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Rossi é citado 2 vezes em esquema
O deputado federal Lino Rossi (PP) é citado duas vezes nos grampos telefônicos feitos pela Operação Sanguessuga, que investiga desvios de recursos do Ministério da Saúde através de compra de ambulâncias para diversos municípios, a partir de emendas parlamentares.
Num dos telefonemas grampeados pela Polícia Federal, o funcionário da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) Noriaque José de Magalhães, que atuava em Brasília, comenta que o esquema teria participação do deputado pepista para aquisição de ambulância para a Prefeitura de Luciara (a 1.190 km a Nordeste de Cuiabá).
Segundo a PF, em um dos diálogos "Noriaque pergunta a respeito de Luciara (...), e diz que o município é do irmão do Lino, e que é ele quem vai fazer lá (...)". A emenda parlamentar que previa a compra da ambulância foi apresentada por Lino Rossi e o valor concedido foi de R$ 550 mil. No site da Câmara dos Deputados na internet, o parlamentar mato-grossense alega que o valor deveria ser revertido em obras de melhoria da rede hospitalar de Luciara.
Em outro trecho, Lino Rossi, em conversa com Maria da Penha Lino, que atuava no esquema, promete dar uma lembrança a outros membros do esquema. O presente seria porque uma emenda para viabilizar obras na Universidade Federal de Mato Grosso não teria sido aprovada para Cuiabá.
Outro lado - Lino nega qualquer participação em fraudes. Observa que conhece os membros do esquema, que foi desbaratado pela PF na última quarta-feira. Os deputados Wellington Fagundes (PL), Ricarte de Freitas (PTB) e Pedro Henry (PP) também tiveram os nomes citados em telefonemas, mas negam qualquer irregularidade.
Eles alegam que, até o momento, só foi detectada irregularidade no superfaturamento das ambulâncias patrocinado pela empresa Planam. Segundo as investigações, o esquema consistia na fraude do processo licitatório e desmembramento das compras para superestimar valores.
Num dos telefonemas grampeados pela Polícia Federal, o funcionário da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) Noriaque José de Magalhães, que atuava em Brasília, comenta que o esquema teria participação do deputado pepista para aquisição de ambulância para a Prefeitura de Luciara (a 1.190 km a Nordeste de Cuiabá).
Segundo a PF, em um dos diálogos "Noriaque pergunta a respeito de Luciara (...), e diz que o município é do irmão do Lino, e que é ele quem vai fazer lá (...)". A emenda parlamentar que previa a compra da ambulância foi apresentada por Lino Rossi e o valor concedido foi de R$ 550 mil. No site da Câmara dos Deputados na internet, o parlamentar mato-grossense alega que o valor deveria ser revertido em obras de melhoria da rede hospitalar de Luciara.
Em outro trecho, Lino Rossi, em conversa com Maria da Penha Lino, que atuava no esquema, promete dar uma lembrança a outros membros do esquema. O presente seria porque uma emenda para viabilizar obras na Universidade Federal de Mato Grosso não teria sido aprovada para Cuiabá.
Outro lado - Lino nega qualquer participação em fraudes. Observa que conhece os membros do esquema, que foi desbaratado pela PF na última quarta-feira. Os deputados Wellington Fagundes (PL), Ricarte de Freitas (PTB) e Pedro Henry (PP) também tiveram os nomes citados em telefonemas, mas negam qualquer irregularidade.
Eles alegam que, até o momento, só foi detectada irregularidade no superfaturamento das ambulâncias patrocinado pela empresa Planam. Segundo as investigações, o esquema consistia na fraude do processo licitatório e desmembramento das compras para superestimar valores.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/301977/visualizar/
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