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Taiwan respeita mas não compartilha decisão dos EUA sobre vôo
O presidente de Taiwan, Chen Shui-bian, disse que está insatisfeito com a decisão dos Estados Unidos, que o impediram de fazer uma escala em seu território durante uma viagem para a América do Sul, mas respeita as explicações e não deseja discutir com o país.
O avião que transportava Chen ao Paraguai fez uma escala técnica nos Emirados Árabes, em seguida de Washington rejeitar uma solicitação para uma parada em Nova York ou São Francisco e conceder autorização apenas para o trânsito no Alasca, que Taipei se negou a aceitar.
"Consideramos isso uma questão circunstancial, tanto no tempo quanto no espaço", disse Chen em uma entrevista que concedeu a três jornais paraguaios na noite do sábado e que foi publicada neste domingo.
"A situação não representa o início e nem tampouco será uma prática comum no futuro", acrescentou o presidente, que concluiu uma viagem de dois dias ao único país que tem como aliado na América do Sul, voando neste domingo para Costa Rica.
Chen atribuiu a decisão à pressão da China, que considera Taiwan como uma província rebelde e busca que seus aliados diplomáticos —25 países em desenvolvimento— rompam relações com a ilha.
Segundo ele, especialmente Washington busca o apoio da China para a reunião de segunda-feira no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o programa nuclear do Irã.
O avião que transportava Chen ao Paraguai fez uma escala técnica nos Emirados Árabes, em seguida de Washington rejeitar uma solicitação para uma parada em Nova York ou São Francisco e conceder autorização apenas para o trânsito no Alasca, que Taipei se negou a aceitar.
"Consideramos isso uma questão circunstancial, tanto no tempo quanto no espaço", disse Chen em uma entrevista que concedeu a três jornais paraguaios na noite do sábado e que foi publicada neste domingo.
"A situação não representa o início e nem tampouco será uma prática comum no futuro", acrescentou o presidente, que concluiu uma viagem de dois dias ao único país que tem como aliado na América do Sul, voando neste domingo para Costa Rica.
Chen atribuiu a decisão à pressão da China, que considera Taiwan como uma província rebelde e busca que seus aliados diplomáticos —25 países em desenvolvimento— rompam relações com a ilha.
Segundo ele, especialmente Washington busca o apoio da China para a reunião de segunda-feira no Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o programa nuclear do Irã.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302522/visualizar/
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