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Menor de 12 anos diz que foi estuprada pelo vizinho
O eletricista N.F.S., de 51 anos, é acusado de estuprar uma garota de 12 anos trancando-a na casa dele durante três dias, período em que manteve relação sexual com ela por diversas vezes. O caso chegou ao conhecimento da polícia anteontem à noite, após a menina revelar o ocorrido para a mãe. Como o período de prisão em flagrante já passou, o eletricista foi indiciado pelo crime e, em seguida, liberado.
Segundo a garota, ela era vizinha do eletricista, mas há alguns meses mudou-se do Jardim das Oliveiras para o residencial 8 de março, ambos em Várzea Grande. Na quinta-feira, ela se deslocou até a casa do eletricista onde permaneceu até domingo. Como o eletricista tem uma filha de sete anos, os vizinhos não desconfiaram de nada. Na casa, a filha do eletricista dormia em outro quarto.
No domingo, N.F. pegou a garota e a filha. Os três foram passear até a praça do Parque do Lago e lá ele entregou a menina para a mãe dela – antes ele havia telefonado para a ex-vizinha e combinado se encontrar com ela.
Somente na segunda-feira à noite é que, em sua casa, na Cohab 8 de Março, a menina contou para a mãe a respeito do estupro. Para espanto da mãe, a garota disse que, meses antes, o eletricista manteve relação sexual com ela. Dias depois a presenteou com um pequeno quadro-negro e ameaçou contar para a mãe dela caso não fosse visitá-lo. Então, com medo da mãe ficar sabendo, ela resolveu ceder ao instinto sexual do ex-vizinho.
A garota relatou que, desde a mudança de bairro, N.F. tem feito várias visitas ao bairro com a intenção de procurá-la. “Ele vinha de bicicleta e sempre falava com minha irmã de 10 anos. Mandava sempre recados”, disse a menor.
Policiais militares localizaram o eletricista por volta da meia-noite de ontem e o levaram para a Delegacia Regional de Várzea Grande. Lá, o eletricista foi indiciado pelo crime de estupro. Mas durante o interrogatório ele negou ter estuprado a garota, embora tenha dito que a menina não era mais virgem.
O eletricista explicou que conhece a garota e a irmã dela, de 10 anos. “As duas são amigas de minha filha de sete anos. Essa menina ficou três dias em casa visitando minha filha, mas é mentira que eu mantive relação sexual com ela”, garantiu o eletricista.
Como se trata de uma garota menor de 14 anos, o Código Penal prevê a presunção de violência. Isso indica que, mesmo que tenha mantido relação sexual consentida, o ato é considerado estupro. Diante da situação, o delegado plantonista solicitou um representante do Conselho Tutelar da Criança de Várzea Grande. A garota terá acompanhamento de uma assistente social e uma psicóloga.
Segundo a garota, ela era vizinha do eletricista, mas há alguns meses mudou-se do Jardim das Oliveiras para o residencial 8 de março, ambos em Várzea Grande. Na quinta-feira, ela se deslocou até a casa do eletricista onde permaneceu até domingo. Como o eletricista tem uma filha de sete anos, os vizinhos não desconfiaram de nada. Na casa, a filha do eletricista dormia em outro quarto.
No domingo, N.F. pegou a garota e a filha. Os três foram passear até a praça do Parque do Lago e lá ele entregou a menina para a mãe dela – antes ele havia telefonado para a ex-vizinha e combinado se encontrar com ela.
Somente na segunda-feira à noite é que, em sua casa, na Cohab 8 de Março, a menina contou para a mãe a respeito do estupro. Para espanto da mãe, a garota disse que, meses antes, o eletricista manteve relação sexual com ela. Dias depois a presenteou com um pequeno quadro-negro e ameaçou contar para a mãe dela caso não fosse visitá-lo. Então, com medo da mãe ficar sabendo, ela resolveu ceder ao instinto sexual do ex-vizinho.
A garota relatou que, desde a mudança de bairro, N.F. tem feito várias visitas ao bairro com a intenção de procurá-la. “Ele vinha de bicicleta e sempre falava com minha irmã de 10 anos. Mandava sempre recados”, disse a menor.
Policiais militares localizaram o eletricista por volta da meia-noite de ontem e o levaram para a Delegacia Regional de Várzea Grande. Lá, o eletricista foi indiciado pelo crime de estupro. Mas durante o interrogatório ele negou ter estuprado a garota, embora tenha dito que a menina não era mais virgem.
O eletricista explicou que conhece a garota e a irmã dela, de 10 anos. “As duas são amigas de minha filha de sete anos. Essa menina ficou três dias em casa visitando minha filha, mas é mentira que eu mantive relação sexual com ela”, garantiu o eletricista.
Como se trata de uma garota menor de 14 anos, o Código Penal prevê a presunção de violência. Isso indica que, mesmo que tenha mantido relação sexual consentida, o ato é considerado estupro. Diante da situação, o delegado plantonista solicitou um representante do Conselho Tutelar da Criança de Várzea Grande. A garota terá acompanhamento de uma assistente social e uma psicóloga.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302024/visualizar/
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