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Mato Grosso exporta mão-de-obra qualificada para outros Estados
A formação para trabalhadores do campo, proporcionada pelo programa "Parceria Rural", desenvolvido pela Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), está despertando o interesse de empresas de outros Estados brasileiros, que necessitam de mão de obra qualificada.
O engenheiro Luis Carlos Wachholz, gerente de mecanização da empresa Weilsul Agrícola Ltda, do Maranhão, por exemplo, solicitou oficialmente, nesta semana, uma relação de técnicos agrícolas treinados pela Setecs para eventual contratação, a fim de trabalharem em fazendas da empresa naquele Estado.
De acordo com Wachholz, o interesse da empresa se deu pelas dificuldades em encontrar pessoas qualificadas para atividades agrícolas no Maranhão e pelo nível da qualificação que os trabalhadores de Mato Grosso têm, por meio do programa. Ele conheceu o projeto quando prestou um serviço para a John Deere Brasil, em Mato Grosso, uma das parceiras do "Parceria Rural". “Conheço este projeto e sei como os módulos foram aplicados e que tipo de conhecimento eles adquiriram”, afirmou o engenheiro.
A coordenadora do projeto, Rosa Maria Ferreira, explicou que o Governo do Estado já formou mais de três mil trabalhadores em 20 cidades mato-grossenses. Durante o curso, eles recebem capacitação nas áreas que envolvem preparo e conservação do solo, saúde e segurança no trabalho, operação e manutenção de tratores e colheitadeiras, noções sobre GPS, ética, cidadania e auto-estima.
O mercado de trabalho para os técnicos é bom. De acordo com Rosa Maria, além de aplicarem os cursos, os técnicos da Setecs visitam as fazendas dos municípios onde os trabalhadores são qualificados. O objetivo é empregá-los nessas fazendas. “Já houve município em que deixamos cerca de 40 trabalhadores empregados antes do final do curso. Em Mato Grosso não falta emprego, o que faltava era qualificação da mão de obra”, avalia a coordenadora. Segundo ela, o que se observa durante as visitas é que a maioria dos técnicos contratada nos últimos anos, foi trazida da região sul do país.
Para atender à solicitação da Weisul, a Setecs solicitou aos postos do Sine, prefeituras e sindicatos rurais um levantamento para identificar os trabalhadores qualificados que têm disponibilidade para trabalhar em outro Estado. A lista com os nomes dos técnicos será enviada à empresa maranhense na próxima segunda-feira (15).
“Esse curso é uma iniciativa muito louvável do Governo de Mato Grosso, pois profissionaliza e dá oportunidade de trabalho aos cidadãos que têm vontade de aprender e de trabalhar onde há muita falta de mão-de-obra qualificada”, afirmou o engenheiro da Weisul.
O engenheiro Luis Carlos Wachholz, gerente de mecanização da empresa Weilsul Agrícola Ltda, do Maranhão, por exemplo, solicitou oficialmente, nesta semana, uma relação de técnicos agrícolas treinados pela Setecs para eventual contratação, a fim de trabalharem em fazendas da empresa naquele Estado.
De acordo com Wachholz, o interesse da empresa se deu pelas dificuldades em encontrar pessoas qualificadas para atividades agrícolas no Maranhão e pelo nível da qualificação que os trabalhadores de Mato Grosso têm, por meio do programa. Ele conheceu o projeto quando prestou um serviço para a John Deere Brasil, em Mato Grosso, uma das parceiras do "Parceria Rural". “Conheço este projeto e sei como os módulos foram aplicados e que tipo de conhecimento eles adquiriram”, afirmou o engenheiro.
A coordenadora do projeto, Rosa Maria Ferreira, explicou que o Governo do Estado já formou mais de três mil trabalhadores em 20 cidades mato-grossenses. Durante o curso, eles recebem capacitação nas áreas que envolvem preparo e conservação do solo, saúde e segurança no trabalho, operação e manutenção de tratores e colheitadeiras, noções sobre GPS, ética, cidadania e auto-estima.
O mercado de trabalho para os técnicos é bom. De acordo com Rosa Maria, além de aplicarem os cursos, os técnicos da Setecs visitam as fazendas dos municípios onde os trabalhadores são qualificados. O objetivo é empregá-los nessas fazendas. “Já houve município em que deixamos cerca de 40 trabalhadores empregados antes do final do curso. Em Mato Grosso não falta emprego, o que faltava era qualificação da mão de obra”, avalia a coordenadora. Segundo ela, o que se observa durante as visitas é que a maioria dos técnicos contratada nos últimos anos, foi trazida da região sul do país.
Para atender à solicitação da Weisul, a Setecs solicitou aos postos do Sine, prefeituras e sindicatos rurais um levantamento para identificar os trabalhadores qualificados que têm disponibilidade para trabalhar em outro Estado. A lista com os nomes dos técnicos será enviada à empresa maranhense na próxima segunda-feira (15).
“Esse curso é uma iniciativa muito louvável do Governo de Mato Grosso, pois profissionaliza e dá oportunidade de trabalho aos cidadãos que têm vontade de aprender e de trabalhar onde há muita falta de mão-de-obra qualificada”, afirmou o engenheiro da Weisul.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301461/visualizar/
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