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Bush diz que Rússia dá "sinais confusos" sobre democracia
A Rússia está dando "sinais confusos" sobre o seu compromisso com a democracia, disse o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em comentários divulgados neste domingo, depois do seu vice, Dick Cheney, criticar Moscou.
Numa entrevista ao jornal alemão Bild, Bush descreveu uma "relação calorosa" com o presidente russo, Vladimir Putin, na qual os dois líderes falam francamente. O líder norte-americano afirmou que o país não é mais inimigo de Washington, mas questionou o retrospecto da Rússia no respeito à democracia.
"A Rússia tem dado alguns sinais que são sinais confusos", declarou Bush.
Esses sinais, segundo o presidente, "nos levam a questionar o compromisso dos russos, se eles querem ou não se tornar uma democracia verdadeira, onde há liberdade de imprensa, liberdade de religião e todas as diferentes liberdades inerentes à democracia."
A entrevista ao jornal se deu na sexta-feira, e a Casa Branca divulgou a transcrição neste domingo.
O vice Cheney irritou a Rússia na semana passada ao acusá-la de deixar a desejar em democracia e usar as suas reservas energéticas para "chantagear" os vizinhos.
A Casa Branca declarou que o vice-presidente está expressando a política norte-americana existente, e Cheney neste domingo defendeu seus comentários como "comedidos".
Em conversa com repórteres durante vôo de volta de países antes sob o jugo comunista, Cheney descartou sugestões de que a Rússia poderia retaliar os EUA, bloqueando ações punitivas nas Nações Unidas contra as ambições nucleares iranianas.
Em julho, a Rússia será sede da reunião do G-8 (os sete países mais ricos do mundo, mais os russos), onde Bush é esperado.
A Rússia e os Estados Unidos têm interesses comuns em proliferação nuclear e combate ao terrorismo, segundo Bush.
"E agora nós temos um novo e importante tema para trabalharmos juntos, e é o Irã", afirmou o presidente dos EUA.
Cheney afirmou em entrevista a uma TV, no final da sua viagem à Lituânia, ao Cazaquistão e à Croácia, que embora a Rússia não havia ainda ajudado muito com o Irã, os EUA "esperam que ela ajudará".
Numa entrevista ao jornal alemão Bild, Bush descreveu uma "relação calorosa" com o presidente russo, Vladimir Putin, na qual os dois líderes falam francamente. O líder norte-americano afirmou que o país não é mais inimigo de Washington, mas questionou o retrospecto da Rússia no respeito à democracia.
"A Rússia tem dado alguns sinais que são sinais confusos", declarou Bush.
Esses sinais, segundo o presidente, "nos levam a questionar o compromisso dos russos, se eles querem ou não se tornar uma democracia verdadeira, onde há liberdade de imprensa, liberdade de religião e todas as diferentes liberdades inerentes à democracia."
A entrevista ao jornal se deu na sexta-feira, e a Casa Branca divulgou a transcrição neste domingo.
O vice Cheney irritou a Rússia na semana passada ao acusá-la de deixar a desejar em democracia e usar as suas reservas energéticas para "chantagear" os vizinhos.
A Casa Branca declarou que o vice-presidente está expressando a política norte-americana existente, e Cheney neste domingo defendeu seus comentários como "comedidos".
Em conversa com repórteres durante vôo de volta de países antes sob o jugo comunista, Cheney descartou sugestões de que a Rússia poderia retaliar os EUA, bloqueando ações punitivas nas Nações Unidas contra as ambições nucleares iranianas.
Em julho, a Rússia será sede da reunião do G-8 (os sete países mais ricos do mundo, mais os russos), onde Bush é esperado.
A Rússia e os Estados Unidos têm interesses comuns em proliferação nuclear e combate ao terrorismo, segundo Bush.
"E agora nós temos um novo e importante tema para trabalharmos juntos, e é o Irã", afirmou o presidente dos EUA.
Cheney afirmou em entrevista a uma TV, no final da sua viagem à Lituânia, ao Cazaquistão e à Croácia, que embora a Rússia não havia ainda ajudado muito com o Irã, os EUA "esperam que ela ajudará".
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302487/visualizar/
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