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Pai reconhece cadáver da filha adolescente no IML
Foi identificada como sendo Míriam Cristina Costa, 16, a garota assassinada com um tiro na cabeça na noite de terça-feira (9), no bairro 1º de Março, em Cuiabá.
A identificação foi realizada pelo pai da vítima, Mário Conceição da Costa, que esteve durante a tarde do dia 10 no Instituto Médico Legal (IML). A menina é moradora do bairro Praeiro, mas havia ido para o 1º de Março visitar familiares.
A garota foi morta dentro de uma casa que era comumente usada, segundo a polícia, para consumo de entorpecentes. Ela estava acompanhada por Joaldo Alvarenga Batista, 32, que também foi morto após levar um tiro na cabeça.
O irmão de Míriam, Marcos Costa, 25, contou que a jovem estava estudando e que gostava muito de frequentar a casa da tia dela, no 1ª de Março. Ele disse que não conhecia Joaldo e que desconhece o fato da irmã estar mantendo um relacionamento amoroso com ele.
O rapaz contou também que a garota estava de malas prontas para ir morar com a mãe em Brasília. "Ela foi trabalhar lá e ia levar a Míriam. Estava juntando dinheiro para comprar a passagem. Na semana passada ela ligou e falou que ia chegar aqui esse mês e levar minha irmã. Só que daí aconteceu tudo isso. Não deu tempo".
Marco disse desconhecer os motivos pelos quais Míriam pudesse estar correndo risco de vida. Ele não confirmou se a irmã era usuária de entorpecentes há muito tempo.
Na casa onde eles estavam a polícia encontrou cachimbos usados para consumo de crack e também dois preservativos. Além da garota e Joaldo, dois homens estavam no interior da casa, mas eles ainda não foram ouvidos em depoimento na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Não se tem suspeitos do crime, mas a Polícia Civil acredita que eles possam ter sido vítimas de ação de traficantes.
Pelo menos 30% dos assassinatos registrados na Grande Cuiabá possuem algum tipo de envolvimento com o tráfico, conforme estatística da DHPP.
A identificação foi realizada pelo pai da vítima, Mário Conceição da Costa, que esteve durante a tarde do dia 10 no Instituto Médico Legal (IML). A menina é moradora do bairro Praeiro, mas havia ido para o 1º de Março visitar familiares.
A garota foi morta dentro de uma casa que era comumente usada, segundo a polícia, para consumo de entorpecentes. Ela estava acompanhada por Joaldo Alvarenga Batista, 32, que também foi morto após levar um tiro na cabeça.
O irmão de Míriam, Marcos Costa, 25, contou que a jovem estava estudando e que gostava muito de frequentar a casa da tia dela, no 1ª de Março. Ele disse que não conhecia Joaldo e que desconhece o fato da irmã estar mantendo um relacionamento amoroso com ele.
O rapaz contou também que a garota estava de malas prontas para ir morar com a mãe em Brasília. "Ela foi trabalhar lá e ia levar a Míriam. Estava juntando dinheiro para comprar a passagem. Na semana passada ela ligou e falou que ia chegar aqui esse mês e levar minha irmã. Só que daí aconteceu tudo isso. Não deu tempo".
Marco disse desconhecer os motivos pelos quais Míriam pudesse estar correndo risco de vida. Ele não confirmou se a irmã era usuária de entorpecentes há muito tempo.
Na casa onde eles estavam a polícia encontrou cachimbos usados para consumo de crack e também dois preservativos. Além da garota e Joaldo, dois homens estavam no interior da casa, mas eles ainda não foram ouvidos em depoimento na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Não se tem suspeitos do crime, mas a Polícia Civil acredita que eles possam ter sido vítimas de ação de traficantes.
Pelo menos 30% dos assassinatos registrados na Grande Cuiabá possuem algum tipo de envolvimento com o tráfico, conforme estatística da DHPP.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301579/visualizar/
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