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Prodi luta para eleger o presidente da Itália
Romano Prodi, líder da coalizão de centro-esquerda encarregado de formar o próximo governo italiano, organizou hoje encontros com os aliados e a oposição de centro-direita para concluir um acordo que permita eleger, o mais rápido possível, o novo presidente do país.
Prodi precisa solucionar o problema que representa o veto da centro-direita - que perdeu as eleições legislativas de abril por poucos votos - à candidatura do ex-secretário do extinto Partido Comunista Italiano (PCI), Massimo D'Alema, atualmente líder dos Democráticos de Esquerda, herdeiros do PCI e principal formação da coalizão de Prodi.
O atual primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, reiterou neste domingo os ataques contra D'Alema ao qualificar sua candidatura de "simplesmente indecente". As negociações sobre o substituto de Carlo Azeglio Ciampi, que deixará a presidência no dia 18 de maio, representam o primeiro teste para Prodi, que para formar o governo da Itália precisa esperar a eleição do novo presidente do país, pois este o encarregará formalmente da tarefa de comandar o Executivo da Itália.
Ricky Levi, braço direito de Prodi, deve se reunir em breve com Gianni Letta, o mediador da coalizão da Casa das Liberdades de Berlusconi. "Até agora, propuseram apenas um único candidato, ao qual não damos nossa aprovação", declarou o atual vice-premier italiano, Gianfranco Fini, líder da Aliança Nacional, a segunda força da coalizão de centro-direita de Berlusconi.
Mais de 1 mil grandes eleitores, 630 deputados, 315 senadores, sete senadores vitalícios e 58 delegados regionais elegerão o sucessor de Ciampi, que aos 85 anos declarou não estar disposto a permanecer na presidência para um novo mandato de sete anos.
Prodi precisa solucionar o problema que representa o veto da centro-direita - que perdeu as eleições legislativas de abril por poucos votos - à candidatura do ex-secretário do extinto Partido Comunista Italiano (PCI), Massimo D'Alema, atualmente líder dos Democráticos de Esquerda, herdeiros do PCI e principal formação da coalizão de Prodi.
O atual primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, reiterou neste domingo os ataques contra D'Alema ao qualificar sua candidatura de "simplesmente indecente". As negociações sobre o substituto de Carlo Azeglio Ciampi, que deixará a presidência no dia 18 de maio, representam o primeiro teste para Prodi, que para formar o governo da Itália precisa esperar a eleição do novo presidente do país, pois este o encarregará formalmente da tarefa de comandar o Executivo da Itália.
Ricky Levi, braço direito de Prodi, deve se reunir em breve com Gianni Letta, o mediador da coalizão da Casa das Liberdades de Berlusconi. "Até agora, propuseram apenas um único candidato, ao qual não damos nossa aprovação", declarou o atual vice-premier italiano, Gianfranco Fini, líder da Aliança Nacional, a segunda força da coalizão de centro-direita de Berlusconi.
Mais de 1 mil grandes eleitores, 630 deputados, 315 senadores, sete senadores vitalícios e 58 delegados regionais elegerão o sucessor de Ciampi, que aos 85 anos declarou não estar disposto a permanecer na presidência para um novo mandato de sete anos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302542/visualizar/
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