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Barricadas de cascalho e terra isolam região Sul
O bloqueio das rodovias BRs 163 e 364 (saídas para Goiás, Mato Grosso do Sul e Cuiabá), em Rondonópolis (210 quilômetros ao Sul de Cuiabá), completou ontem 11 dias. Os integrantes do movimento Grito do Ipiranga impediram o trânsito de veículos no período das 8h às 17h. Hoje, a partir das 8h, as barreiras com cascalho e terra retornam às rodovias.
Segundo a coordenação do movimento, os bloqueios continuarão até segunda-feira, dia 15, data em que governadores de 11 estados estarão em Brasília, em audiência no Palácio do Planalto.
Desde o começo da semana, o esquema é sempre o mesmo: o trânsito permanece impedido durante o dia, sendo liberado à noite. Apenas ambulâncias são liberadas pelos produtores.
Barricadas de terra e tratores foram montadas em torno do trevo do Posto Trevão, entroncamento das duas rodovias. Todas as entradas e saídas de Rondonópolis estão bloqueadas.
Na BR-364, que dá acesso a Goiás, os agricultores mantêm dois bloqueios de tratores: um localizado logo após a saída do trevo e o outro cerca de dois quilômetros à frente.
Na BR-163, na saída para Mato Grosso do Sul, e no trecho da BR-364 que
liga Rondonópolis a Cuiabá, as barricadas são feitas com montes de terra, que foram erguidos sobre o asfalto para impedir a passagem de qualquer tipo de veículo, inclusive motos.
Alguns moradores de Rondonópolis que trabalham em um frigorífico localizado na BR-364 reclamam das barreiras. “Como o ônibus não pode passar, precisamos andar dez quilômetros até o trabalho”, conta Rosa Oliveira, funcionária do frigorífico.
Na mesma rodovia, fica um dos bairros da cidade, o Verde Teto, que tem
cerca de dois mil moradores. O bloqueio está impedindo a entrada dos habitantes, que precisam andar até dez quilômetros a pé até suas casas.
BR-070 -- O movimento Grito do Ipiranga também montou bloqueios na BR-070, em Primavera do Leste, nas saídas para Cuiabá, Rondonópolis e Barra do Garças, e no entroncamento com a MT-130, para a cidade de Poxoréo. Em Campo Verde, o bloqueio acontece na BR-070, que dá acesso a Rondonópolis via MT-344, com destino a Dom Aquino.
Segundo a coordenação do movimento, os bloqueios continuarão até segunda-feira, dia 15, data em que governadores de 11 estados estarão em Brasília, em audiência no Palácio do Planalto.
Desde o começo da semana, o esquema é sempre o mesmo: o trânsito permanece impedido durante o dia, sendo liberado à noite. Apenas ambulâncias são liberadas pelos produtores.
Barricadas de terra e tratores foram montadas em torno do trevo do Posto Trevão, entroncamento das duas rodovias. Todas as entradas e saídas de Rondonópolis estão bloqueadas.
Na BR-364, que dá acesso a Goiás, os agricultores mantêm dois bloqueios de tratores: um localizado logo após a saída do trevo e o outro cerca de dois quilômetros à frente.
Na BR-163, na saída para Mato Grosso do Sul, e no trecho da BR-364 que
liga Rondonópolis a Cuiabá, as barricadas são feitas com montes de terra, que foram erguidos sobre o asfalto para impedir a passagem de qualquer tipo de veículo, inclusive motos.
Alguns moradores de Rondonópolis que trabalham em um frigorífico localizado na BR-364 reclamam das barreiras. “Como o ônibus não pode passar, precisamos andar dez quilômetros até o trabalho”, conta Rosa Oliveira, funcionária do frigorífico.
Na mesma rodovia, fica um dos bairros da cidade, o Verde Teto, que tem
cerca de dois mil moradores. O bloqueio está impedindo a entrada dos habitantes, que precisam andar até dez quilômetros a pé até suas casas.
BR-070 -- O movimento Grito do Ipiranga também montou bloqueios na BR-070, em Primavera do Leste, nas saídas para Cuiabá, Rondonópolis e Barra do Garças, e no entroncamento com a MT-130, para a cidade de Poxoréo. Em Campo Verde, o bloqueio acontece na BR-070, que dá acesso a Rondonópolis via MT-344, com destino a Dom Aquino.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301584/visualizar/
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