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Arcanjo vai frustrando a CPI dos Bingos e não menciona Antero
O criminoso João Arcanjo Ribeiro, o "Comendador", apontado como chefe do crime organizado no Estado, está negando à CPI dos Bingos, as acusações que pesam contra ele. Arcanjo negou ter trabalhado com bingos ou caça-níqueis. Também disse não ter qualquer envolvimento com o assassinato do prefeito de Santo André (SP) Celso Daniel e afirmou não conhecer Ronan Maria Pinto nem Sérgio Gomes da Silva, o "Sombra", acusados de envolvimento no crime.
Arcanjo também disse que nunca fez doações para campanhas eleitorais e afirmou não ser sócio de empresas de ônibus. Em outras palavras, o que era previsto está acontecendo, ou seja: Arcanjo vai frustrando a CPI dos Bingos, que esperava encontrar nele informações que pudessem ajudar a elucidar as investigações. O comportamento de Arcanjo foi antecipado pelo seu advogado, Zaid Arbid.
Aliás, boa parte das negativas já haviam sido ditas por Arcanjo durante entrevista de 1 hora e 10 minutos à imprensa de Mato Grosso. Ele, contudo, vem tomando o cuidado para não cair em possíveis contradições. O “Comendador”, em verdade, está aproveitando o espaço na CPI dos Bingos para tentar massificar sua linha de defesa.
O depoimento está acontecendo no Comando Geral da Polícia Militar do Mato Grosso, em Cuiabá. Arcanjo chegou ao local de helicóptero, algemado e com colete à prova de balas, acompanhado de cerca de 20 policiais federais. A sesão é presidida pelo senador Romeu Tuma (PFL-SP). Participam também os senadores Sibá Machado (PT-AC), Wellington Salgado (PMDB-MG), Juvêncio da Fonseca (PSDB-MS) e Antero Paes de Barros (PSDB-MT).
Antero de Barros é investigado por supostamente ter sido beneficiado com verbas provenientes do crime organizado. Relatórios utilizados no processo de investigação da ação da quadrilha em Mato Grosso indicam repasses de recursos da principal factoring de Arcanjo para a campanha de Antero. Em todos os seus depoimentos, porém, Arcanjo vem negando a relação com o político.
Arcanjo também disse que nunca fez doações para campanhas eleitorais e afirmou não ser sócio de empresas de ônibus. Em outras palavras, o que era previsto está acontecendo, ou seja: Arcanjo vai frustrando a CPI dos Bingos, que esperava encontrar nele informações que pudessem ajudar a elucidar as investigações. O comportamento de Arcanjo foi antecipado pelo seu advogado, Zaid Arbid.
Aliás, boa parte das negativas já haviam sido ditas por Arcanjo durante entrevista de 1 hora e 10 minutos à imprensa de Mato Grosso. Ele, contudo, vem tomando o cuidado para não cair em possíveis contradições. O “Comendador”, em verdade, está aproveitando o espaço na CPI dos Bingos para tentar massificar sua linha de defesa.
O depoimento está acontecendo no Comando Geral da Polícia Militar do Mato Grosso, em Cuiabá. Arcanjo chegou ao local de helicóptero, algemado e com colete à prova de balas, acompanhado de cerca de 20 policiais federais. A sesão é presidida pelo senador Romeu Tuma (PFL-SP). Participam também os senadores Sibá Machado (PT-AC), Wellington Salgado (PMDB-MG), Juvêncio da Fonseca (PSDB-MS) e Antero Paes de Barros (PSDB-MT).
Antero de Barros é investigado por supostamente ter sido beneficiado com verbas provenientes do crime organizado. Relatórios utilizados no processo de investigação da ação da quadrilha em Mato Grosso indicam repasses de recursos da principal factoring de Arcanjo para a campanha de Antero. Em todos os seus depoimentos, porém, Arcanjo vem negando a relação com o político.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302148/visualizar/
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