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SUS vai oferecer homeopatia e acupuntura
O Ministério da Saúde vai oferecer tratamentos alternativos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Uma portaria publicada no Diário Oficial da União na última quinta autoriza as unidades de saúde a adotarem terapias como a acupuntura, a homeopatia, a fitoterapia e o termalismo.
Segundo noticia o jornal Folha de S. Paulo, mais de 250 municípios brasileiros já adotam uma ou mais dessas práticas. A idéia do Ministério da Saúde é ampliá-las e uniformizá-las em todo o país. Para isso, devem ser destinados mais recursos às unidades de saúde, para a capacitação de equipes e incentivo à fabricação de medicamentos fitoterápicos (à base de plantas).
O ponto mais polêmico do projeto é a autorização a outros profissionais da saúde, não-médicos, para prescrever ou realizar o tratamento. O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Heder Murari Borba, classificou o projeto de "absurdo". "É fazer uma medicina pobre para os pobres", disse à Folha.
O Ministério da Saúde sustenta que a elaboração da nova política foi democrática e aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) após amplo diálogo com a comunidade médica e científica. O diretor de assuntos farmacêuticos do ministério, Manoel dos Santos, disse que em 2007 o ministério deve prever no orçamento recursos para a implementação da política em âmbito nacional, mas ainda não há previsão de valores.
Segundo noticia o jornal Folha de S. Paulo, mais de 250 municípios brasileiros já adotam uma ou mais dessas práticas. A idéia do Ministério da Saúde é ampliá-las e uniformizá-las em todo o país. Para isso, devem ser destinados mais recursos às unidades de saúde, para a capacitação de equipes e incentivo à fabricação de medicamentos fitoterápicos (à base de plantas).
O ponto mais polêmico do projeto é a autorização a outros profissionais da saúde, não-médicos, para prescrever ou realizar o tratamento. O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Heder Murari Borba, classificou o projeto de "absurdo". "É fazer uma medicina pobre para os pobres", disse à Folha.
O Ministério da Saúde sustenta que a elaboração da nova política foi democrática e aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) após amplo diálogo com a comunidade médica e científica. O diretor de assuntos farmacêuticos do ministério, Manoel dos Santos, disse que em 2007 o ministério deve prever no orçamento recursos para a implementação da política em âmbito nacional, mas ainda não há previsão de valores.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302224/visualizar/
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