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Senador tem certeza de que morte foi um crime político
Um dos sub-relatores da CPI dos Bingos, senador Romeu Tuma, está convicto de que a morte do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, foi um crime político praticado para encobrir um esquema de arrecadação e lavagem de dinheiro para campanha política.
Agora Tuma quer saber qual a relação do “comendador” João Arcanjo Ribeiro com este assassinato. A expectativa dos parlamentares, conforme o senador, é que o ex-bicheiro mato-grossense colabore com a CPI e não se silencie.
Tuma disse que Arcanjo tem o direito de não se auto-incriminar, mas também tem o compromisso de dizer o que sabe sobre essas questões e colaborar com a CPI. “Em tese ele não é mais uma testemunha, também está sendo investigado”, disse o senador.
O senador diz que com esse depoimento a comissão espera esclarecer o envolvimento de parlamentares na morte do ex-prefeito e suposta sociedade que Arcanjo manteria com o empresário do Transportes Ronan Maria Pinto, acusado de beneficiar-se com de um propina da prefeitura de Santo André.
Conforme o senador, no processo que apurou o assassinato de Celso Daniel, não há indícios de envolvimento de João Arcanjo, mas há documentos que comprovam uma transação comercial entre o ex-bicheiro e Ronan Maria Pinto através de uma offshore no Uruguai.
Ronan, lembra o relator, nega que tenha sido sócio do ex-bicheiro. Ele diz que chegou a encaminhar documentos a Arcanjo com a finalidade de firmar sociedade, mas não chegou a oficializá-la.
Mas nada disso convenceu o senador e delegado aposentado da Polícia Federal. Tuma acha que ainda há muitas coisas escondidas, principalmente sobre a morte de Celso Daniel.
Agora Tuma quer saber qual a relação do “comendador” João Arcanjo Ribeiro com este assassinato. A expectativa dos parlamentares, conforme o senador, é que o ex-bicheiro mato-grossense colabore com a CPI e não se silencie.
Tuma disse que Arcanjo tem o direito de não se auto-incriminar, mas também tem o compromisso de dizer o que sabe sobre essas questões e colaborar com a CPI. “Em tese ele não é mais uma testemunha, também está sendo investigado”, disse o senador.
O senador diz que com esse depoimento a comissão espera esclarecer o envolvimento de parlamentares na morte do ex-prefeito e suposta sociedade que Arcanjo manteria com o empresário do Transportes Ronan Maria Pinto, acusado de beneficiar-se com de um propina da prefeitura de Santo André.
Conforme o senador, no processo que apurou o assassinato de Celso Daniel, não há indícios de envolvimento de João Arcanjo, mas há documentos que comprovam uma transação comercial entre o ex-bicheiro e Ronan Maria Pinto através de uma offshore no Uruguai.
Ronan, lembra o relator, nega que tenha sido sócio do ex-bicheiro. Ele diz que chegou a encaminhar documentos a Arcanjo com a finalidade de firmar sociedade, mas não chegou a oficializá-la.
Mas nada disso convenceu o senador e delegado aposentado da Polícia Federal. Tuma acha que ainda há muitas coisas escondidas, principalmente sobre a morte de Celso Daniel.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302250/visualizar/
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