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Cidades/Geral
Sexta - 12 de Maio de 2006 às 06:00

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Os presidentes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antônio Ernesto de Salvo, e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes Freitas, protocolaram, nesta quarta-feira, no Palácio do Planalto, ofício dirigido à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. No documento, as duas entidades voltam a chamar a atenção do governo federal para o risco de instabilidade no campo, em função da crise do setor rural. "Mais uma vez nos dirigimos ao governo para informar Vossa Excelência da gravidade da situação e suas preocupantes conseqüências", salientam. (fonte: Departamento de Comunicação da CNA) A CNA e a OCB lembram que produtores de todas as regiões do País têm promovido manifestações espontâneas, "fruto da angústia e da falta de perspectivas impostas pela ausência de uma política agrícola capaz de garantir a essas famílias condições mínimas de sobrevivência digna. As medidas tomadas até aqui, além de insuficientes, apenas postergam a crise". E acrescentam: "Os protestos não têm reunido apenas produtores rurais, mas também homens e mulheres de todas as classes sociais, trabalhadores, comerciantes, funcionários públicos, estudantes, donas de casa. O que os une é a insegurança provocada pela súbita queda de renda, cujo efeito é devastador para as economias dos municípios que vivem da agricultura. A descrença e a falta de esperança vêm se transformando em combustível para o desespero. Em muitos locais, o clima de tensão é imenso e há sério risco de tragédias acontecerem". Antônio Ernesto de Salvo e Márcio Lopes Freitas reafirmam que as duas entidades que representam são contra qualquer tipo de violência e estão fazendo todos os esforços a seu alcance para evitar que isso aconteça. Mas advertem: "A responsabilidade pelo que vier a acontecer é do governo federal, que dispõe dos instrumentos para agir, com a serenidade e a sabedoria que o momento exige, a fim der manter a paz social. Nossa pauta mínima já é do conhecimento das autoridades. Se adotada, ajudará a superar este momento agudo". (fonte: Departamento de Comunicação da CNA)

Ruralistas responsabilizam governo por crise no campo Deputados da bancada ruralista que participaram de jantar com o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, argumentaram que a crise do setor é grave e que o clima é de "desesperança" no campo. "Os produtores estão ressentidos com o governo, pois a situação é cada vez mais grave e o governo não faz nada", disse um parlamentar. O encontro, segundo os ruralistas, teria sido pedido pelo ministro.(fonte: Agência Estado) Os parlamentares relataram as movimentações de produtores nos estados e lembraram que não foram as lideranças rurais, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que organizaram os protestos e bloqueios de estradas desde 21 de abril. De acordo com deputados, a CNA e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) devem protocolar no Palácio do Planalto um documento responsabilizando o governo federal por qualquer incidente que venha a acontecer durante as manifestações nos estados e em Brasília. (fonte: Agência Estado)

Pequenos agricultores brasileiros poderão ser expulsos da Bolívia Brasileiros que vivem na Bolívia poderão ser expulsos. São pequenos agricultores que vivem na região de fronteira com o Acre e Rondônia. A decisão do Governo do presidente boliviano, Evo Morales, pegou todo mundo de surpresa. O fato é que a Constituição da Bolívia proíbe que estrangeiros sejam proprietários de terra numa faixa de até 50 quilômetros da fronteira. No departamento de Pando, que faz divisa com o Acre e Rondônia, milhares de posseiros brasileiros vivem há décadas da extração de castanha, de borracha e de pequenos roçados.(fonte: Correio do Estado) Para iniciar este processo, o Governo boliviano deu um prazo de 15 dias para a madeireira Caramanu, de propriedade de um boliviano e de um brasileiro, deixar as terras que ocupa no Estado de Pando, na fronteira com o Acre. A intimação foi entregue pessoalmente pelo vice-ministro de Terras, Alejandro Almaraz, e pela diretora nacional de Migrações, Maria Eugênia Berbejo. A decisão gerou preocupação entre dois mil agricultores brasileiros que ocupam um assentamento de terras na região há mais de 30 anos. A maioria deles está ilegalmente no país, na região que fica próxima à fronteira brasileira e às cidades de Basiléia e Epitaciolândia. Reação Assessores do Governo brasileiro recordaram a interlocutores de Morales que existem cerca de 60 mil bolivianos apenas em São Paulo, e que há um acordo migratório de reciprocidade em vigor. Este entendimento expirou em março passado e foi prorrogado até setembro, a pedido de autoridades bolivianas. Ou seja, se o Governo boliviano decidir pedir a saída de qualquer brasileiro do país, o Governo brasileiro poderia adotar a mesma medida. (fonte: Correio do Estado)

Plantadores de laranja estão frustrados com atitude da indústria O encontro de nessa quarta-feira (10-05) entre representantes da indústria de suco e produtores de laranja, com o objetivo de definir parâmetros para a definição de uma fórmula de remuneração da matéria-prima, não resultou em um mínimo de entendimento. Apesar de ter prometido, a indústria não apresentou nenhum dado sobre o qual pudesse prosperar uma negociação. A proposta definitiva, segundo informaram dirigentes da Cutrale e da Coinbra, só será apresentada nesta sexta-feira, na reunião cuja realização está prevista para se realizar na sede da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp). (fonte: Gazeta Mercantil) A resistência em, ao menos, adiantar um esboço da proposta para a formalização de um acordo para o pagamento da laranja está deixando os produtores inseguros, afirmou ontem o citricultor de Taquaritinga Marco Antônio dos Santos. Numa tentativa de reunir argumentos para sensibilizar a indústria a apresentar uma proposta consistente durante a reunião de amanhã, membros da Mesa Diretora da Citricultura da Faesp dedicaram a tarde de ontem a estudar a evolução dos preços do suco de laranja nos últimos meses. Santos, que integra o grupo de negociadores ligados à Faesp, não acredita que indústria deixará de negociar com os citricultores. "A situação não é de confronto, mas de negociação", afirmou, lembrando que o preço do suco de laranja aumentou 77,6% nos últimos 12 meses e que indústria tem boas razões de melhorar a remuneração dos citricultores. Santos diz que a situação no interior de São Paulo é de penúria. A inadimplência é grave no setor. Além disso, os produtores precisam reunir recursos para pagar os colhedores de laranja, o que deve ser feito semanalmente, sempre aos sábados. A Associação Brasileira dos Citricultores (Associtrus), que também participa das negociações com a indústria, distribuiu ontem nota demonstrando a frustração em relação ao resultado da reunião de ontem. Ao mesmo tempo, a entidade informa que mantém-se na expectativa de que o desfecho das negociações seja conhecido amanhã e que a oferta de correção dos preços seja positiva. (fonte: Gazeta Mercantil)

Ações podem amenizar dívida O produtor rural pode fazer uso de dois instrumentos jurídicos para auxiliá-lo na negociação de dívidas com fornecedores e na renegociação das pendências do Pesa e da Securitização. As ferramentas foram apresentadas ontem, em Porto Alegre, em palestra do presidente do Instituto de Estudos Jurídicos da Atividade Rural (Iejur), Ricardo Alfonsin, na sede do Irga. (fonte: Correio do Povo) De acordo com Alfonsin, os sindicatos rurais - em nome de seus filiados - através da CNA, podem fazer uso de uma ação cível pública para colocar em discussão a forma de cobrança das dívidas do Pesa e Securitização. 'Pode haver uma discussão da forma de cobrança, já que existiu uma ilegalidade ao serem transformadas de dívidas privadas em públicas (fiscais)', explica. Outro instrumento seria uma ação judicial que pode ser ajuizada contra os fornecedores no caso de resistência a renegociações de dívidas. 'Como o contrato não pôde ser cumprido devido às condições climáticas, que originaram grandes prejuízos, pode-se apelar para a via judicial'. Mas, Alfonsin ressalta que a melhor via ainda é a negociação direta. (fonte: Correio do Povo)

Governo deve anunciar novo pacote ao setor Para conter o mobilização do setor produtivo marcada para a próxima terça-feira, o governo deve anunciar até o final desta semana medidas de apoio ao agronegócio. A possibilidade foi admitida pelo ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, a parlamentares da bancada ruralista durante jantar na casa do deputado Dilceu Sperafico. (fonte: Correio do Povo) A data mais provável para o anúncio seria a sexta-feira, quando o ministro Roberto Rodrigues estará reunido com lideranças do Mato Grosso. 'O governo está preocupado com o movimento. A data de sexta-feira tem a ver com o possibilidade de esvaziamento das manifestações', disse um dos integrantes do jantar. Ontem, Rodrigues relatou que o presidente Lula pediu prioridade aos assuntos relacionados ao setor. 'O presidente quer soluções imediatas. Espero que antes do fim de maio sejam anunciadas medidas e um plano de safra mais condizente com a realidade', admitiu. No RS e em vários outros estados, os produtores preparam a mobilização do dia 16, em Brasília. No Paraná, até a noite de ontem, agricultores contrariavam decisão judicial e continuavam bloqueando as linhas da ALL. A empresa prevê perda de R$ 1 milhão/dia. Em Taciba (SP), 300 pessoas fizeram enterro simbólico com um boneco do presidente Lula. Seguindo a onda de protestos do agronegócio, fumicultores engajaram-se no ato do setor calçadista. A falta de perspectivas frustrou a caravana do Vale do Rio Pardo. O vice-presidente da Associaçao dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Heitor Petry, disse que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mostra-se intransigente em relação às solicitações de alterações na questão cambial e na alta dos juros, que prejudicam as empresas exportadoras. A principal solicitação foi a interferência do governo federal no dólar. O prefeito de Santa Cruz do Sul, José Alberto Wenzel, defendeu os mais de 350 municípios gaúchos que plantam o fumo e sugeriu a criação de um câmbio diferenciado para o setor. (fonte: Correio do Povo)

Fumicultor terá apoio do PAA O programa de incentivo à diversificação da produção em áreas de fumo deu mais um passo ontem no RS. A parceria entre o MDA e a Conab abriu a possibilidade do uso do Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) para facilitar a venda ao fumicultor que optar por novos cultivos. O MDA injetará R$ 3 milhões para viabilizar os projetos. A reunião, na Capital, contou com representantes de prefeituras, organizações sindicais e ONGs.(fonte: Correio do Povo) Poderão fornecer produtos alimentares ao programa, fumicultores com renda anual de até R$ 40 mil, localizados nos três territórios estabelecidos pelo governo federal no Estado. As regiões foram delimitadas com base na concentração de municípios com maior volume de produtores de tabaco, explicou o delegado federal do MDA, Nilton De Bem. Os territórios englobam as regiões Centro e Centro Serra; Alto do Botucaraí, Vale do Taquari e Vale do Rio Pardo; e Centro Sul. Conforme o assessor do PAA no RS, João Felix, o limite por produtor é de R$ 2,5 mil ao ano. A linha utilizada será a de aquisição com doação simultânea, onde uma associação ou cooperativa venderá à Conab, que fará a doação dos produtos para entidades, creches, escolas e famílias em situação de risco. (fonte: Correio do Povo)

RS: Aves e suínos têm redução de ICMS A Receita Estadual anunciou, ontem, medidas de incentivo tributário para recuperar a competitividade das carnes de suínos e de aves do Rio Grande do Sul no mercado nacional. O governo aprovou isonomia de ICMS sobre as carnes in natura com destino a outros estados e que, até então, eram tributadas em 7%. A medida é retroativa a 1º de maio. No mercado gaúcho, o imposto continuará em 7%. Porém, as cargas vindas de outras regiões terão um incremento de 7% de forma a equilibrar os mercados. 'Vamos manter o mesmo sistema, porém o RS onera o produto que vem de fora, igualando as condições', explicou o diretor da Receita Estadual, Luiz Antônio Bins.(fonte: Correio do Povo) A alteração tributária foi realizada em resposta às reivindicações do setor manifestadas durante audiência conjunta das Comissões Permanentes de Legislação Participativa da AL. Contudo, elas não atenderam às expectativas das indústrias das carnes. A principal razão é a exclusão da isonomia do ICMS aos produtos industrializados exportados do RS para os outros estados. 'No setor suíno, os produtos transformados equivalem a 90% das saídas interestaduais, e as carnes in natura a 10%', lembra o presidente do Sips, Rogério Kerber. Além da inclusão dos industrializados na medida, ele sugere redução na tributação nas operações internas do RS. 'Apenas 25% da produção de suínos do Estado é exportada para outros estados', alerta. A indústria de carne bovina também busca inclusão no benefício. O presidente da Asgav, Aristides Vogt, afirma que as medidas ficaram muito aquém das necessidades do setor avícola, pois não contemplam a competitividade interna. 'Ainda temos dúvidas', avalia. A pedido do deputado Jerônimo Goergen, a Receita deve reavaliar a tributação.(fonte: Correio do Povo)

Mais de 109 milhões de doses de vacinas foram comercializadas Durante o mês de abril, que antecede a primeira fase da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa, a indústria veterinária comercializou 69 milhões de doses de vacinas contra a doença. A informação é da Central de Selagem de Vacinas (Vinhedo, SP), órgão constituído em parceria entre o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) e o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). No primeiro trimestre de 2006, outras 40 milhões de doses foram comercializadas. Neste mês de maio, o MAPA prevê mais 132 milhões de doses para a imunização do rebanho na primeira etapa oficial de vacinação. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações) Os estoques atuais superam 60 milhões de doses, atendendo a margem de segurança exigida pelo Ministério. Até o momento, os principais destinos das vacinas foram os estados de Minas Gerais, que adquiriu 14,8 milhões de doses; Goiás com 14,3 milhões; Mato Grosso do Sul com 11 milhões; Mato Grosso com 10,9 milhões; Rondônia com 9,4 milhões; Bahia com 9,3 milhões e São Paulo com 6,8 milhões. Nesse mês de maio - ponto alto da vacinação no primeiro semestre - haverá vacinação no Acre, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, São Paulo, Sergipe e Tocantins. “Nesse momento em que se discute a efetiva cooperação entre os países bem como o apoio do setor privado para a erradicação definitiva da febre aftosa de todo o continente americano, a indústria veterinária reafirma seu apoio do Grupo Interamericano de Erradicação à Febre Aftosa (GIEFA) e informa que está preparada para atender a demanda de vacinas para a imunização do rebanho do País em 2006 garantindo a sanidade do rebanho nacional oferecendo vacina de qualidade com total rastreabilidade”, afirma Emílio Salani, presidente do Sindan. Salani ressalta que o Brasil detém a melhor e mais moderna tecnologia de fabricação da vacina contra febre aftosa no mundo. Toda a produção passa por duplo controle de qualidade: dos próprios laboratórios e do MAPA. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações)

Feicorte 2006 será no próximo mês A 12ª Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne Bovina (Feicorte 2006), o maior evento in door de pecuária de corte na América Latina, está agendada entre os dias 20 e 24 de junho, no Centro de Exposições Imigrantes (São Paulo - SP), com a expectativa de superar o crescimento de 20% registrado em 2005, quando o faturamento chegou R$ 14 milhões em 20 leilões de animais. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações) Tal resultado, a venda de animais nas argolas, comercialização de insumos, produtos, equipamentos e maquinários, inclusive pós-feira, consolidaram a Feicorte como excepcional balcão de negócios da cadeia produtiva da carne bovina. “Ano a ano temos conseguido acompanhar a evolução do agronegócio brasileiro, sempre superando as expectativas dos produtores, compradores, fornecedores e público em geral. Em 2006, não será diferente e o Agrocentro se prepara para apresentar novidades e tecnologias para ampliar as possibilidades de negócios e desenvolvimento da cadeia produtiva, com soluções práticas e modernas”, afirma Cristina Bertelli, coordenadora de eventos de agronegócio do Agrocentro, empresa promotora do Feira. Nessa edição, a Feicorte contará com mais de 3,5 mil animais representando mais de 20 raças zebuínas, taurinas e sintéticas, de mais de 450 criadores, representando mais de 1.000 propriedades de todo país. Destaque para a expressiva participação das raças Brahman e Tabapuã que este ano vão enriquecer a Feicorte e para as exposições nacionais das raças bovinas de corte que anualmente acontecem durante a feira, são elas: Exposição Nacional das Raças Simental e Simbrasil, Exposição Nacional da Raça Pardo-Suiço Corte, Exposição Nacional da Raça Angus, Exposição Nacional da Raça Blonde D´Aquitaine, Exposição Nacional da Raça Santa Gertrudis, Exposição Nacional da Raça Guzerá, que este ano estará comemorando o seu jubileu de ouro na Feicorte e a Exposição Regional das Raças Nelore eNelore Mocho. A Feicorte 2006 trará ainda o Congresso Internacional, que este ano estará focado no gerenciamento das propriedades e na gestão de pessoas, palestras, workshops, intensa programação de leilões, julgamentos e premiações, cozinha interativa com a presença de chefs de cozinha preparando diferentes cortes da carne bovina, além das novidades provenientes da parceria com as feiras nacionais Fenagro, Expointer, Expogrande, Pec Nordeste e a internacional Royal Winter Fair do Canadá. “A Feicorte trará a mais recheada programação de eventos envolvendo todos os setores da cadeia produtiva da carne, à disposição dos mais de 40 mil visitantes do Brasil e de mais 50 países”, afirma Cristina Bertelli. Em 2005, marcaram presença visitantes do Canadá, Inglaterra, Estados Unidos, Argentina, Espanha, Portugal e países do Oriente Médio, entre outros. Muitos participaram pela primeira vez do evento, por meio das câmaras de comércio dos seus países. “Há três anos, iniciamos trabalho com as câmaras de comércio representadas no Brasil e também visitamos muitas feiras internacionais, justamente para atrair expositores e visitantes. Agora vamos colher os frutos desse trabalho”, ressalta Cristina Bertelli. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações)

Comissão reunirá ministros para debater problemas no campo A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural vai realizar audiência pública com quatro ministros para discutir problemas econômicos do meio rural brasileiro. Vão ser convocados os ministros Guido Mantega (Fazenda), Roberto Rodrigues (Agricultura), Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Guilherme Cassel (interino do Desenvolvimento Agrário).(fonte: Agência Câmara) O requerimento para a audiência foi apresentado pelo deputado Zonta (PP-SC) e aprovado na reunião de hoje (10). Zonta enumerou uma série de questões que, segundo ele, afligem os produtores brasileiros e que devem ser discutidas no encontro com os ministros. Entre elas, estão a queda do preço do dólar - que reduziu o ganho dos exportadores -, a falta de recursos para a comercialização da safra, a garantia dos preços mínimos, a renegociação da dívida rural e a queda de produção provocada por estiagens em diversos pontos do território nacional. Zonta também quer ouvir dos ministros informações sobre os reflexos da crise da febre aftosa nas exportações de carne e as providências que o governo vem adotando para evitar o aparecimento da gripe aviária no Brasil. A audiência ainda não tem data definida. (fonte: Agência Câmara)

Agricultura aprova inclusão do leite em política de preço A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou nesta quarta-feira (10) o parecer do deputado Odair Cunha (PT-MG) ao Projeto de Lei 546/03, que insere o leite entre os produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). O projeto é de autoria do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). A PGPM é usada para garantir um patamar de preço para os produtores capaz de remunerar os custos de produção. (fonte: Agência Câmara) O relator ressalta que a inclusão do leite na PGPM permitirá que os produtores tenham acesso a mecanismos de comercialização da safra como o Empréstimos do Governo Federal (EGF), que financia a estocagem, ou a Cédula do Produto Rural (CPR), por meio da qual o produtor vende a safra antecipadamente. O PL 546/03 tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (fonte: Agência Câmara)

Firestone esclarece dúvidas sobre pneus agrícolas na Agrishow A Firestone disponibiliza durante a semana da Agrishow de Ribeirão Preto (15 a 20 de maio) uma equipe de engenheiros e técnicos treinados para tirar todas as dúvidas de jornalistas e consumidores sobre pneus agrícolas. Temas como pressão, hidroinflação, pneus com barras longas iguais e os cuidados para prolongar a vida útil do pneu podem ser discutidos com a equipe. (fonte: Bridgestone Firestone - Comunicação) A empresa contará, ainda, com um espaço de 700 m² onde será exposta a linha de produtos agrícolas e os principais modelos de pneus de carga, passeio e camionete da empresa. Além disso, os visitantes podem conhecer um Trator de Arrancadas, ganhar brindes na prova do laço e, em homenagem à tradição da região, saborear um delicioso caldo de cana. (fonte: Bridgestone Firestone - Comunicação)

Agrishow: DPaschoal leva novos produtos e uma linha de especial DPaschoal, principal rede de serviços automotivos do Brasil, leva para o Agrishow 2006 sua linha de pneus e acessórios para tratores, máquinas, implementos agrícolas e caminhões. Será apresentado o lançamento da Goodyear “DT 806 – Optitrac”, pneu agrícola radial que melhora a distribuição de carga sobre o solo, diminuindo a compactação de solo e aumentando a durabilidade do pneu e a produtividade da cultura (fonte: CDI - Agência de Comunicação) Outra novidade que será apresentada durante a feira é a opção especial de financiamento para o setor agropecuário. Através do Agricred, uma linha de crédito própria, o produtor pode efetuar suas compras e pagar em até 18 vezes com tarifas competitivas. Tudo com proteção financeira, sem entrada e data de pagamento escolhida pelo cliente. O consórcio DPaschoal oferece no estande um crédito específico para pneu agrícola, no qual o cliente tem a opção de pagar o preço do pneu DT-806 em 24 vezes de R$ 67,57, ou seja, o valor sai praticamente a vista, apenas com a taxa administrativa; além de diversos planos para qualquer outro produto Para facilitar ainda mais a vida do produtor agrícola, Toninho Mendes, gerente de negócios da linha pesada - DPaschoal, explica que a empresa também levará para a feira toda sua linha de acessórios, entre baterias, rodas, cordas e macacos hidráulicos, com preços especiais. “Além disso, quem visitar o estande será atendido por uma equipe de consultores especialmente treinados para tirar todas as dúvidas e demonstrar os melhores produtos e serviços às necessidades de cada consumidor”, conta. A DPaschoal apresenta em seu estande, o conceito ‘Ciclo Total dos Pneus’, responsável pelo acompanhamento da vida útil dos mesmos. O programa começa com o pneu novo, que é comercializado e garantido. Depois de utilizado, o pneu pode passar por uma reforma com o sistema avançado de recapagem Rec-O-Matic e, quando estiverem inutilizados, a Garantia Ambiental é responsável pela reciclagem dos materiais. O DT 806 - Optitrac O DT 806 – Optitrac é o primeiro pneu radial, para linha agrícola, produzido pela Goodyear na América Latina. Ele apresenta vantagens como maior poder de tração, economia de combustível e maior durabilidade em comparação ao pneu diagonal. Como a fabricação é nacional, Toninho Mendes conta que o produto pode oferecer até o dobro da durabilidade dos pneus convencionais, apresentando assim menor custo por hora trabalhada. Entre as vantagens do DT 806 - Optitrac estão: maior durabilidade, menor consumo de combustível (economia de cerca de 7%), proteção extra contra cortes e perfurações, baixa compactação de solo, pequeno índice de patinagem e dá mais conforto para o operador. “Não existem similares no mercado. Há somente pneus agrícolas radiais importados, porém, o custo é muito superior ao nacional”, finaliza. (fonte: CDI - Agência de Comunicação)

Cerca de 20 mil prestigiam primeiro dia da Exporriso O CTG Recordando os Pagos recebem na noite de ontem (10) cerca de 20 mil pessoas na abertura da 19ª Exporriso. Após a solenidade de abertura, houve rodeio, seguido dos sorteios de uma moto e um veículo. Carlos Oliveira (17), morador do bairro Bela Vista, ganhou a moto. O veículo Celta saiu para Johnny Edson (12), que reside no Jardim Amazônia.(fonte: ClicHoje) O presidente da Exporriso 2006, Valdocir Rovaris, destacou que, apesar das dificuldades econômicas que empresários e produtores rurais de Sorriso enfrentam, a equipe de organização conseguiu viabilizar a exposição. “Tenho certeza de que esta será uma das maiores feiras já realizadas, uma festa digna para comemorar os 20 anos de Sorriso”, disse para as mais de 8 mil pessoas que lotavam a arena do rodeio. O primeiro dia do evento terminou com o show da banda Tradição. A previsão dos organizadores é de que aproximadamente 100 mil pessoas visitem a Exporriso este ano motivadas pelos sorteios de uma moto e um carro por noite, shows nacionais e rodeios. As cartelas continuam à venda pelo preço de R$ 30. A expectativa é de que sejam comercializadas 22 mil unidades até o final da exposição. Trinta policiais militares, comandados pelo tenente-coronel Denardi, garantem a segurança na área da feira. A organização também contratou 40 seguranças particulares. A programação prevê para hoje (11), às 8 horas, a abertura do 3º Ciclo de Palestras sobre Agronegócio. O evento termina no sábado (13) e acontecerá das 8 às 12 horas no Palco A do CTG. (fonte: ClicHoje)

Alerta do campo já tem adesão de comércio, industria e cooperativas Cresce a cada dia a adesão ao movimento Alerta do Campo que vai culminar com uma paralisação geral no dia 16 de maio, próxima terça-feira. Em reunião realizada nesta tarde (10/05), pelo do Fórum Permanente de Acompanhamento do Movimento, na Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso Sul), entidades como OCB/MS (Organização das Cooperativas do Brasil), Facims (Federação das Associações Comerciais de Mato Grosso do Sul), Setcems (Sindicato de Transporte de Cargas de Mato Grosso do Sul), Associação Comercial e Empresarial de Campo Grande, já declaram que vão apoiar os produtores rurais. (fonte: Time Comunicação ) Estiveram presentes também representantes de entidades que já integram o movimento como do MNP (Movimento Nacional dos Produtores), da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), e do Sindicato Rural de Campo Grande. A coordenação do Fórum continua a fazer contatos com outras entidades a fim de congregar o maior número possível de adesões, entre elas o da prefeitura municipal de Campo Grande. A proposta é promover mobilizações simultâneas em diversos municípios do Estado, enquanto lideranças do setor discutem o problema em Brasília, com deputados, senadores e ministros. Para a capital está sendo programada uma grande passeata nas ruas do centro da cidade, com tratores, caminhões e tropas de cavalos. De acordo com levantamento realizado pelo Fórum, produtores de cerca de 60 municípios já aderiram ao movimento, sendo que em algumas regiões as concentrações são realizadas em conjunto. A coordenadora do Fórum, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias disse, que a realização de bloqueios em rodovias e Agenfas já foram controladas e que a Famasul está trabalhando para que todos os manifestantes cumpram a determinação da justiça. “Os protestos continuam em todo Estado com atividades de conscientização da sociedade, através de muito diálogo e distribuição de panfletos”. Há informações de que em alguns municípios os produtores estão distribuindo produtos do campo aos moradores, como: milho assado, carne suína frita e carne assada. Continuam fechados os armazéns de grãos e alguns frigoríficos. Para o diretor secretário da Famasul, Ademar Silva Júnior, o Alerta do Campo está em um momento muito importante quando outros setores passam a entender que a problemática do agronegócio esta afetando a economia do Estado como um todo e começam a aderir ao movimento que é pacífico e ordeiro. “O momento agora é de união e precisamos juntar todas as entidades para um objetivo comum que é retomar o crescimento e desenvolvimento do Estado”, declarou Silva Junior destacando ainda que, há informações de que o Governo Federal já está sensibilizado e disposto de ouvir as reivindicações das principais regiões produtoras do país, incluindo Mato Grosso do Sul. (fonte: Time Comunicação )

Produtores terão recursos para alavancar negócios, diz Nossa Caixa Neste mês, os agricultores do Estado de São Paulo terão uma grande oportunidade para obter recursos e alavancar seus negócios. De 15 a 20 de maio de 2006, durante a realização da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola (Agrishow Ribeirão Preto), a Nossa Caixa colocará à disposição do setor significativo volume de recursos para investimentos na produção agropecuária por meio de diversas linhas de crédito. Os recursos são originários do próprio banco e do BNDES/Finame, para atender pequenos, médios e grandes produtores rurais, tanto pessoas físicas quanto empresas.(fonte: Banco Nossa Caixa - Ass. de Comunicação) Os agricultores familiares, com renda agropecuária anual até R$ 60mil, serão financiados com recursos do Pronaf, com juros de 3.0% e 7.25% ao ano, definidos de acordo com a renda anual do produtor. Esta linha de crédito propicia tanto a aquisição de máquinas e implementos como as necessidades de infra-estrutura para produção. O prazo para pagamento dos financiamentos feitos por meio dessa linha pode ser de até 60 meses. O valor financiado é de até R$ 28 mil por tomador, limitado a 80% do orçamento. A Nossa Caixa também atua como agente financeiro do Feap/Banagro – Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista, Programa do Governo do Estado de São Paulo, que beneficia os pequenos produtores, com renda agropecuária anual de até R$ 185 mil ao ano, juros de 4% ao ano e prazo de pagamento de até cinco anos. Atualmente estão sendo atendidos 20 projetos desse programa. Nas demais linhas de crédito para a produção agropecuária, podem ser obtidos financiamentos para várias finalidades, como tratores e implementos, sistemas de irrigação, modernização de unidades armazenadoras, ordenhadeiras e tanques de resfriamento em prazos que podem chegar também até 60 meses e juros anuais a partir de 8.75% ao ano. Os produtores têm opção de pagamento semestral e anual, de acordo com a época da receita agropecuária. A feira será realizada no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios Centro-Leste, anel viário, km 321, em Ribeirão Preto. O estande da Nossa Caixa terá 400 metros quadrados e estará aberto para o público das 8h às 18h. A Nossa Caixa conta também com uma equipe especializada em agronegócio para atender aos produtores. O banco vai realizar o monitoramento das propostas, após o evento, para agilizar a liberação dos financiamentos aprovados. (fonte: Banco Nossa Caixa - Ass. de Comunicação)

Caprino-ovinocultores pedem redução de imposto ao governo de MT As associações mato-grossenses de criadores de ovinos e de caprinos estão pressionando o Governo do Estado para baixar o preço da pauta dos animais que são abatidos fora do Estado. Esta pauta, que serve de referência para a cobrança do ICMS, subiu de R$ 42 para R$ 240 no mês passado. Com isso, os produtores estão pagando em imposto quase que a metade do valor de venda do animal, que varia entre R$ 60 e R$ 90. Nesta quarta-feira (10), as entidades da cadeia aproveitaram a presença do governador Blairo Maggi no Enipec 2006 para cobrar providências. Uma pauta de reivindicações foi entregue ao chefe do Executivo, que se mostrou receptivo e pediu pelo menos três dias para dar uma resposta.(fonte: Enipec 2006 - Assessoria de Imprensa) Os produtores não sabem explicar o motivo do aumento inesperado da pauta. O presidente da Ovinomat, Antonio Carlos Carvalho de Sousa, diz que o novo valor de pauta teria sido baseado em preços do comércio do Estado da Bahia, o que não condiz com a realidade de Mato Grosso. O valor da pauta é, em tese, o preço médio cobrado pelo produto, sobre o qual o governo cobra a alíquota de ICMS. Mas quando a pauta está muito acima do valor real de mercado, o prejuízo é todo absorvido pelo produtor. "Nós fizemos dois documentos solicitando a redução e encaminhamos para as secretarias de Estado de Desenvolvimento Rural (Seder) e Fazenda (Sefaz), no último dia 3 de maio, mas até agora não obtivemos resposta. Por isso decidimos fazer um apelo ao governador", explica Sousa. A nova pauta dos ovinos e caprinos foi estabelecida pela Portaria 37/06 no dia 30 de março para entrar em vigor em 9 de abril. Por enquanto, Mato Grosso não tem mercado para absorver a produção de caprinos e ovinos, por isso os produtores vendem para abate em outros Estados, como Goiás e Mato Grosso do Sul. Hoje somente um frigorífico, o Frinam, de Várzea Grande, trabalha com abate desses animais. E mesmo tendo capacidade de abate para 100 animais por semana, está abatendo somente 40. O consumo da carne caiu. Em termos de plantel, Mato Grosso tinha no ano passado, segundo o último censo do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), 686 mil cabeças, bem mais que o dobro do registrado no ano anterior (275 mil cabeças). E a previsão para 2010, conforme o presidente da Ovinomat, é que o plantel chegue a 5 milhões de cabeças. (fonte: Enipec 2006 - Assessoria de Imprensa)

Zonta: governo não dá importância para a crise da suinocultura O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e líder da Frente Parlamentar da Agricultura, o deputado Odacir Zonta (PP/SC), assevera que trabalhar para a solução da crise que vive a suinocultura de Santa Catarina é sua prioridade. Reclama que, em grande parte, essa crise se deve à omissão e à incompetência do governo que não sabe defender os interesses comerciais brasileiros. (fonte: MB Comunicação) Desde o início da crise, Zonta iniciou uma ofensiva para levantar o embargo russo à importação de carnes brasileiras e aproximar os dois países. Zonta propôs-se a chefiar uma delegação de deputados à Rússia e discutiu o assunto com o embaixador daquele país, em Brasília, Vladimir Tyurdenev, em várias audiências. Zonta mobilizou a Comissão da Agricultura da Câmara; colocou o tema na pauta do Congresso e promoveu uma “via-crúcis” de visitas aos ministérios da Agricultura, da Fazenda e do Ministério das Relações Exteriores e demais altos escalões do governo, inclusive a Presidência da República, reivindicando providências. Propôs que o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, fosse à Moscou e, na volta, visite a Organização Internacional de Epizootias (OIE). Zonta prega maior cooperação entre o governo brasileiro e a OIE. Zonta aprovou, através da Comissão de Agricultura, requerimentos para que ministros e outras autoridades fossem explicar as medidas que estavam tomando para equacionar a crise. Por outro lado, Odacir Zonta articula criação da Frente Parlamentar da Suinocultura que já conquistou o apoio de entidades nacionais do setor como Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), a CNA e a OCB. A bancada da suinocultura será instalada neste mês de maio, durante a realização de Fórum Nacional da Suinocultura, em Brasília. “Estamos defendendo os suinocultores, mas o governo – que tem o poder de resolver – não tem priorizado a questão e as providências até aqui tomadas foram inconsistentes e insuficientes”, protesta o parlamentar catarinense. (fonte: MB Comunicação)

Desmatamento pode comprometer a atividade agrícola na Amazônia Há muito tempo a soja deixou de ser plantada somente na região sul do país. Hoje o maior produtor nacional é o Mato Grosso. E a fronteira agrícola da soja já chega a um ecossistema delicado e importante: a floresta amazônica. Para tentar entender as causas e os impactos que este cenário traz para o futuro do país, a Embrapa Soja convidou o Coordenador de Pesquisa do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), Paulo Roberto de Souza Moutinho, para ministrar a palestra “Produção de Grãos e a Dinâmica do Desmatamento na Amazônia”, durante a reunião do Comitê Assessor Externo da instituição. (fonte: Embrapa Soja - Comunicação) O pesquisador lembrou que o IPAM é uma das poucas Organizações Não-Governamentais dedicada a pesquisa científica no Brasil. Através de uma série de estudos, o Instituto levantou os principais problemas enfrentados pela maior floresta do mundo e que abriga a maior diversidade biológica do planeta. O primeiro deles é a completa ausência do Estado (Polícia, Ministério Público, Ministério da Saúde, etc,) nas regiões que abrangem a floresta. Em segundo lugar está a falta de ordenação fundiária, onde não se sabe quem realmente é o verdadeiro dono da terra, e onde imperam a grilagem, os conflitos agrários e a violência. O terceiro principal problema da região, segundo Paulo Moutinho, é a falta de informação de qualidade para os moradores, o que leva a não solução de diversos tipos de problemas, desde a subsistência básica até a comercialização do que é produzido, tanto na agricultura como do que é retirado da natureza. Esses problemas levam, por sua vez, ao desperdício das potencialidades econômicas e ao comprometimento ambiental, que vem se agravando a cada ano que passa. O desmatamento incontrolável, e cada vez mais acelerado, fez com que o IPAM fizesse uma projeção do que poderá acontecer com a Amazônia no futuro. E os dados são assustadores. Se a derrubada da mata continuar no ritmo atual, 40% da cobertura natural irá desaparecer até 2050. Paulo Moutinho lembrou os 4 principais causadores deste cenário preocupante: em primeiro está a pecuária. 70% da área devastada serve apenas como pasto para o gado. A extração de madeira vem em segundo lugar. Não existem estudos precisos mas calcula-se que de toda a madeira retirada da floresta, 75% é feita de maneira clandestina e ilegal. O terceiro fator é a agricultura familiar, que derruba a mata para o plantio de subsistência. E mais recentemente o agronegócio, especialmente a soja, que se expandiu na região norte nos últimos anos. O pesquisador advertiu que quando se fala em Amazônia é preciso ter em mente também o cerrado, segundo maior bioma nacional, que se tornou a principal vítima do avanço humano. Paulo Moutinho lembrou que esta expansão acontece de maneira simples. A soja ocupa as áreas que antes eram destinadas às pastagens. O pecuarista então precisa derrubar mais florestas para conseguir mais pastos. E assim o ciclo não pára. Porém, destacou o pesquisador, não seriam necessários mais estragos ecológicos se a ocupação do solo acontecesse de maneira racional. Paulo Moutinho salientou que existem hoje 60 milhões de hectares desmatados na região amazônica, mas 1/3 dessa área, ou seja, 20 milhões de hectares, estão abandonados. O IPAM luta para desmistificar a máxima do progresso que diz “Floresta boa é floresta derrubada”. Os estudos realizados pelo Instituto mostram que 50% das chuvas que caem na Amazônia são produzidas pela própria floresta, num processo chamado ‘evapotranspiração’. Ou seja, se a floresta continuar desaparecendo, os níveis de chuva também irão cair, como já vem sendo constatado. E estes efeitos climáticos podem causar desequilíbrio em vários países da América do Sul. Se o desmatamento não avançar de maneira mais equilibrada e racional, a própria agricultura irá se inviabilizar no futuro. (fonte: Embrapa Soja - Comunicação)

SC recebe 3ª edição do Seminário “Como criar avestruz para o abate” Dando prosseguimento ao plano de instruir os criadores de avestruz com relação à importância de garantir a rastreabilidade nas propriedades, a segurança alimentar, o bem-estar animal e, também, melhorar a qualidade geral da ave entregue ao abatedouro, a Avestro S/A promoverá o evento no dia 27 de maio, a partir das 9 horas, no Centro Esportivo do SESI de Blumenau/SC. (fonte: Matriz da Comunicação) A realização do Seminário neste Estado está sendo possível em virtude de uma parceria que a Avestro firmou com a Coopercasc - Cooperativa dos Criadores de Avestruzes do Estado de Santa Catarina e esta terceira edição contará com programação idêntica às edições anteriores, realizadas nos Estados do Paraná e São Paulo e que, juntas, já reuniu cerca de 200 participantes. De acordo com o presidente da Avestro S/A, Giovanni Costa, o evento é direcionado para criadores de avestruz, técnicos, veterinários, zootecnistas e interessados na estrutiocultura e abordará, na programação, diversos temas relacionados ao assunto “abate”, como “Perdas no Abatedouro”, “Manejo nas Diferentes Fases de Produção”, “Manejo Nutricional e Profilático”, “Transporte” e “Controle de Plantel” e, também, uma palestra sobre o Selo de Qualidade da Avestro. O evento acontecerá no Centro Esportivo do SESI de Blumenau, localizado na Rua Itajaí, 3434. As inscrições já podem ser realizadas diretamente com a equipe da Coopercasc, com Giancarlo Correia, através do telefone (47) 3521-2533 ou e-mail giancarlocorrea@gmail.com. Para obter mais informações sobre o curso em São Paulo/SP, os interessados podem entrar em contato diretamente na Avestro S/A, através do telefone (11) 4191-0495, falar com Denise, ou através do e-mail denise@avestro.com.br. O avestruz no Sul do Brasil De acordo com levantamentos estatísticos publicados no Anuário da Estrutiocultura Brasileira 2005/2006, publicado pela ACAB - Associação dos Criadores de Avestruzes do Brasil – ACAB, a região sul reúne cerca de 22.500 avestruzes, distribuídos nos três Estados que contempla a região, sendo responsável por aproximadamente 7% do plantel nacional. (fonte: Matriz da Comunicação)

Lançamento II: Yanmar Agritech lança único trator cafeeiro do mercado A Agritech, empresa responsável pela fabricação dos tratores e microtratores Yanmar, voltados para a agricultura familiar, lança na Agrishow Ribeirão Preto 2006 o único trator do mercado desenvolvido exclusivamente para a cultura de café. (fonte: Attuale Comunicação) O trator cafeeiro super estreito modelo 1155 SE foi criado especialmente para atender às necessidades específicas desse tipo de cultura, diferente dos tratores adaptados até então disponíveis no mercado. A máquina possui 55 cavalos e a reduzida largura de bitola externa de 1180 mm., está apta para movimentar com combustível biodiesel, assim como todos os tratores da marca. “Essa máquina possibilita a mecanização da cultura cafeeira e conseqüentemente maior rentabilidade. Considerando as previsões de boa safra do café, mecanizar a cultura com um trator próprio para ela permite otimizar os ganhos”, afirma o gerente de pós-venda e marketing da Yanmar Agritech, Pedro Cazado Lima Filho. O novo trator cafeeiro possui as mesmas características da linha de máquinas da Yanmar Agritech, como design arrojado, baixa compactação que não danifica o solo, baixo consumo de combustível, motor compacto, leve, potente e com baixa emissão de poluentes, menor raio de giro e melhor custo-benefício. Demonstrações de campo A Yanmar Agritech promove na Agrishow dinâmicas de campo focadas para agricultura familiar, com demonstrações de preparo de solo, pulverização, plantio direto, entre outros, mostrando as máquinas em uso. “Esse formato da feira com as demonstrações de campo é muito interessante, pois é uma oportunidade, principalmente para o agricultor familiar, para a difusão de tecnologia. Nas dinâmicas, o produtor tem a chance de ver a máquina funcionando, avaliar o desempenho e aprender”, destaca Pedro. (fonte: Attuale Comunicação)

Lançamento: Agrale mostra sua linha de tratores na Agrishow 2006 A Agrale S.A. participa da Agrishow 2006, que acontece entre os dias 15 e 20 de maio, em Ribeirão Preto, São Paulo, e expõe os modelos da linha 4000, com destaque para os tratores movidos a biodiesel, recém-lançados no mercado brasileiro. A empresa mostra ainda os tratores das famílias 5000 e 6000, fabricados para médias e grandes propriedades rurais. (fonte: Secco Comunicação) Lançados em fevereiro, os modelos biodiesel 4100, 4100.4, 4118.4, 4230 e 4230.4 são destinados à agricultura familiar e têm potência de 14,7 cv a 30 cv. A linha foi desenvolvida para operar com diesel ou com biodiesel B5, combustível com origem em óleos vegetais, extraído dos óleos de palma (dendê), mamona e soja, entre outros, e obtido por meio de processos químicos com o uso de reagentes. Os tratores da linha 4000 apresentam como principal característica versatilidade e robustez e baixo custo operacional. A empresa expõe também os tratores da linha 5000, adequados para as necessidades de produtores de grande, médio e pequeno portes. Estes tratores possuem sistema hidráulico com capacidade de levante de 2.600 kg, embreagem de duplo disco a seco e câmbio de 10 marchas à frente e duas à ré, que oferecem velocidades adequadas para as mais diversas operações agrícolas. Outro grande destaque desta linha é a motorização MWM-International. Robusto e econômico, o propulsor permite fácil manutenção, maior vida útil e redução do consumo de óleo lubrificante devido às menores variações térmicas. Em caso de reparos, o motor não precisa ser removido, o que diminui o tempo perdido com a máquina parada. Os tratores Agrale da linha 5000 possuem potência entre 75 e 85 cv. A Agrale também vai mostrar os modelos BX 6110 e BX 6150 da linha 6000, destinados para a aplicação em culturas como a cana-de-açúcar, soja, milho e trigo. O BX 6110 é mais leve e apresenta baixo índice de compactação do solo. Equipado com motor MWM turbo de quatro cilindros, tem 105 cv de potência. O trator BX 6150 com sistema hidráulico tem capacidade de levante de 4.500 kg. Este modelo e o BX 6150 com cabine são equipados com motor MWM turboalimentado de 140 cv de potência e caixa de câmbio totalmente sincronizada, com 12 velocidades à frente e quatro à ré. A Agrale dispõe de uma ampla rede de concessionárias, com mais de 100 pontos de vendas no Brasil. Preparada para atender as necessidades do produtor rural, a rede de representantes da Agrale conta agora com uma nova operação financeira, o banco de fábrica da Agrale. Em parceria com o Grupo Financeiro Safra, atua com linhas de financiamentos CDC (Crédito Direto ao Consumidor), Leasing e Finame Leasing, com taxas e prazos competitivos. A empresa também oferece o Consórcio Agrale, que cada vez mais se consolida como uma opção para aquisição de máquinas agrícolas. (fonte: Secco Comunicação)

Ato público da agricultura mobiliza SC Solução para o endividamento agrícola e dinheiro para comercialização e garantia de preços mínimos. Essas são as reivindicações emergenciais e prioritárias que os produtores rurais sustentarão nos cinco ATOS PÚBLICOS simultâneos programados para terça-feira, dia 16, às 13h30 nos municípios de Chapecó, Campos Novos, Mafra, Rio do Sul e Araranguá. Os eventos são organizados pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (Faesc) e pela Organização das Cooperativas (Ocesc) e devem, no conjunto, reunir 10 mil pessoas.(fonte: MB Comunicação) O vice-presidente da Faesc e coordenador do movimento, Enori Barbieri, relatou que a crise do setor primário é tão grave que ele teme que muitos produtores cometam suicídio. Mostra que a grande perda de renda do setor rural em 2005 e o aprofundamento da crise em 2006 em decorrência dos preços inferiores ao custo de produção para a maioria dos produtos agropecuários inviabilizam o pagamento dos financiamentos ainda pendentes da safra passada e parte dos compromissos financeiros da safra em curso. A simples prorrogação de curto prazo mostrou-se inútil diante do atual quadro de dificuldades do setor rural. A medida saneadora para esses financiamentos seria a sua transformação em compromissos de longo prazo. O dirigente realça que os prejuízos da agricultura em 2005 e 2006 somam R$ 30 bilhões de reais e as dívidas do agronegócio totaliza R$ 50 bilhões de reais. Estão inadimplentes 40% dos produtores, mas o volume aumentará para mais de 70% no segundo semestre. Pelo menos 100 mil empregos na área rural desapareceram com a crise. O presidente da Cooperalfa, Mário Lanznaster, ao anunciar a participação de 1.000 produtores cooperados no ato de Chapecó, desabafou: “É inacreditável que o governo federal insista em gastar dinheiro com novos assentamentos, sabendo que, de outro lado, está aniquilando com o patrimônio de milhares de agricultores que sempre produziram”. Para Lanznaster, a crise que afeta o agronegócio brasileiro é a maior das últimas décadas, por isso “logo, logo a sociedade brasileira pagará muito caro por essa incompetência federal , avalizada por uma equipe econômica que, literalmente, não quer ver o caos que se anuncia”. A previsão do dirigente cooperativista é confirmada pelo próprio ministro da Agricultura. Roberto Rodrigues informou nesta semana que em 2007 o Brasil colherá a pior safra dos últimos cinco anos porque o endividamento e a descapitalização dos produtores rurais provocarão a redução de 6 milhões de hectares em área cultivada. Entre 2005 e 2007, a redução da área plantada chegará a 12 milhões de hectares. As origens da crise são múltiplas. Ocorreu uma brutal queda de renda do setor agrícola e uma faixa de 70% dos produtores rurais está endividada. Uma série de fatores concorre para criar um quadro de dificuldades. Estiagens em algumas regiões e excesso de chuvas em outras provocaram redução na produção agrícola. Mesmo assim, os preços estão muito baixos e devem continuar assim por algum tempo. Por outro lado, a atual política cambial de sobrevalorização do real em relação ao dólar fez com que as exportações brasileiras perdessem competitividade. Para agravar esse conjunto, o Brasil perdeu em dezembro o mercado russo para as carnes suínas e Santa Catarina, maior exportador, ainda não o reconquistou. A gripe aviária derrubou as vendas externas de carne de frango. (fonte: MB Comunicação)

Já começou a votação para a escolha dos melhores da suinocultura O prêmio "Porkworld" esta de volta esse ano e vai selecionar os melhores representantes de suinocultura do Brasil. É o único realizado através do voto popular pela internet ou por carta e premiará os profissionais. Para votar, acesse o site http://www.porkexpo.com.br/ ou clique na figura acima.(fonte: Boletim Pork Expo) Em 2004 foram 1.200 votos que elegeram os melhores profissionais: Jurij Sobestiansky (professor), Nelson Mores (pesquisador), José Arnaldo Pena (dirigente de associação), Glauber Souza de Machado (técnico) e Décio Bruxel (empreendedor). O período para as inscrições vai de 15 de abril até 30 de setembro de 2006 e cada participante pode votar uma vez em cada categoria. A votação pode ser feita também pelo site Porkworld (http://www.porkworld.com.br/). A premiação ocorrerá na cerimônia inaugural do Pork Expo no dia 25 de outubro às 20 horas no Centro de Convenções em Foz do Iguaçu, PR. (fonte: Boletim Pork Expo)

150 pecuraistas participaram do Encontro Mariaápolis de Adaptados O Encontro Mariópolis de Adaptados, promovido no dia 06 de maio, na Fazenda Mariópolis, em Itapira (SP), contou com a participação de 150 pecuaristas de diversas regiões brasileiras, interessados em adquirir animais geneticamente superiores e obter informações atuais sobre a cadeia produtiva da carne bovina com o objetivo de potencializar a produção e atender as principais exigências do mercado. “Alcançamos todos as nossas expectativas, entre elas, a troca de experiências entre os participantes, essencial ao desenvolvimento da atividade”, explica Maria Lúcia de Abreu Pereira, proprietária da Fazenda Mariópolis. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações) Os participantes acompanharam atentamente toda a programação do encontro. Na abertura, Alessandro de Caprio, diretor do Núcleo de Zootecnia, de São José do Rio Preto (SP), e consultor da Fazenda Mariópolis, falou sobre as vantagens do melhoramento genético na produção de carne bovina de qualidade e fez uma prévia toda a programação. O geneticista sul-africano, Danie Bosman, especialista em raças adaptadas parceiro da Mariópolis, fez uma apresentação extraordinária, onde destacou as principais características produtivas dos animais à venda no evento. Bosman parabenizou Maria Lúcia pelos excelentes exemplares, frutos do rigoroso programa de melhoramento genético realizado na fazenda. Na seqüência, a proprietária da fazenda abriu as vendas. A Fazenda Mariópolis e seus convidados comercializaram lotes especiais de animais Bonsmara, Caracu e Senepol. “O I Shopping Mariópolis de Adaptados confirmou a grande procura por formas diferenciadas de vendas e negociação. Conseguimos bons resultados e atraímos muitos investidores”, ressalta Maria Lúcia. Os resultados também foram positivos para os parceiros da Mariópolis. A Tortuga apresentou sua linha de produtos veterinários esuplementos minerais orgânicos para bovinos de corte, além de esclarecer dúvidas sobre o impacto da técnica na rentabilidade do pecuarista. Já a Gerdau aproveitou a oportunidade para divulgar a sua linha de cercas e mourões de aço extremante resistentes ao fogo e cupinzeiros, já que o material é composto de aço e não de madeira. Segundo Hidalberto do Santos, gerente de marketing da Gerdau, essa linha de produtos reduz o tempo de instalação em 50% e também contribui com a viabilidade econômica do produtor rural. O Professor Cláudio Haddad (Esalq/USP), especialista em pastagens e nutrição de bovinos de corte, despertou a atenção dos participantes em sua palestra especial sobre a suplementação dos bovinos no período mais crítico do ano. O especialista destacou alguns cuidados essenciais para evitar perda de peso dos animais nesta época, como por exemplo, a suplementação mineral e técnicas para prolongar a qualidade das pastagens. A final, a Fazenda Mariópolis promoveu uma mesa redonda, em que os participantes tiveram a oportunidades de esclarecer suas dúvidas sobre os temas abordados durante o encontro. “O evento foi muito dinâmico. Tivemos a oportunidade de trazer a tona as principais dificuldades enfrentadas pelos pecuaristas em diferentes regiões do País”, finaliza Maria Lúcia. (fonte: Texto Assessoria de Comunicações)

Presidente da Rural anuncia participação dos produtores em manifesto O presidente da Associação/Sindicato Rural de Bagé, Paulo Ricardo de Souza Dias, esteve participando na quarta-feira, de uma reunião na Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), em Porto Alegre. O encontro reuniu conselhos de representantes da federação, formado pelos presidentes dos sindicatos. Também estavam presentes as lideranças da Federação das Associações dos Arrozeiros (Federarroz) e Federação dos Trabalhadores em Agricultura (Fetag). (fonte: Rural de Bagé - Comunicação) O encontro foi para debater sobre a crise que o setor agropecuário ainda está enfrentando. Ainda foi para definir a participação da categoria no manifesto nacional de protesto contra a política adotada pelo governo federal que não está contribuindo com o desenvolvimento do setor. Os produtores mais uma vez saem às ruas nesta semana e na próxima para protestarem. Uma das ações já anunciada, é que no dia 16 de maio, centenas de brasileiros reeditarão o Tratoraço até Brasília. O primeiro foi realizado em junho de 2005, com a participação de 25 mil participantes. Conforme Dias, neste manifesto, os representantes da Farsul, Fetag e Federarroz irão marcar presença, levando as reivindicações do setor. "è uma forma de mostrar a união das entidades", detalha. No mesmo período, os produtores que estarão no Rio Grande do Sul irão desencadear diversas ações. O presidente da Rural informa que nesta semana, irá se reunir com integrantes da entidade que representa, Associação dos Agricultores de Bagé e Sindicato dos Trabalhadores Rurais para definir a mobilização no município. (fonte: Rural de Bagé - Comunicação)

Lusitano é maioria na Copa Amil de Adestramento Considerada a mais importante disputa de Adestramento do País, o CDI*** Amil Dressage Cup e a Copa Amil de Adestramento (Campeonato de Adestramento Nacional-CAN) reúnem os mais importantes atletas desta modalidade no Brasil a partir desta quinta-feira, 11, até domingo, 14, na Sociedade Hípica Paulista, em São Paulo. (fonte: Rute Araujo Assessoria de Comunicação) O Puro Sangue Lusitano marca presença em todas as séries, tanto na disputa nacional quanto na internacional, com 56 conjuntos no total de 104 inscrições. Pela Copa Amil de Adestramento (série nacional), dos 80 inscritos, 48 conjuntos são Lusitanos: 16 na Elementar, 11 na Preliminar, 10 na Média I, 8 na Média II e dois conjuntos na Forte. A inclusão da categoria Iniciantes na série Elementar – com classificação separada – é uma das novidades da disputa. No CDI*** Dressage Cup, que conta com 24 inscritos, o cavalo Lusitano será representado por 8 conjuntos da categoria Sênior, 6 deles na série Forte II e dois na série Especial. (fonte: Rute Araujo Assessoria de Comunicação)

5º Leilão Mega Baby de Nelore Mocho fatura R$ 208 mil O remate promovido pelo Grupo Mega Baby, composto pelos tradicionais criadores de Nelore Mocho: Flávio Cotrim, da Fazenda Boticão; Laura Barreto, da Fazenda Araras; Amauri Gouveia, da Agro Andorinha; Luiz Carlos Marino , da Fazenda Marino, João Aguiar Alvarez, da Fazenda Valônia e Arnold Wald Filho, Nelore NSA, foi realizado dia 5 de maio, no Centro de Eventos RKC – Pq. Fernando Costa durante a ExpoZebu 2006, em Uberaba/MG. (fonte: Matriz da Comunicação)O leilão comercializou 27 bezerras de 8 a 12 meses á média de R$ 7.703,00. O lote mais valorizado do remate foi o da bezerra Figura Da Car (Amareto x Mantes), que no mesmo dia conquistou o título de reservada grande campeã bezerra da ExpoZebu 2006. Ela foi vendida pela criadora Dalila Botelho de Moraes Toledo, da Fazenda São José da Car, de Santa Maria da Serra/SP á João Aguiar Alvarez, da Fazenda Valônia por R$ 42 mil. A aquisição deste lote os consagrou como maior vendedor e comprador, respectivamente. (fonte: Matriz da Comunicação)

Segurança e qualidade ampliam mercado do amendoim em 2005 Há cinco anos a cadeia produtiva do Amendoim vem se beneficiando, como um todo, das ações empreendidas pelo Pró-Amendoim - Programa de Auto Regulamentação e Expansão do Consumo de Amendoim -, criado pela Associação Brasileira das Indústrias de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados - ABICAB - em janeiro de 2001, com o objetivo de estabelecer um programa inédito de auto-regulamentação do setor, através do monitoramento da qualidade dos produtos feitos com amendoim de maneira sistemática e metódica. (fonte: Fatos & Notícias) O projeto foi elaborado de forma a seguir as normas internacionais estabelecidas pela FAO-ONU, conta com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - e trabalho técnico da SGS do Brasil, empresa de consultoria e auditoria responsável pela coleta de amostras, análises das mesmas e auditorias de Boas Práticas de Fabricação - BPF - e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC. Além disso, o Pró-Amendoim trabalha em parceria com o Lamic - Laboratório de Micotoxinas da Universidade Federal de Santa Maria - RS, para maior controle e credibilidade dos resultados. O resultados podem ser traduzidos em alguns números, segundo o coordenador do programa. Apesar de uma relativa baixa na produção agrícola de amendoim em 2005 - 301,7 mil toneladas contra 365 mil toneladas em 2004 - o mercado vem crescendo. O setor faturou R$ 1,6 bilhões no ano passado, 8,75% a mais que em 2004, quando o faturamento foi da ordem de R$ 1,4 bilhão. A produção industrial também cresceu e passou de 118 mil toneladas em 2004 para 127 mil em 2005, com um aumento de 8% no consumo de produtos acabados. "A previsão era de um aumento de 12%, mas consideramos estes 8% positivos num ano em que a economia foi fraca e o país cresceu somente 3,5%", diz Barion. Com relação às exportações, o setor também comemora um crescimento de 50%, mais do que o dobro dos 20% que haviam sido projetados. Em 2005 a ABICAB conquistou mais 11 associados para o setor de Amendoim e consolida um total de 50 neste setor, respondendo por 65% do mercado. Além disso, o Pró-Amendoim conta agora com um total de 14 empresas, que representam 45% do faturamento do setor: Amenbra, Arlindo Valêncio, Carino, Inam e Doces Bálsamo, que se juntaram a Agtal, Covizzi, Dori, Dr. Oetker, Irlofil, Malta & Rezende, Santa Clara, Santa Helena e Yoki. Selo de Qualidade Lançado em 2002, o Selo Amendoim de Qualidade ABICAB foi um dos passos mais importantes para valorizar o Pró-Amendoim e garantir a continuidade e permanência do programa. As empresas que aderiram diferenciam-se pelo rígido controle de qualidade que leva ao produto seguro, facilmente identificado pelo consumidor através da informação visual nas embalagens (o Selo). A concessão do Selo leva em conta a implantação e a continuidade dos rígidos parâmetros técnicos previamente estabelecidos. Até agora, o Selo foi concedido a 11 empresas componentes do Pró-Amendoim - Agtal, Covizzi, Dori, Dr. Oetker, Inam, Irlofil, Malta-Rezende, Santa Clara, Santa Helena, Valêncio e Yoki. As demais empresas do Programa estão em fase de adaptação aos parâmetros técnicos exigidos. "Os produtos com Selo Amendoim de Qualidade ABICAB melhoraram muito o conceito do amendoim seguro junto aos consumidores e foram levados a outro patamar de confiança. Hoje o amendoim, um ícone da cultura gastronômica brasileira, também é reconhecido pelas autoridades sanitárias", afirma o engenheiro de alimentos Masaharu Nagato, consultor técnico do Pró-Amendoim. É importante ressaltar que é feita uma avaliação permanente no sistema de produção das empresas do Pró-Amendoim e, paralelamente, efetuado o monitoramento dos produtos de todas as marcas no mercado, através da coleta e análise em laboratórios reconhecidos oficialmente pelas autoridades sanitárias. "Temos que certificar que o consumidor está recebendo um produto seguro", completa Carlos Barion. No rastro deste sucesso, as empresas certificadas com o Selo Amendoim de Qualidade ABICAB também estão atendendo a demanda do mercado de marcas próprias, fabricando produtos para indústrias, distribuidores e supermercados, como as marcas Mais por Menos, para o Wal Mart; Mercadorama, para o Supermercado Sonae; Hikari; Dia%, para os Supermercados Dia; Econ, para os Supermercados Econ; e Assaí para o Atacadista Assaí. Arrumação da cadeia produtiva "Esta melhor arrumação da cadeia produtiva do amendoim fez com que todos os que dela participam tivessem retorno de seus investimentos. Mas também é claro que aquelas empresas que têm segurança comprovada, estampada através do Selo Amendoim de Qualidade ABICAB, têm conseguido um valor agregado muito maior ao seu produto", afirma Carlos Barion. O consumo per capita também apresenta um crescimento, passando para 0,80 kg/ano, ou seja, 23 % a mais que 2.004". Ações planejadas como o monitoramento de mercado; um plano conjunto com a Secretaria Estadual da Saúde do Paraná para implantação da Resolução 172/03 nas indústrias paranaenses (principais em estatísticas de não conformidade com as normas de qualidade e segurança); seminários técnicos gratuitos; valorização dos valores nutricionais do amendoim e uma forte política de Marketing de Relacionamento consolidaram o crédito da ABICAB perante a cadeia produtiva do Amendoim. "Este valor fez com que mais e mais empresas participantes da cadeia produtiva tivessem interesse em participar institucionalmente de um negócio de faturamento promissor", acredita Barion. Além destas ações planejadas, outras atividades paralelas na opinião do coordenador do projeto, acabaram reforçando o conceito lançado pela ABICAB de "Amendoim, uma nova riqueza nacional". "Uma delas é a colaboração com o Programa de Análise de Produtos do INMETRO, que completou 10 anos de atividades e é respo




Fonte: Da Assessoria

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