Repórter News - reporternews.com.br
ENIPEC 2006 - Pecuaristas também podem lucrar com mercado de carbono
Recursos para a pecuária: esse é o sonho de qualquer pecuarista mato-grossense. Imagine se essa renda extra vier do esterco bovino. O Workshop Oportunidades para Pecuária no Mercado de Carbono, que acontecerá no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, nesta quinta-feira (dia 11), se propõe a revelar o mundo dos créditos de carbono para produtores rurais.
O evento, que faz parte da programação do Encontro Internacional da Pecuária (Enipec), marcará o lançamento do Centro Carbono, o núcleo de apoio à elaboração de Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) criado pela Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). “A idéia é mostrar ao pessoal da bovinocultura de corte e leite como pode se beneficiar do mercado de créditos de carbono”, explica Beatriz Bezeruska, da Comissão de Produtoras Rurais da Famato, que está organizando o workshop com instituições parceiras (as empresas Ecológica, BRTÜV, ERM e CO2e, e o Banco Interamericano de Desenvolvimento-BID).
Com a entrada em vigor, em fevereiro de 2005, do Protocolo de Quioto – o compromisso dos países mais ricos de reduzir as emissões dos gases de efeito estufa -, foram criadas oportunidades de negócios para países em desenvolvimento. Embora seja grande emissor de dióxido de carbono (CO2) e gás metano (CH4), entre outros gases que provocam o aquecimento global, o Brasil ainda não está obrigado a reduzir suas emissões e pode fazer delas uma fonte de lucro, transformando-as em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Dessa forma, gera Certificados de Emissões Reduzidas (CERs), isto é, créditos de carbono para os países mais industrializados atingirem suas cotas de redução.
Apesar do grande potencial de projetos de confinamento, ainda são raros os projetos na área de manejo de dejetos bovinos. A expectativa dos organizadores é de que após o encontro sejam investidos de US$ 3 a 6 milhões em até 20 projetos pilotos no Estado. Mato Grosso, por ter o maior rebanho bovino do país com mais de 26 milhões de cabeças, tem um potencial enorme para projetos de MDL em bovinocultura de corte e leite.
Os palestrantes do workshop falarão de aspectos como procedimentos de aprovação nacional, validação e certificação dos projetos de MDL, modelos de negócios para a pecuária e questões jurídicas. A sexta-feira, dia 12, será dedicada à rodada de negócios, quando os produtores mais interessados poderão conversar com investidores e consultores.
O evento, que faz parte da programação do Encontro Internacional da Pecuária (Enipec), marcará o lançamento do Centro Carbono, o núcleo de apoio à elaboração de Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) criado pela Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). “A idéia é mostrar ao pessoal da bovinocultura de corte e leite como pode se beneficiar do mercado de créditos de carbono”, explica Beatriz Bezeruska, da Comissão de Produtoras Rurais da Famato, que está organizando o workshop com instituições parceiras (as empresas Ecológica, BRTÜV, ERM e CO2e, e o Banco Interamericano de Desenvolvimento-BID).
Com a entrada em vigor, em fevereiro de 2005, do Protocolo de Quioto – o compromisso dos países mais ricos de reduzir as emissões dos gases de efeito estufa -, foram criadas oportunidades de negócios para países em desenvolvimento. Embora seja grande emissor de dióxido de carbono (CO2) e gás metano (CH4), entre outros gases que provocam o aquecimento global, o Brasil ainda não está obrigado a reduzir suas emissões e pode fazer delas uma fonte de lucro, transformando-as em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Dessa forma, gera Certificados de Emissões Reduzidas (CERs), isto é, créditos de carbono para os países mais industrializados atingirem suas cotas de redução.
Apesar do grande potencial de projetos de confinamento, ainda são raros os projetos na área de manejo de dejetos bovinos. A expectativa dos organizadores é de que após o encontro sejam investidos de US$ 3 a 6 milhões em até 20 projetos pilotos no Estado. Mato Grosso, por ter o maior rebanho bovino do país com mais de 26 milhões de cabeças, tem um potencial enorme para projetos de MDL em bovinocultura de corte e leite.
Os palestrantes do workshop falarão de aspectos como procedimentos de aprovação nacional, validação e certificação dos projetos de MDL, modelos de negócios para a pecuária e questões jurídicas. A sexta-feira, dia 12, será dedicada à rodada de negócios, quando os produtores mais interessados poderão conversar com investidores e consultores.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301774/visualizar/
Comentários