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Testemunhas do cabo Conan depõem dia 19 de junho
Marcado para o dia 19 de junho, a partir das 14h, o depoimento de nove testemunhas entre acusação e defesa dos policiais Rodolfo Santa Filho, o "cabo Conan" e soldados Alvino Souza Alencar e Maçone Barroso Rodrigues. Eles respondem por homicídio triplamente qualificado e fraude processual pela morte do desempregado Jaciel Monteiro Lopes, 19, baleado dentro de uma viatura no dia 19 de fevereiro em uma estrada deserta na região do Pedra 90.
Dentre as testemunhas arroladas pela defesa estão quatro policiais que atuam na Companhia de Policiamento Comunitário do bairro São João Del Rey. Os militares que estão presos preventivamente estavam lotados ali.
No dia 20, o "cabo Conan" foi ouvido pela primeira vez em juízo. Ele declarou ser inocente e argumentou que está sendo vítima de uma armação por parte dos policiais Alencar e Maçone. Os três foram presos um dia após a morte de Jaciel. Doze horas após a prisão dele, os soldados confessaram à Corregedoria da PM a execução. Ambos afirmaram ter assistido ao assassinato sem interferir. Em seguida lavraram um falso boletim de ocorrência onde citaram terem sido vítimas de um atentado. O inquérito que apura a morte de Jaciel foi concluído sem a polícia saber o motivo.
Provas - Laudo de balística confirmou que a arma usada pela equipe chefiada pelo cabo Rodolfo Santa Filho, o cabo Conan, uma espingarda calibre 12, foi utilizada para matar Jaciel Monteiro Lopes. O laudo de perícia apontou ainda que não existia nenhum obstáculo na frente de Jaciel quando ele foi atingido pela espingarda. (PN)
Dentre as testemunhas arroladas pela defesa estão quatro policiais que atuam na Companhia de Policiamento Comunitário do bairro São João Del Rey. Os militares que estão presos preventivamente estavam lotados ali.
No dia 20, o "cabo Conan" foi ouvido pela primeira vez em juízo. Ele declarou ser inocente e argumentou que está sendo vítima de uma armação por parte dos policiais Alencar e Maçone. Os três foram presos um dia após a morte de Jaciel. Doze horas após a prisão dele, os soldados confessaram à Corregedoria da PM a execução. Ambos afirmaram ter assistido ao assassinato sem interferir. Em seguida lavraram um falso boletim de ocorrência onde citaram terem sido vítimas de um atentado. O inquérito que apura a morte de Jaciel foi concluído sem a polícia saber o motivo.
Provas - Laudo de balística confirmou que a arma usada pela equipe chefiada pelo cabo Rodolfo Santa Filho, o cabo Conan, uma espingarda calibre 12, foi utilizada para matar Jaciel Monteiro Lopes. O laudo de perícia apontou ainda que não existia nenhum obstáculo na frente de Jaciel quando ele foi atingido pela espingarda. (PN)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301804/visualizar/
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