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País importa menos arroz este ano
Apesar do câmbio favorável, as importações de arroz tiveram queda nos primeiros quatro meses de 2006. O país importou 245,6 mil toneladas este ano, redução de 6% com relação ao mesmo período de 2005.
Em abril, 36,9 mil toneladas entraram pelas fronteiras do Brasil. Em contrapartida, as exportações já chegam a 107 mil toneladas, acréscimo de 16% se comparado com os primeiros meses do ano anterior.
Segundo a análise da equipe de Política Setorial do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), os países do Mercosul seguem como principais importadores do cereal. Juntos, Uruguai, Argentina e Paraguai representam cerca de 99% das importações. O Rio Grande do Sul é a principal entrada dos produtos adquiridos externamente.
Por transporte rodoviário, 25,9% do total ingressou por Jaguarão, na fronteira com o Uruguai, seguido de Itaqui e Quarai. Via hidroviária, o Porto de Suape, em Recife, apresentou o maior volume do país, com 8,6% do total. Já por transporte ferroviário, o Porto Seco de Uruguaiana lidera a entrada do cereal com 9,4%.
Para o Diretor Comercial do Irga Rubens Silveira, as importações são danosas para o setor.
“As entradas em plena safra servem apenas para depreciar os preços, que já estão abaixo do custo de produção há algum tempo”, afirmou o dirigente.
Em abril, 36,9 mil toneladas entraram pelas fronteiras do Brasil. Em contrapartida, as exportações já chegam a 107 mil toneladas, acréscimo de 16% se comparado com os primeiros meses do ano anterior.
Segundo a análise da equipe de Política Setorial do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), os países do Mercosul seguem como principais importadores do cereal. Juntos, Uruguai, Argentina e Paraguai representam cerca de 99% das importações. O Rio Grande do Sul é a principal entrada dos produtos adquiridos externamente.
Por transporte rodoviário, 25,9% do total ingressou por Jaguarão, na fronteira com o Uruguai, seguido de Itaqui e Quarai. Via hidroviária, o Porto de Suape, em Recife, apresentou o maior volume do país, com 8,6% do total. Já por transporte ferroviário, o Porto Seco de Uruguaiana lidera a entrada do cereal com 9,4%.
Para o Diretor Comercial do Irga Rubens Silveira, as importações são danosas para o setor.
“As entradas em plena safra servem apenas para depreciar os preços, que já estão abaixo do custo de produção há algum tempo”, afirmou o dirigente.
Fonte:
Só Notícias
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