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CNA E OCB advertem governo para a grave crise no meio rural
A CNA e a OCB lembram que produtores de todas as regiões do País têm promovido manifestações espontâneas, "fruto da angústia e da falta de perspectivas impostas pela ausência de uma política agrícola capaz de garantir a essas famílias condições mínimas de sobrevivência digna. As medidas tomadas até aqui, além de insuficientes, apenas postergam a crise".
E acrescentam: "Os protestos não têm reunido apenas produtores rurais, mas também homens e mulheres de todas as classes sociais, trabalhadores, comerciantes, funcionários públicos, estudantes, donas de casa. O que os une é a insegurança provocada pela súbita queda de renda, cujo efeito é devastador para as economias dos municípios que vivem da agricultura. A descrença e a falta de esperança vêm se transformando em combustível para o desespero. Em muitos locais, o clima de tensão é imenso e há sério risco de tragédias acontecerem".
Antônio Ernesto de Salvo e Márcio Lopes Freitas reafirmam que as duas entidades que representam são contra qualquer tipo de violência e estão fazendo todos os esforços a seu alcance para evitar que isso aconteça. Mas advertem: "A responsabilidade pelo que vier a acontecer é do governo federal, que dispõe dos instrumentos para agir, com a serenidade e a sabedoria que o momento exige, a fim der manter a paz social. Nossa pauta mínima já é do conhecimento das autoridades. Se adotada, ajudará a superar este momento agudo".
E acrescentam: "Os protestos não têm reunido apenas produtores rurais, mas também homens e mulheres de todas as classes sociais, trabalhadores, comerciantes, funcionários públicos, estudantes, donas de casa. O que os une é a insegurança provocada pela súbita queda de renda, cujo efeito é devastador para as economias dos municípios que vivem da agricultura. A descrença e a falta de esperança vêm se transformando em combustível para o desespero. Em muitos locais, o clima de tensão é imenso e há sério risco de tragédias acontecerem".
Antônio Ernesto de Salvo e Márcio Lopes Freitas reafirmam que as duas entidades que representam são contra qualquer tipo de violência e estão fazendo todos os esforços a seu alcance para evitar que isso aconteça. Mas advertem: "A responsabilidade pelo que vier a acontecer é do governo federal, que dispõe dos instrumentos para agir, com a serenidade e a sabedoria que o momento exige, a fim der manter a paz social. Nossa pauta mínima já é do conhecimento das autoridades. Se adotada, ajudará a superar este momento agudo".
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301631/visualizar/
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