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Arcanjo nega todas as acusações que pesam contra ele
João Arcanjo Ribeiro prestou depoimento nesta manhã, no Comando Geral da Polícia Militar, para a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos. O ex-bicheiro é apontado como chefe do crime organizado em Mato Grosso.
Integram a comitiva responsável pela oitiva de João Arcanjo os senadores Romeu Tuma (presidente da CPI/PFL-SP); Sibá Machado (PT-AC); Wellington Salgado (PMDB-MG); Juvêncio da Fonseca (relator/PSDB-MS); e Magno Malta (PL-ES). O objetivo da comissão é investigar o possível envolvimento de João Arcanjo Ribeiro no assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel, ocorrido em janeiro de 2002.
Mesmo tendo conseguido um habeas corpus que lhe garantia o direito de ficar calado, Arcanjo respondeu todas as perguntas. Ele negou envolvimento com crimes, mas admitiu a exploração do jogo do bicho.
O ex-bicheiro disse que possui um patrimônio pessoal de R$ 400 milhões. Boa parte, segundo ele, proveniente das empresas de Factoring.
Sobre o financiamento de campanhas e o envolvimento com políticos, Arcanjo disse que as informações poderiam ser prestadas por Nilson Teixeira, gerente das factorings. Mesmo assim, Arcanjo acredita que as empresas dele tenham trocado cheques da Assembléia Legislativa do Estado, uma operação ilegal.
O senador Antero Paes de Barros também estava na Comissão, ao final do depoimento, ele disse que o PSDB descontou cheques nas empresas de Arcanjo, mas que a Operação foi declarada à Justiça Eleitoral.
O senador Wellington Machado disse que as informações não convenceram. Já o senador Romeu Tuma (PFL-SP) disse estar satisfeito com o resultado da reunião, mas afirmou que pedirá mais informações à Polícia Federal sobre as investigações que vêm sendo feitas sobre Arcanjo, que durante a audiência negou todas as acusações que pesam contra ele.
Para o coordenador da CPI, o depoimento de Arcanjo não foi muito proveitoso, por issi a comissão deve convocar Nilson Teixeira para depor também.
Integram a comitiva responsável pela oitiva de João Arcanjo os senadores Romeu Tuma (presidente da CPI/PFL-SP); Sibá Machado (PT-AC); Wellington Salgado (PMDB-MG); Juvêncio da Fonseca (relator/PSDB-MS); e Magno Malta (PL-ES). O objetivo da comissão é investigar o possível envolvimento de João Arcanjo Ribeiro no assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel, ocorrido em janeiro de 2002.
Mesmo tendo conseguido um habeas corpus que lhe garantia o direito de ficar calado, Arcanjo respondeu todas as perguntas. Ele negou envolvimento com crimes, mas admitiu a exploração do jogo do bicho.
O ex-bicheiro disse que possui um patrimônio pessoal de R$ 400 milhões. Boa parte, segundo ele, proveniente das empresas de Factoring.
Sobre o financiamento de campanhas e o envolvimento com políticos, Arcanjo disse que as informações poderiam ser prestadas por Nilson Teixeira, gerente das factorings. Mesmo assim, Arcanjo acredita que as empresas dele tenham trocado cheques da Assembléia Legislativa do Estado, uma operação ilegal.
O senador Antero Paes de Barros também estava na Comissão, ao final do depoimento, ele disse que o PSDB descontou cheques nas empresas de Arcanjo, mas que a Operação foi declarada à Justiça Eleitoral.
O senador Wellington Machado disse que as informações não convenceram. Já o senador Romeu Tuma (PFL-SP) disse estar satisfeito com o resultado da reunião, mas afirmou que pedirá mais informações à Polícia Federal sobre as investigações que vêm sendo feitas sobre Arcanjo, que durante a audiência negou todas as acusações que pesam contra ele.
Para o coordenador da CPI, o depoimento de Arcanjo não foi muito proveitoso, por issi a comissão deve convocar Nilson Teixeira para depor também.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302078/visualizar/
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