade rural. Eles tinham a informação de que a vítima estaria de posse de 500 gramas de ouro, o que não se confirmou. Sem o ouro, resolveram levar o carro dele, uma Pampa.
O veículo foi encontrado no dia seguinte abandonado no bairro 24 de Dezembro, depois que eles foram parados em uma barreira da Polícia Militar.
Adenir, o “Nego” é pai de Adeilson Pontes da Silva, que participou do resgate de presos de dentro da cadeia pública de Poconé, ocorrida em agosto do ano passado. Na ocasião, o policial civil Joaquim Magalhães, 55, foi morto para que um detento fosse resgatado da cadeia. O crime também foi articulado de dentro da unidade prisional.
De acordo com o chefe de operações da unidade policial, Edson Leite, um terceiro integrante do grupo está sendo procurado.
Ceará e Nego abordaram o garimpeiro quando ele saia de sua propriedade rural. Eles tinham a informação de que a vítima estaria de posse de 500 gramas de ouro, o que não se confirmou. Sem o ouro, resolveram levar o carro dele, uma Pampa.
O veículo foi encontrado no dia seguinte abandonado no bairro 24 de Dezembro, depois que eles foram parados em uma barreira da Polícia Militar.
Adenir, o “Nego” é pai de Adeilson Pontes da Silva, que participou do resgate de presos de dentro da cadeia pública de Poconé, ocorrida em agosto do ano passado. Na ocasião, o policial civil Joaquim Magalhães, 55, foi morto para que um detento fosse resgatado da cadeia. O crime também foi articulado de dentro da unidade prisional.
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