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CONFERÊNCIA – Encontro discutirá política educacional voltada ao povo indígena
Um momento único para o fortalecimento da educação em Mato Grosso. Essa é a expectativa na realização da “1ª Conferência do Plano Estadual de Educação – Construindo Cidadania pela Educação”. Para a Educação Indígena não será diferente, já que ainda não foi possível implantar uma política voltada, exclusivamente, e que garanta uma inter-relação entre a comunidade indígena e sociedade em geral.
O ensino indígena esbarra em dificuldades para definir diretrizes especificas especialmente relacionada ao Ensino Médio, que considera, a um só tempo, a unidade básica do ensino e a diversidade cultural. Os desafios enfrentados para oferecer essa modalidade de ensino vão desde a oferta de todos os níveis da Educação Básica à formação de professores com a oferta de licenciatura diferenciada.
Para oferecer a modalidade, estudos da equipe de Educação Indígena da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) apontam a necessidade de intensificar parcerias entre a União, os estados e os municípios, dada a complexidade.
Com o Plano Estadual de Educação, que sairá da Conferência e ficará em vigor nos próximos dez anos, será traçada as diretrizes, metas e objetivos para a Educação Indígena, o que deverá consolidar o reconhecimento legal de um ensino diferenciado e de qualidade para as etnias de Mato Grosso.
Modelo
Vale destacar o trabalho realizado pelos atuais governos por ações que diminuam a distância entre o povo indígena e o acesso à educação. O Governo do Estado de Mato Grosso, por exemplo, é reconhecido como um dos pioneiros em Educação Indígena no Brasil. Por meio da Seduc, vem desenvolvendo projetos fundamentais para a inclusão do povo indígena, entre eles; o Projeto Haiyô, de Formação no Magistério para professores índios; o Terceiro Grau Indígena; e o oferecimento de projetos culturais e extracurriculares para os alunos das aldeias como o Aplauso e o Educomradio.
O Governo também construiu mais 15 escolas indígenas e, ainda este ano, abrirá um concurso para professores índios, inédito no país. Em Mato Grosso, são 170 escolas indígenas, estaduais e municipais, sendo que 27 unidades escolares são estaduais e atendem mais de 10 mil alunos índios, matriculados no Ensino Fundamental e Médio.
Outras ações também contribuíram para o pioneirismo mato-grossense na área de atendimento educacional indígena como a criação do Conselho Estadual de Educação Indígena; o assessoramento pedagógico nos 44 municípios que atendem a Educação Indígena, atendendo 480 professores e mais de 10 mil alunos do Ensino Fundamental e Médio; o atendimento na Escolarização dos Agentes Indígenas de Saúde (AIS), em parceria com a FUNASA, onde o projeto atende 42 cursistas na E. E Antonio Casa Grande; e a participação na 1ª Conferência Internacional sobre o Ensino Superior Indígena.
Mato Grosso
Com trinta e nove povos e nove referências de grupos isolados, Mato Grosso é o segundo Estado em número de etnias indígenas do país. No território mato-grossense habitam cerca de 30 mil índios com diferentes costumes, tradições e formas de organização social.
O ensino indígena esbarra em dificuldades para definir diretrizes especificas especialmente relacionada ao Ensino Médio, que considera, a um só tempo, a unidade básica do ensino e a diversidade cultural. Os desafios enfrentados para oferecer essa modalidade de ensino vão desde a oferta de todos os níveis da Educação Básica à formação de professores com a oferta de licenciatura diferenciada.
Para oferecer a modalidade, estudos da equipe de Educação Indígena da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) apontam a necessidade de intensificar parcerias entre a União, os estados e os municípios, dada a complexidade.
Com o Plano Estadual de Educação, que sairá da Conferência e ficará em vigor nos próximos dez anos, será traçada as diretrizes, metas e objetivos para a Educação Indígena, o que deverá consolidar o reconhecimento legal de um ensino diferenciado e de qualidade para as etnias de Mato Grosso.
Modelo
Vale destacar o trabalho realizado pelos atuais governos por ações que diminuam a distância entre o povo indígena e o acesso à educação. O Governo do Estado de Mato Grosso, por exemplo, é reconhecido como um dos pioneiros em Educação Indígena no Brasil. Por meio da Seduc, vem desenvolvendo projetos fundamentais para a inclusão do povo indígena, entre eles; o Projeto Haiyô, de Formação no Magistério para professores índios; o Terceiro Grau Indígena; e o oferecimento de projetos culturais e extracurriculares para os alunos das aldeias como o Aplauso e o Educomradio.
O Governo também construiu mais 15 escolas indígenas e, ainda este ano, abrirá um concurso para professores índios, inédito no país. Em Mato Grosso, são 170 escolas indígenas, estaduais e municipais, sendo que 27 unidades escolares são estaduais e atendem mais de 10 mil alunos índios, matriculados no Ensino Fundamental e Médio.
Outras ações também contribuíram para o pioneirismo mato-grossense na área de atendimento educacional indígena como a criação do Conselho Estadual de Educação Indígena; o assessoramento pedagógico nos 44 municípios que atendem a Educação Indígena, atendendo 480 professores e mais de 10 mil alunos do Ensino Fundamental e Médio; o atendimento na Escolarização dos Agentes Indígenas de Saúde (AIS), em parceria com a FUNASA, onde o projeto atende 42 cursistas na E. E Antonio Casa Grande; e a participação na 1ª Conferência Internacional sobre o Ensino Superior Indígena.
Mato Grosso
Com trinta e nove povos e nove referências de grupos isolados, Mato Grosso é o segundo Estado em número de etnias indígenas do país. No território mato-grossense habitam cerca de 30 mil índios com diferentes costumes, tradições e formas de organização social.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302281/visualizar/
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