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Saúde pagava preço máximo da tabela
Maria da Penha Lino afirma que não existiu superfaturamento nas ambulâncias e que a Planam vendia os veículos pelo preço máximo da tabela do Ministério da Saúde. Segundo o advogado Eduardo Mahon, sua cliente disse também que os prefeitos não tinham influência nas negociações, assim como os revendedores dos veículos. Ela teria apontado como crimes o pagamento de propinas e possíveis fraudes nas licitações.
"Ela disse que a Planam não pagava ninguém (revendedores). Afirmou que os revendedores não têm vínculo com esse esquema e que os prefeitos não falavam um a", ressaltou Mahon.
O advogado aponta que, segundo Maria da Penha, se existem prefeitos envolvidos ela não tem conhecimento, mas podem ter ocorrido crimes nas licitações, uma vez que todas eram vencidas pela Planam e que em muitas delas as empresas concorrentes eram fantasmas.
"Não existiu superfaturamento que a imprensa tanto fala. O lance era mais sutil. As ambulâncias eram colocadas no preço da tabela", ressaltou Eduardo Mahon.
O advogado também afirma que sua cliente não tem conhecimento se as ambulâncias eram entregues às prefeituras como licitadas, ou seja, com os mesmos equipamentos. (AF)
"Ela disse que a Planam não pagava ninguém (revendedores). Afirmou que os revendedores não têm vínculo com esse esquema e que os prefeitos não falavam um a", ressaltou Mahon.
O advogado aponta que, segundo Maria da Penha, se existem prefeitos envolvidos ela não tem conhecimento, mas podem ter ocorrido crimes nas licitações, uma vez que todas eram vencidas pela Planam e que em muitas delas as empresas concorrentes eram fantasmas.
"Não existiu superfaturamento que a imprensa tanto fala. O lance era mais sutil. As ambulâncias eram colocadas no preço da tabela", ressaltou Eduardo Mahon.
O advogado também afirma que sua cliente não tem conhecimento se as ambulâncias eram entregues às prefeituras como licitadas, ou seja, com os mesmos equipamentos. (AF)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302020/visualizar/
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