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Partido Popular de Portugal mantém seu presidente no cargo
O XXI congresso extraordinário do democrata-cristão Partido Popular de Portugal (CDS-PP) ratificou hoje como presidente o eurodeputado José Ribeiro e Castro, embora com críticas e divergências.
Ribeiro e Castro anunciou em 19 de março a convocação do congresso extraordinário para solucionar uma crise que durava várias semanas, após constatar, através da realização de um Conselho Nacional do partido, que não contava com o apoio da totalidade dos setores da legenda.
A moção do programa estratégico do CDS-PP apresentada por Ribeiro e Castro obteve 547 votos, de 57% dos participantes, resultado com que se mostrou "satisfeito" e disse que saía do congresso "reforçado".
No entanto, a proposta do líder da Juventude Popular, João Almeida, obteve 399 votos, 42% do total, o que seu autor considerou "um excelente resultado".
Analistas políticos locais consideram que a vitória de Ribeiro e Castro não foi totalmente convincente e que ele continuará dirigindo um partido com uma forte oposição interna, em particular do grupo parlamentar.
O CDS-PP, que conta com 12 deputados, após obter 7,25% dos votos nas eleições de fevereiro de 2005, é a terceira força no Congresso português, depois do Partido Socialista, no Governo, e do Partido Social Democrata (centro-direita). O Partido Comunista Português também possui 12 parlamentares.
No congresso, o deputado e ex-presidente do partido Antonio Pires de Lima declarou que durante seu mandato como presidente do CDS-PP Ribeiro e Castro "esteve longe das expectativas criadas e tem algumas dificuldades de comunicação" com as bases.
Durante o debate das moções, Ribeiro e Castro se queixou que "o grupo parlamentar sabe que não pode ter uma agenda diferente da do partido".
O XXI congresso extraordinário do CDS-PP, que será encerrado hoje, foi realizado na localidade de Batalha, ao norte de Lisboa.
Cerca de 150 delegados participaram do congresso.
Ribeiro e Castro, de 52 anos, foi nomeado presidente do CDS-PP em abril de 2005 durante o XX Congresso da formação conservadora, em que não houve uma lista alternativa.
O político já foi secretário de Estado Adjunto de Diogo Freitas do Amaral, no Governo de Aliança Democrática (AD), quando este era vice-primeiro-ministro.
Ribeiro e Castro anunciou em 19 de março a convocação do congresso extraordinário para solucionar uma crise que durava várias semanas, após constatar, através da realização de um Conselho Nacional do partido, que não contava com o apoio da totalidade dos setores da legenda.
A moção do programa estratégico do CDS-PP apresentada por Ribeiro e Castro obteve 547 votos, de 57% dos participantes, resultado com que se mostrou "satisfeito" e disse que saía do congresso "reforçado".
No entanto, a proposta do líder da Juventude Popular, João Almeida, obteve 399 votos, 42% do total, o que seu autor considerou "um excelente resultado".
Analistas políticos locais consideram que a vitória de Ribeiro e Castro não foi totalmente convincente e que ele continuará dirigindo um partido com uma forte oposição interna, em particular do grupo parlamentar.
O CDS-PP, que conta com 12 deputados, após obter 7,25% dos votos nas eleições de fevereiro de 2005, é a terceira força no Congresso português, depois do Partido Socialista, no Governo, e do Partido Social Democrata (centro-direita). O Partido Comunista Português também possui 12 parlamentares.
No congresso, o deputado e ex-presidente do partido Antonio Pires de Lima declarou que durante seu mandato como presidente do CDS-PP Ribeiro e Castro "esteve longe das expectativas criadas e tem algumas dificuldades de comunicação" com as bases.
Durante o debate das moções, Ribeiro e Castro se queixou que "o grupo parlamentar sabe que não pode ter uma agenda diferente da do partido".
O XXI congresso extraordinário do CDS-PP, que será encerrado hoje, foi realizado na localidade de Batalha, ao norte de Lisboa.
Cerca de 150 delegados participaram do congresso.
Ribeiro e Castro, de 52 anos, foi nomeado presidente do CDS-PP em abril de 2005 durante o XX Congresso da formação conservadora, em que não houve uma lista alternativa.
O político já foi secretário de Estado Adjunto de Diogo Freitas do Amaral, no Governo de Aliança Democrática (AD), quando este era vice-primeiro-ministro.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302548/visualizar/
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