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Irmãos devem se apresentar à polícia hoje
Os irmãos Rogério Henrique Medeiros de Freitas e Rodrigo Medeiros de Freitas, sobrinhos de Ronildo Pereira de Medeiros, irão se entregar hoje ao coordenador da Operação Sanguessuga, delegado federal Tardelli Boaventura. A informação é de uma fonte próxima à família. Rogério e Rodrigo estão foragidos desde quinta-feira, dia em que a Polícia Federal deflagrou a operação.
Segundo a investigação da Polícia Federal, Rodrigo é funcionário da Planam em Brasília (DF) e atuava no contato direto com parlamentares e seus assessores. Outras funções de Rodrigo, de acordo com o inquérito, é a elaboração de projetos para a empresa, fazer contatos com servidores do Ministério da Saúde e Ministério de Ciência e Tecnologia.
Documentos obtidos junto aos bancos pela Polícia Federal apontam registros de depósitos efetuados na conta de Rodrigo pelas empresas Manoel Vilela de Medeiros (em nome do pai de Ronildo, dono da empresa Frontal), Planam e Frontal. Os altos valores movimentados na conta de Rodrigo, escreveu o delegado em seu pedido de prisão, seriam para o pagamento de “propina” a servidores do Ministério da Saúde e Câmara dos Deputados.
Já Rogério era sócio-administrador de duas empresas controladas pelo esquema (Romed e Medical Center) e atuava no Estado do Rio de Janeiro. No pedido de prisão de Rogério, o delegado Tardelli resumiu sua participação no esquema como uma espécie de peregrino, que após a assinatura dos convênios ou liberação de verbas destinadas aos programas da área de saúde, faz contato com prefeitos e servidores públicos para o direcionamento dos processos licitatórios, favorecendo as empresas pertencentes a organização criminosa.
Outras funções de Rogério, conforme a investigação, era a de cuidar dos procedimentos burocráticos, elaborador de projetos e editais de licitação e organização do recebimento e entrega de materiais. (AC)
Segundo a investigação da Polícia Federal, Rodrigo é funcionário da Planam em Brasília (DF) e atuava no contato direto com parlamentares e seus assessores. Outras funções de Rodrigo, de acordo com o inquérito, é a elaboração de projetos para a empresa, fazer contatos com servidores do Ministério da Saúde e Ministério de Ciência e Tecnologia.
Documentos obtidos junto aos bancos pela Polícia Federal apontam registros de depósitos efetuados na conta de Rodrigo pelas empresas Manoel Vilela de Medeiros (em nome do pai de Ronildo, dono da empresa Frontal), Planam e Frontal. Os altos valores movimentados na conta de Rodrigo, escreveu o delegado em seu pedido de prisão, seriam para o pagamento de “propina” a servidores do Ministério da Saúde e Câmara dos Deputados.
Já Rogério era sócio-administrador de duas empresas controladas pelo esquema (Romed e Medical Center) e atuava no Estado do Rio de Janeiro. No pedido de prisão de Rogério, o delegado Tardelli resumiu sua participação no esquema como uma espécie de peregrino, que após a assinatura dos convênios ou liberação de verbas destinadas aos programas da área de saúde, faz contato com prefeitos e servidores públicos para o direcionamento dos processos licitatórios, favorecendo as empresas pertencentes a organização criminosa.
Outras funções de Rogério, conforme a investigação, era a de cuidar dos procedimentos burocráticos, elaborador de projetos e editais de licitação e organização do recebimento e entrega de materiais. (AC)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302238/visualizar/
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