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Garoto mata colega no complexo Sócio-Educativo e dorme ao lado
O adolescente Geraldo Maurício de Souza Júnior, de 16 anos, foi estrangulado pelo colega de cela, um garoto de 17. O rapaz utilizou-se de um lençol para praticar o assassinato e, em seguida, foi dormir. O homicídio ocorreu por volta da meia-noite de ontem numa das celas do complexo sócio-educativo do Pomeri, antiga Fazendinha. A cela está localizada no setor do “seguro”, onde ficam os presos ameaçados e evangélicos. Ontem de manhã, o infrator foi autuado em flagrante pelo delegado Adalberto Antônio de Oliveira. Ele confessou o crime.
Na Delegacia Especializada do Adolescente (DEA), ele relatou com detalhes como matou o colega de cela. Explicou que, na quinta-feira de manhã, havia pedido à vítima para que limpasse a cela. Bastasse passar uma vassoura e um pano de chão. “Mas o meu colega não aceitou e começou a discutir. Ainda me ameaçou [de morte]. Então, acabei fazendo isso”, explicou.
“Esperei ele dormir e joguei o lençol por cima. Então, puxei pelo pescoço e o joguei no chão. Ainda ouvi ele gemer. Vi que ele tinha morrido e fui dormir”, detalhou.
O infrator acrescentou que, na parte da manhã, ainda chamou a atenção dos orientadores de plantão explicando que tinha matado o colega de cela. Um dos orientadores duvidou. Para provar, o garoto puxou o lençol e mostrou-lhe o cadáver. “Se eu não tivesse falado, não iam descobrir”, completou.
Para o delegado, o adolescente infrator é frio e calculista, ao narrar com detalhes o assassinato. “E tem mais. Ele premeditou o crime, o que é mais grave”. O infrator disse que está arrependido, mas não tem mais conserto. “Do que adianta se arrepender depois? Agora é tarde”, admitiu.
Durante o relato, o delegado questionou o infrator para que ele denunciasse o colega de cela aos orientadores. Eles resolveriam o problema da limpeza da cela. “Matar não resolve. Você teria que ter reclamado com os orientadores”, alertou o delegado.
O infrator disse que está há mais de 100 dias cumprindo atividades sócio-educativas na antiga Fazendinha. Explicou que praticou um furto no início do ano. Em sua ficha, consta também um porte ilegal de arma e uso de entorpecentes.
O garoto assassinato estava preso desde o mês passado após participar de um seqüestro-relâmpago no centro da Capital em companhia de dois cúmplices. Há três dias foi transferido para a cela onde foi executado.
Na Delegacia Especializada do Adolescente (DEA), ele relatou com detalhes como matou o colega de cela. Explicou que, na quinta-feira de manhã, havia pedido à vítima para que limpasse a cela. Bastasse passar uma vassoura e um pano de chão. “Mas o meu colega não aceitou e começou a discutir. Ainda me ameaçou [de morte]. Então, acabei fazendo isso”, explicou.
“Esperei ele dormir e joguei o lençol por cima. Então, puxei pelo pescoço e o joguei no chão. Ainda ouvi ele gemer. Vi que ele tinha morrido e fui dormir”, detalhou.
O infrator acrescentou que, na parte da manhã, ainda chamou a atenção dos orientadores de plantão explicando que tinha matado o colega de cela. Um dos orientadores duvidou. Para provar, o garoto puxou o lençol e mostrou-lhe o cadáver. “Se eu não tivesse falado, não iam descobrir”, completou.
Para o delegado, o adolescente infrator é frio e calculista, ao narrar com detalhes o assassinato. “E tem mais. Ele premeditou o crime, o que é mais grave”. O infrator disse que está arrependido, mas não tem mais conserto. “Do que adianta se arrepender depois? Agora é tarde”, admitiu.
Durante o relato, o delegado questionou o infrator para que ele denunciasse o colega de cela aos orientadores. Eles resolveriam o problema da limpeza da cela. “Matar não resolve. Você teria que ter reclamado com os orientadores”, alertou o delegado.
O infrator disse que está há mais de 100 dias cumprindo atividades sócio-educativas na antiga Fazendinha. Explicou que praticou um furto no início do ano. Em sua ficha, consta também um porte ilegal de arma e uso de entorpecentes.
O garoto assassinato estava preso desde o mês passado após participar de um seqüestro-relâmpago no centro da Capital em companhia de dois cúmplices. Há três dias foi transferido para a cela onde foi executado.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301407/visualizar/
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