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Educação à Distância será inserida no PEE como nova modalidade
Uma das novas modalidades de ensino a ser inserida no Plano Estadual de Educação (PEE), a Educação à Distância terá assegurada a oferta com qualidade e a garantia da gratuidade. Esta é a proposta aprovada na plenária temática que encerrou os trabalhos no final da tarde de quinta-feira. A redação final vai para discussão e aprovação na Plenária Geral da Conferência Estadual de Educação, que inicia às 14h de hoje.
“A Educação à Distância é um mecanismo de inclusão e democratização”, observou o professor Joarês Ribeiro, que representa o município de Guarantã do Norte. Ribeiro destacou que essa modalidade de ensino já é uma realidade em Mato Grosso, mas que só agora será regulamentada. “Ela é uma alternativa para os que não podem freqüentar o ensino regular”, acrescentou.
Para a efetivação desse mecanismo de inclusão e democratização, no entanto, deverá ser assegurada a eficiência dos órgãos fiscalizadores, a oferta de um material didático de qualidade, a capacitação dos responsáveis, a avaliação por meio de exames que atendam as peculiaridades desta modalidade de ensino e, sobretudo, o princípio da gratuidade.
Para a superintendente de Ensino e Currículo da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e uma das coordenadoras da plenária temática, Dolores Schussler, é fundamental a oferta de instrumentos que assegurem a qualidade na Educação à Distância.
“Sem a oferta de todos os tipos de multimeios não é possível viabilizar essa modalidade de ensino”, disse ao destacar que para se alcançar a qualidade é fundamental que o aluno tenha a sua disposição, além do material didático adequado, todos os recursos tecnológicos que facilitem o aprendizado, além de material de pesquisa disponível.
Atualmente, a Educação à Distância já ocorre em Mato Grosso por meio do Núcleo da Educação à Distância da UFMT (Nead) e do Departamento de Educação à Distância da Unemat (Dead) e por meio de projetos da Seduc, a exemplo da Educação de Jovens e Adultos (EJA) semi-presencial e do Exame Supletivo.
“A Educação à Distância é um mecanismo de inclusão e democratização”, observou o professor Joarês Ribeiro, que representa o município de Guarantã do Norte. Ribeiro destacou que essa modalidade de ensino já é uma realidade em Mato Grosso, mas que só agora será regulamentada. “Ela é uma alternativa para os que não podem freqüentar o ensino regular”, acrescentou.
Para a efetivação desse mecanismo de inclusão e democratização, no entanto, deverá ser assegurada a eficiência dos órgãos fiscalizadores, a oferta de um material didático de qualidade, a capacitação dos responsáveis, a avaliação por meio de exames que atendam as peculiaridades desta modalidade de ensino e, sobretudo, o princípio da gratuidade.
Para a superintendente de Ensino e Currículo da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e uma das coordenadoras da plenária temática, Dolores Schussler, é fundamental a oferta de instrumentos que assegurem a qualidade na Educação à Distância.
“Sem a oferta de todos os tipos de multimeios não é possível viabilizar essa modalidade de ensino”, disse ao destacar que para se alcançar a qualidade é fundamental que o aluno tenha a sua disposição, além do material didático adequado, todos os recursos tecnológicos que facilitem o aprendizado, além de material de pesquisa disponível.
Atualmente, a Educação à Distância já ocorre em Mato Grosso por meio do Núcleo da Educação à Distância da UFMT (Nead) e do Departamento de Educação à Distância da Unemat (Dead) e por meio de projetos da Seduc, a exemplo da Educação de Jovens e Adultos (EJA) semi-presencial e do Exame Supletivo.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301508/visualizar/
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