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Desocupado e garota de 13 morrem em local suspeito
Três assassinatos foram registrados na Grande Cuiabá em um espaço de 12 horas. No bairro 1º de Março, uma garota de 13 anos, identificada pelo apelido de "Bizunguinha", e o autônomo Joaldo Alvarenga Batista, 32, foram mortos. Cada um deles foi atingido por um tiro no rosto. Ambos estavam no interior de uma casa, conforme a polícia, que serve apenas para consumo de entorpecentes. Além do casal, outros dois rapazes estavam no local. João Paulo da Veiga Leite e Hildo Corrêa.
Um deles, João, foi atingido com tiros de raspão e teve de ser encaminhado até o Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá. Hildo fugiu do local após o crime e é apontado como sendo o proprietário do local do crime.
O que de fato aconteceu no interior da residência permanece um mistério, apesar da existência de duas testemunhas. Elas nada quiseram declarar à Polícia Civil e terão de ser intimadas para comparecerem à delegacia.
O que se sabe até o momento é que existiu uma discussão no interior da casa, mas não está provado se alguma pessoa invadiu o local ou se a discussão começou com as quatro pessoas que lá estavam.
O delegado Hamilton Vieira Camargo, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), é o responsável pelas investigações. A tese de que a casa funcionava como ponto para consumo de entorpecentes foi comprovada depois que os investigadores da DHPP encontraram dois cachimbos (conhecidos como maricas) usados por usuários para fumar crack. No interior da casa localizaram ainda diversos preservativos.
Na manhã de ontem foi realizado o velório de Joaldo. Muito abalados, os familiares dele nada quiseram declarar sobre o ocorrido. O corpo da menina, até o final da manhã, permanecia no Instituto Médico Legal (IML) a espera de reconhecimento por familiares. Até o final da manhã nenhum amigo ou familiar havia procurado por ela.
O laudo de necropsia da garota apontou que ela foi atingida por um tiro no rosto que atingiu a medula.
Um deles, João, foi atingido com tiros de raspão e teve de ser encaminhado até o Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá. Hildo fugiu do local após o crime e é apontado como sendo o proprietário do local do crime.
O que de fato aconteceu no interior da residência permanece um mistério, apesar da existência de duas testemunhas. Elas nada quiseram declarar à Polícia Civil e terão de ser intimadas para comparecerem à delegacia.
O que se sabe até o momento é que existiu uma discussão no interior da casa, mas não está provado se alguma pessoa invadiu o local ou se a discussão começou com as quatro pessoas que lá estavam.
O delegado Hamilton Vieira Camargo, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), é o responsável pelas investigações. A tese de que a casa funcionava como ponto para consumo de entorpecentes foi comprovada depois que os investigadores da DHPP encontraram dois cachimbos (conhecidos como maricas) usados por usuários para fumar crack. No interior da casa localizaram ainda diversos preservativos.
Na manhã de ontem foi realizado o velório de Joaldo. Muito abalados, os familiares dele nada quiseram declarar sobre o ocorrido. O corpo da menina, até o final da manhã, permanecia no Instituto Médico Legal (IML) a espera de reconhecimento por familiares. Até o final da manhã nenhum amigo ou familiar havia procurado por ela.
O laudo de necropsia da garota apontou que ela foi atingida por um tiro no rosto que atingiu a medula.
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301702/visualizar/
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