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Saúde tenta bloquear a hantavirose
A Secretaria de Estado de Saúde está tomando medidas para bloquear o avanço da hantavirose em Mato Grosso. Para isso, em parceria com o Ministério da Saúde (MS), já desencadeou a segunda fase de uma pesquisa que pretende mapear a especificidade da existência do rato que transmite a doença no Estado.
A situação em Mato Grosso, incluindo a região dos municípios de Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis, está sob o escrutínio constante da Saúde do Estado na proteção da saúde da população. Paralelamente a essa pesquisa a Saúde do Estado, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do pólo Tangará da Serra que abrange o município de Campo Novo do Parecis, e o Escritório Regional de Saúde, desenvolve uma bateria de atividades visando diminuir o impacto da doença na região.
O diretor do Escritório Regional de Saúde de Tangará da Serra, Paulo Roberto Araújo, informou que "foram realizadas reuniões com as prefeituras dos municípios do pólo, reuniões com o sindicato dos produtores, visitas de conscientização da importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), inspeções nos locais onde são notificados aparecimento de ratos e usou-se, intensivamente, a mídia impressa e falada para alertar a população sobre os cuidados a serem tomados".
Como a hantavirose não tem tratamento específico o paciente precisa ser encaminhado a um hospital com suporte (UTI) e a referência no Médio Norte é no Hospital das Clínicas de Tangará da Serra.
"Ocorre que a evolução da doença é muito rápida e os pacientes com sinais e sintomas iniciais acham que pode ser uma gripe forte, às vezes se automedicando, e isso mascara o caso. Depois de três a quatro dias, inicia-se uma síndrome respiratória aguda, ocasião em que o paciente fica com dificuldades de respirar e, de imediato, tem que ser encaminhado para uma UTI", explicou o diretor do Escritório Regional de Saúde. De 1999 até o ano de 2005 Mato Grosso apresentou 53 casos confirmados.
A situação em Mato Grosso, incluindo a região dos municípios de Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis, está sob o escrutínio constante da Saúde do Estado na proteção da saúde da população. Paralelamente a essa pesquisa a Saúde do Estado, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do pólo Tangará da Serra que abrange o município de Campo Novo do Parecis, e o Escritório Regional de Saúde, desenvolve uma bateria de atividades visando diminuir o impacto da doença na região.
O diretor do Escritório Regional de Saúde de Tangará da Serra, Paulo Roberto Araújo, informou que "foram realizadas reuniões com as prefeituras dos municípios do pólo, reuniões com o sindicato dos produtores, visitas de conscientização da importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), inspeções nos locais onde são notificados aparecimento de ratos e usou-se, intensivamente, a mídia impressa e falada para alertar a população sobre os cuidados a serem tomados".
Como a hantavirose não tem tratamento específico o paciente precisa ser encaminhado a um hospital com suporte (UTI) e a referência no Médio Norte é no Hospital das Clínicas de Tangará da Serra.
"Ocorre que a evolução da doença é muito rápida e os pacientes com sinais e sintomas iniciais acham que pode ser uma gripe forte, às vezes se automedicando, e isso mascara o caso. Depois de três a quatro dias, inicia-se uma síndrome respiratória aguda, ocasião em que o paciente fica com dificuldades de respirar e, de imediato, tem que ser encaminhado para uma UTI", explicou o diretor do Escritório Regional de Saúde. De 1999 até o ano de 2005 Mato Grosso apresentou 53 casos confirmados.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301807/visualizar/
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